quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Pai crítica Médico em Macajuba e diz que liberou paciente sem o encaminhamento necessário.



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(O garoto ,foto autorizada e cedida pelo pai)

De acordo com o pai do  o garoto Jefferson Macêdo,no domingo, 01 de outubro de 2017, após o garoto sofrer uma queda de cavalo compareceu na emergência do Hospital Julieta Sampaio, pois sentia muita dor no pé. Ele foi atendido pelo médico plantonista Dr. Lucas que após um exame superficial, diagnóstico que o garoto estava bem e o liberou se mesmo pedir um raio x.

Segundo o pai, o garoto passou a segunda-feira( 02) com forte dores e retornou ao Hospital, na terça-feira(03) onde foi atendido pelo médico Dr. Humberto que imediatamente solicitou um raio x e verificou que o garoto havia quebrado o pé.

O pai do garoto parabenizou Dr. Humberto pelo serviço prestado a nossa comunidade.

E fez críticas ao médico que  atendeu seu filho, no texto enviado ao Blog ele diz:, "o que a população pode esperar de um médico que trata seus pacientes como Dr. Lucas tratou esse garoto?

Será que a formação de Dr. Lucas não o capacitou para atender as emergência e encaminhar aos especialistas quando necessário?

Pagamos os nossos impostos e temos o direito de ser atendidos por médico que realmente se preocupe em ajudar os seus pacientes."

Questionou o pai do garoto que pediu que fosse publicada uma matéria e autorizou a foto do garoto.

Cumprindo com o seu papel O Blog Deixa Comigo Macajuba DCM, entrou em contato com o médico Dr. Lucas que foi muito educado com nossa reportagem,em nota ele disse:

"Eu lembro de ter atendido um garoto que caiu do cavalo.

Lembro de ter examinado o pé, pois ele de fato referia dor no local. Através do exame físico não era possível identificar nenhum sinal externo de fratura. Havia apenas um edema leve, sem hematoma, sem prejuízo de mobilidade, sem crepitação, sem redução de rigidez óssea, podendo ser apenas um caso de entorse. Por isso, apenas e mediquei para dor. A gente sempre orienta que o paciente retorne caso a dor ou outro sintoma persista, pois nem sempre é possível fazer um diagnóstico a partir da primeira avaliação.

Se eu tivesse atendido num segundo momento com persistência da dor, teria pedido uma radiografia assim como Dr Humberto fez, pois, nesse caso, a persistência da dor ou edema seria a evidência de que pode haver uma fratura. Entretanto, nem todo trauma requer radiografia.

Entendo que o pai se revolte por achar que houve algum tipo de negligência, mas não teria problema em conversar com os familiares a fim de explicar o ocorrido. É muito frequente identificar uma fratura no primeiro exame, como já fiz dezenas de vezes no hospital. Entretanto, em outros casos em que não há um sinal mais claro de fratura, o médico pode orientar o paciente a observar se haverá algum sinal de piora ou persistência do quadro e retornar ao pronto-socorro se for o caso. Seria incorreto solicitar o exame de imagem até porque existem efeitos colaterais da radiação ás quais só devemos expor o paciente se houver algum embasamento na avaliação clínica. Explicou o  médico.

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Filomena Tend Tudo, breve em Nova Cruz

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