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terça-feira, 6 de setembro de 2022

Dia do Sexo: prática reduz o estresse, queima calorias, melhora o sono e muito mais; confira



O Dia do Sexo é comemorado nesta terça-feira (6). A data se popularizou depois de uma campanha de marketing de uma marca de preservativos ser lançada no mercado em 2008. O dia 6 de setembro faz alusão à posição sexual 69, mas já havia sido proposta por um grupo chamado “Círculo Brasileiro de Educação Sexual”, em 1935, que escolheu o dia 20 de novembro como data comemorativa para esse dia. O objetivo naquela época, era incentivar o debate, já que pouco de falava sobre o assunto, além de desmistificar o sexo como algo imoral, como acreditavam. O evento, porém, foi esquecida três anos após.
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A data comemorativa traz uma excelente oportunidade de falar sobre o tema que ainda é tabu na sociedade brasileira. O ato sexual vai além da reprodução humana, e a sua prática reduz o estresse, queima calorias, aumenta a imunidade e melhora o sono. Além dos diversos benefícios, a data desta celebração, tem como objetivo a conscientização do uso de preservativos.

Ao contrário do que muitos pensam, o uso do preservativo não é uma prática contraceptiva nova. Na verdade, a camisinha começou a ser criada no século 16 pelo anatomista italiano Gabriele Fallopio, e já nos séculos 17 e 18, os preservativos de intestino animal ficaram populares e passaram a ser utilizados pelos mais ricos para evitar filhos fora do casamento. Nos dias atuais, além de evitar gravidez indesejada, a camisinha tem o condão de prevenir doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
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De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a porcentagem de adolescentes que utilizam camisinha caiu no Brasil. Dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSSE) revelam que, entre 2009 e 2019, o uso de preservativos caiu de 72,5% para 59%. Esses números causam grande preocupação para a classe médica, já que além de outras DSTs, entre 2010 e 2020, os casos de sífilis, que é uma infecção bacteriana transmitida por contato sexual, aumentaram 1,654%. Não obstante o aumento dessas doenças, a prevenção contra a gravidez em geral também caiu durante o sexo.
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Os jovens também estão iniciando a vida sexual mais cedo. Segundo a sexóloga e criadora da página “Chá de Lingerie”, no Instagram, Cris Arcuri, “uma pesquisa do Mosaico 2.0, do PROSEX, Projeto de Sexualidade da USP, que é referência no Brasil, mostra que os adolescentes estão começando com 13 anos de idade. "Para mim, fica muito claro, que há a necessidade de um maior investimento na educação sexual e em campanhas para divulgar o sexo seguro, alertando para o fato de que a Aids e as outras doenças sexualmente transmissíveis ainda não têm cura”, afirma. Segundo Cris, a nova geração tem se permitido viver mais livres de preconceitos, como no caso de pessoas bissexuais que sempre foram atraídas pelo gênero masculino e feminino, e permitem viver a relação.
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Já entre as pessoas da terceira idade, o envelhecimento do corpo causa mudanças trazendo consigo, também, alterações na sexualidade. “Se vamos falar sobre idosos, então vamos falar por pessoas que chegam aos seus 60 anos, com cuidado físico e mental, e que podem sim ser pessoas sexualmente ativas. Mulheres pós menopausa são excelentes parceiras sexuais: conhecem seu corpo, usam vibradores para chegar ao prazer, se permitem viver novas situações entre quatro paredes, cuidam da saúde física e mental. Fazem reposição hormonal para se sentirem mais dispostas e criativas”, afirma Cris. Nessa fase da vida, pode ser que a prática sexual não aconteça com a mesma intensidade ou até da mesma forma que na juventude, o que exige seguir um ritmo particular de cada indivíduo. Graças ao fácil acesso a informações sobre o assunto, cada vez mais, os idosos vem se mantendo ativos sexualmente.
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As mulheres também estão se aceitando mais como de fato são. Cris Arcuri pontua que “tudo é um processo de acolhimento, que primeiro é identificado através da autoestima, depois o aprendizado diário de amor próprio e a desconstrução de conceitos”. O fato é que na história da humanidade, a mulher sempre foi tratada como um objeto belo e frágil. Cada vez mais, o mito da beleza vem sendo quebrado, mas ainda existe um longo caminho a ser percorrido.

Outro ponto de bastante relevância, é a apropriação do próprio corpo. Nesse quesito, as mulheres ainda não tem comprometimento consigo mesmas quando o assunto é sexo e, ao contrário dos homens, que desde pequenos são estimulados a se masturbar, apenas 30% das mulheres brasileiras praticam o ato, segundo o Mosaico 2.0. “Mulheres ainda têm medo de se masturbar, têm medo de usar o vibrador porque acreditam que isso substituirá o marido. Entretanto, a masturbação é uma ferramenta de autoconhecimento. Uma mulher que chega ao orgasmo sozinha, entende o que é sexo bom e prazer. Os homens hétero precisam entender, de uma vez por todas, que sexo não é só penetração e que as mulheres possuem um órgão exclusivo do prazer que é interno e chamado de clitóris, ligado diretamente ao cérebro”, conclui a sexóloga.

Oficialmente, o Dia do Sexo não consta no calendário e não é uma data comemorativa de fato no Brasil, mas na última década a ideia ganhou tanta força que é sempre lembrada. De forma criativa e bem humorada, marcas aproveitam o evento para fazer publicidade, ao passo em que órgãos de saúderessaltam sobre a importância de cuidados com as doenças sexualmente transmissíveis e gestações indesejadas.
Fonte: Bnews

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sexta-feira, 22 de abril de 2022

Madri inaugura clube de masturbação em grupo exclusivo para homens



Madri recebeu o primeiro clube de masturbação em grupo exclusivo para homens nas últimas semanas.

Segundo uma reportagem do El País, existem 18 clubes deste tipo nos Estados Unidos, dois na Austrália, dois no Canadá e um no Reino Unido. O espaço na capital da Espanha foi criado por Nacho G., de 43 anos.

O clube se chama "Pajas Entre Colegas" (que significa Masturbação entre amigos), tem 100 metros quadrados e comporta 70 pessoas.
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O espaço tem paredes pintadas com grafites, dois banheiros, guarda-volumes para os pertences dos participantes, música ambiente e iluminação indireta. As sessões em grupo duram cerca de três horas.

"Dá para repetir quantas vezes quiser ou conseguir durante as três horas. Entre um orgasmo e outro sempre dá para conversar, como velhos amigos. Sem vergonha", afirma Nacho G.
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Nacho diz que a maioria do público é formada por homossexuais, mas cerca de 30% dos frequentadores são heterossexuais. O fundador da casa reforça que nenhum tipo de preconceito é aceito dentro do clube.

O fundador do clube é heterossexual e diz que sua parceira não se incomoda que ele frequente o espaço. "A masturbação em grupo não tem nada a ver com sexo e é assim que minha parceira enxerga, como colegas que dividem tempo de lazer juntos", afirma Nacho em entrevista ao El País.

Fonte: UOL
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Sexo: encaixe perfeito ou adaptação?




Quem já fez sexo pelo menos uma vez na vida sabe que esse momento de intimidade pode ser bonito e intenso, mas não tem nada a ver com as cenas perfeitas da ficção.

No entanto, segundo uma nova pesquisa publicada pela “PubMed”, sua mentalidade pode influenciar sua vida sexual mais do que você pensa, quando se trata de suas expectativas. Entenda com informações da “Slice”.
O estudo
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Para realizar o relatório, a psicóloga e professora sênior de psicologia da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, Jessica Maxwell, comparou duas mentalidades diferentes para entender como elas influenciam a vida sexual das pessoas.

A primeira mentalidade estudada foi a de “crescimento sexual”, que é a crença de que estar satisfeito(a) na cama leva tempo e dá trabalho. Isso é o oposto da mentalidade do “destino sexual”, a crença de que parceiros são naturalmente compatíveis, e que se não forem, o relacionamento está destinado a não funcionar.

Os participantes do estudo foram convidados a preencher um diário ao longo de três semanas, a fim de rastrear e avaliar as mudanças em suas mentalidades e a qualidade geral de suas vidas sexuais.
Resultados
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Através de seis estudos, Jessica e seus colegas descobriram que a mentalidade sexual das pessoas influencia sua satisfação sexual e a qualidade geral do relacionamento.

Quando os casais não conseguiam concordar sobre suas vidas sexuais, a mentalidade do “destino sexual” entrava em jogo. “Eles deixavam o que acontecia no quarto afetar seu julgamento geral sobre o relacionamento”, explicou a autora do estudo. Já os casais com mentalidade de “crescimento sexual” foram relatados como tendo relacionamentos mais felizes.
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Segundo ela, foi descoberto que há benefícios na mentalidade de “crescimento sexual” e na crença de que um bom sexo pode dar trabalho.


Portanto, se você espera que seu(ua) parceiro(a) esteja com você a longo prazo, pode valer a pena falar sobre qual é a mentalidade dele(a) quando se trata de sexo.

Fonte: ISTOÉTERRA 



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terça-feira, 28 de dezembro de 2021

'Tirou a camisinha sem me falar': entenda o stealthing, violência sexual que pode ser alvo de processo

Em outubro deste ano, o governador da Califórnia Gavin Newsom sancionou uma lei que proíbe remover a camisinha sem consentimento durante o sexo, e que torna este gesto um delito civil de agressão sexual. No Brasil, a discussão ainda engatinha, mas especialistas dizem que é possível punir os agressores.

Retirar a camisinha durante a relação sexual sem consentimento da parceria é crime na Califórnia, Estados Unidos — Foto: Mariana Raphael/Saúde-DF


Nem toda violência sexual é explícita.
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Ao contrário do que se imagina, as formas mais comuns de violência se confundem nas sutilezas. São comportamentos que podem parecer um mero deslize ou esquecimento, como o ato de tirar a camisinha sem avisar a parceria.


Esse é o caso de Bianca (nome fictício) e de uma infinidade de mulheres e homens que, em relacionamentos hetero ou homoafetivos, foram expostos a uma relação sexual desprotegida sem seu consentimento.Em inglês a prática tem nome: stealthing, que poderia ser compreendido como ‘furtivo’, em tradução livre para o português.

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O termo foi cunhado para descrever o ato sexual em que uma das partes retira o preservativo sem comunicar a parceria em 2017 em um revista acadêmica que discute questões legais associadas ao gênero da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos.




Violação da autonomia




A remoção não consensual do preservativo durante a relação sexual é considerada uma violência porque expõe às vítimas a doenças sexualmente transmissíveis e gravidez não-desejada.


Além disso, e principalmente, a prática do stealthing é uma grave violação da autonomia da parceria sobre o seu próprio corpo.


Bianca conta que já passou pela mesma situação em duas ocasiões diferentes com homens distintos. Em ambas situações, os homens desconversaram e afirmaram que não haviam notado que o preservativo havia saído.



“Eu fiquei nervosa, vi que eles estavam mentindo, tive que tomar remédios para me proteger das possíveis consequências, mas não havia entendido que era uma forma de estupro. Só fui entender dois anos depois da segunda experiência, assistindo uma série”, diz Bianca.




Uma situação assim é retratada na série britânica "I May Destroy you", da HBO. A protagonista tem uma relação sexual em que o parceiro retira a camisinha sem que ela perceba. Ela só se dá conta de que foi vítima de uma violência dias depois, ao ouvir sobre isso em um podcast, e, mais tarde, ao conversar com uma policial, descobre que essa prática é considerada estupro no Reino Unido.








Agressor pode ser punido





Em outubro deste ano, o governador da Califórnia Gavin Newsom sancionou uma lei que proíbe remover a camisinha sem consentimento durante o sexo, e que torna este gesto um delito civil de agressão sexual. É a primeira lei deste tipo nos Estados Unidos.


No Brasil, a discussão ainda engatinha. De acordo com a defensora pública do Estado de São Paulo Mariana Bianco, não há no Código Penal um crime que tipifique especificamente esse tipo de violência.



"Existe, sim, uma lacuna na legislação brasileira para esse fato. Não existe um crime que trate especificamente dessa ação fática", afirma Bianco.




Na ausência de um dispositivo certeiro que enquadre a violência, alguns especialistas afirmam que seria possível enquadrar o crime como fraude.


De acordo com o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, o ato de retirar a camisinha durante o sexo, sem o consentimento da outra pessoa, pode caracterizar o crime de violação sexual mediante fraude e o agressor pode ser preso sob pena de 2 a 6 anos, conforme descrito no artigo 215 do Código Penal.


O ato pune a conduta de ter relação íntima com alguém, por meio de engano ou ato que dificulte a manifestação de vontade da vítima.





Art. 215. Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com alguém, mediante fraude ou outro meio que impeça ou dificulte a livre manifestação de vontade da vítima:
(Redação dada pela Lei nº 12.015, de 2009)


Apesar de ser possível enquadrar o ato nesse dispositivo, não há garantias de que o judiciário entenderá da mesma forma.



"O artigo 215 retrata uma fraude que ocorre desde o primeiro momento. O stealthing não se encaixa perfeitamente nesse dispositivo porque a vítima concordou com a relação sexual. Ou seja, não é uma fraude que existe desde o início. O que ela não consentiu foi com a retirada do preservativo, e isso também é muito mais difícil de provar", diz Bianco.




Segundo Bianco, a ausência de um artigo penal que enquadre essa violência em sua totalidade poderia levar a absolvição do agressor.


A falta de consentimento em qualquer momento da relação sexual, contudo, pode ser caracterizada como crime de estupro.



“Cabe ressaltar que mesmo que a o início da relação tenha sido consentido, a partir do momento em que há a falta de consentimento a conduta pode ser caracterizada como crime de estupro”, explica o site oficial do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios.


Mas chances de conseguir, de fato, punir o agressor com base no crime de estupro são igualmente baixas, ainda mais se ele for o marido ou namorado. Na maioria dos casos, provar a violência perante o judiciário se torna um duelo entre a palavra da mulher e do agressor.




Denunciar é importante





Embora exista a chance do agressor sair impune, Bianco reforça que é importante que as mulheres denunciem esse tipo de agressão.



"As denúncias levam o judiciário e a sociedade a entender que isso é uma prática violenta e que merece ser coibida. Eu acho que a longo prazo isso leva a uma mudança para entender que isso é errado, precisa ser combatido e punido, consequentemente", afirma a defensora pública.




Outra ação indireta do aumento das denúncias é a dissipação da informação.


"Eu li registros de mulheres que se sentiram extremamente violentadas em decorrência dessa situação [stealthing], mas existia uma dificuldade por parte delas de entender que havia acontecido, de fato, uma violência sexual"



"Por isso, a denúncia fortalece a vítima, psicologicamente, porque ela entende que sofreu uma violência e que ela merece justiça, o que acaba incentiva e alertando outras pessoas", diz Bianco.

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sábado, 11 de setembro de 2021

Índice de adolescentes que fizeram sexo antes dos 13 anos na Bahia é maior que no país



A Bahia tem um percentual de iniciação sexual precoce maior que o nacional. Por aqui, 35% dos adolescentes com idade entre 13 e 17 anos e que frequentam a escola revelam já ter tido alguma relação sexual, menor que o índice de 35,4% do país. Só que dentro desse grupo dos que já haviam feito sexo alguma vez na vida, na Bahia quase 4 em cada 10 revelaram que a primeira relação aconteceu antes dos 13 anos de idade. Nesse ponto o indicador nacional ficou em 36,6%.
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Os dados constam na Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) 2019 divulgada nesta sexta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e mostram que o estado é o 9º com a taxa de iniciação sexual precoce mais elevada do país.

O levantamento mostra também que o percentual dos estudantes baianos que já haviam tido relação sexual era bem maior entre os homens (40,8%) do que entre as mulheres (29,8%). Ao considerar o tipo da rede também se notou desigualdade. Entre os alunos da faixa etária pesquisada da rede pública 36,3% já tiveram alguma relação sexual. Na rede privada o índice foi de 25,1%.

Entre os meninos que admitiram que tiveram relação sexual antes dos 13 anos o percentual foi de 44,8%. Já entre as meninas foi de 33,1%.

De acordo com a PeNSE 2019, 4 em cada 10 adolescentes baianos que já haviam feito sexo não utilizaram camisinha na primeira relação. O percentual não mudava muito quando a pergunta dizia respeito à relação sexual mais recente. Os dados mostram que 38,8% não tinham feito uso de camisinha nessa ocasião.

GRAVIDEZ
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A pesquisa mostra que na Bahia, uma em cada 10 estudantes mulheres de 13 a 17 anos que haviam tido relação sexual admitiram já ter engravidado (12,1%). O percentual identificado no estado ficou acima do nacional (7,9%). O índice também colocou a Bahia na 5ª posição entre os estados do país, num ranking liderado por Alagoas (15,3%), Maranhão (13,3%) e Acre (12,8%).

A pesquisa também identificou desigualdade marcante entre o percentual de meninas que já haviam ficado grávidas entre as alunas da rede pública (13%) e particular (1,7%).

Fonte:Bahianotícia

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