sexta-feira, 19 de maio de 2017

Após áudio de moradora, prepostos da Embasa regional visitam Nova Cruz e Deputada faz pedido de regulamentação para sancionar os problemas de falta de água em todo município de Macajuba

(Foto do documento enviado pela deputada) 

Chegou ao estremo o descaso com o abastecimento de água no município de Macajuba, mas a Embasa local terá que resolver o problema de abastecimento de água no município o quanto antes.

Depois do áudio da senhora Áurea, moradora da rua Aurora no distrito de Nova Cruz há 13 km de Macajuba, onde ela fez duras críticas a um dos funcionários locais da Embasa e relatou a falta de água no distrito, quando participou da edição do programa Conexão Chapada da Rádio Ipirá FM, na última segunda-feira, 15 de maio de 2017, o áudio que foi divulgado nas redes sociais, repercutiu e foi compartilhado por muitos internautas.

O assunto chegou até o conhecimento da Embasa regional e prepostos da Embasa, estiveram em Nova Cruz na residência da senhora Aurea na manhã desta sexta-feira, 19 de maio de 2017, onde também foi chamado na residência da senhora Aurea, O Blogueiro Cristiano Silva, os representantes da Embasa regional poderam constatar de perto a falta de água no distrito de Nova Cruz, Cristiano levou ao conhecimento dos prepostos da Embasa todas as reclamações da população em diversos pontos do município.

Os representantes da Embasa, disseram que iriam conversar com o funcionário Popó sobre o que foi dito por a senhora Aurea na rádio e disse que o abastecimento de água será normalizado no distrito nos próximos dias e reconheceu que a situação é gritante principalmente no distrito de Nova Cruz.

Ainda na tarde desta sexta-feira (19) o vereador Neto Macêdo, comunicou ao Blog Deixa Comigo Macajuba (DCM) que a Deputada Estadual Fabiola Mansur fez um pedido de regulamentação mediante a Embasa para sancionar os problemas de falta de água em todo município de Macajuba.

Diante da repercussão é esperar que não fique no bla bla e resolva o problema de abastecimento de água, pois muitas mulheres já estão com dores nas costas de tanto carregar água dos açudes, enquanto a conta chega todos os meses.

Ouça o audio
 



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 Filomena Tend Tudo, breve em Nova Cruz

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Denuncia: ônibus amarelinho está quebrado a cerca de dois meses ao lado da garagem da prefeitura de Macajuba

(Foto: cedida por macajubense)
Na manhã desta sexta-feira, 19 de maio de 2017, O Blog Deixa Comigo Macajuba (DCM) recebeu de uma fonte uma denúncia em relação a um veículo de suma importância para a população macajubense, a fonte que não quis se identificar escreveu: Tem um ônibus escolar que foi doado pelo governo Federal que está parado, "quebrado" a mais de dois meses ao lado Sá garagem da prefeitura aqui em Macajuba, acredita? Absurdo! Disse a fonte.

O setor responsável da prefeitura de Macajuba, informou que um mecânico da cidade de Baixa Grande, esteve olhando, mas que só quem pode fazer o serviço é a autorizada de Feira de Santana, o setor da prefeitura de Macajuba informou ainda que entrou em contato com a autorizada em Feira de Santana, que informou que só poderá olhar o problema depois da micareta de Feira.

O pessoal da prefeitura informou ainda que a educação e os alunos não estão sendo penalizado por causa do ônibus amarelinho que está quebrado.

Uma outra informação que chegou a nossa redação, foi que um outro ônibus amarelinho a caminho da escola estaria quebrado em uma oficina na cidade de Baixa Grande, mas o setor da prefeitura informou que o ônibus passou por uma manutenção em Baixa Grande, mas que não está mais no local como chegou a informação no Blog.

Agradecemos em nome da população as explicações por parte do setor responsável da prefeitura de Macajuba.



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De 8 a 13 de maio, a CPT Bahia intensificou Campanha de Prevenção e Combate ao Trabalho Escravo


(Foto Ilustração)

Em 1888 foi assinada a Lei Áurea que aboliu a escravidão no Brasil. Já passaram quase 130 anos e ainda são encontradas no Brasil pessoas trabalhando em condições análogas à de escravo. Apenas em 2016, 763 trabalhadores foram resgatados no país, sendo 66 deles na Bahia, em diversas atividades ligadas ao agronegócio, à pecuária, à construção civil, entre outros.
Parece mentira, mas a escravidão contemporânea é uma realidade. Nos tempos de hoje, a expressão “condição análoga à de escravo” designa a situação em que uma pessoa é submetida a condições degradantes de trabalho, ou a jornada exaustiva ou a alguma forma de privação de liberdade de ir e vir, inclusive por meio de alegado endividamento ou de trabalho forçado. Isso acontece tanto no campo quanto na cidade.
Para alertar a população sobre a persistência do trabalho escravo até os dias atuais, e a necessidade de lutarmos contra o risco atual de ver recrudescer essas violências contra o trabalhador e a trabalhadora, a Comissão Pastoral da Terra – CPT iniciou nesta segunda-feira, dia 8 de maio de 2017, a Semana de Comunicação da “Campanha de Prevenção e Combate ao Trabalho Escravo”. A mesma seguiu até o dia 13 em todo o Estado da Bahia.
O trabalho escravo está sob risco de se alastrar ainda no Brasil, pois a reforma trabalhista e a reforma da lei do trabalho rural, em processo de aprovação no Congresso, bem como a liberação total da terceirização, já aprovada, são medidas que ao fortalecer a posição dos patrões, abrem caminho para legalizar novamente formas “modernas” de escravidão.
Apesar de o governo brasileiro ter reconhecido em 1995 a existência da escravidão contemporânea, esta continua ainda escondida, invisível, quando não mascarada pela magia dessas tais “reformas”. Entre 2003 e 2016, na Bahia, foram libertadas do trabalho escravo 3265 pessoas, entre os 102 casos identificados. E a enorme maioria desses casos ocorreram em atividades terceirizadas, como se observa no plano nacional.
O texto do PL 6442/2016, que objetiva reformar a Lei do Trabalho Rural, introduz elementos totalmente inaceitáveis, tais como a possibilidade de não mais pagar em dinheiro a totalidade da remuneração, mas sim em comida ou em alojamento, nos devolvendo aos tempos da escravidão colonial, quando os escravos eram uma propriedade privada, ao lado do gado e das ferramentas.
O Art. 149 do Código Penal é claro ao definir o crime de “reduzir alguém a condição análoga à de escravo” pelas seguintes condutas típicas: quer submetê-lo a trabalhos forçados ou jornada exaustiva, quer sujeitá-lo a condições degradantes de trabalho, quer restringindo, por qualquer meio, sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador ou preposto. Por esse crime, a pena é de dois a oito anos de prisão, além de multa.
Fique de olho, para não virar escravo! Se você presenciar qualquer situação de trabalho análogo a de escravo, procure orientação e apoio, e denuncie! Sua denúncia é fundamental. Ela poderá ser recebida na Superintendência do Ministério do Trabalho, no Ministério Público do Trabalho, na Polícia Federal, na Polícia Rodoviária Federal, na Comissão Pastoral da Terra e nos Sindicatos dos Trabalhadores e Trabalhadoras rurais ou de assalariados rurais.
Os seguintes elementos são característicos das condições degradantes que hoje em dia definem as principais modalidades de trabalho escravo:
• Alimentação insuficiente ou de má qualidade
• Não disponibilizar acesso à água potável
• Alojamento inadequados e ausência de sanitários
• Ausência de assistência médica e primeiros socorros
• Falta de equipamento de proteção e segurança
• Jornada habitual de trabalho acima de 8 horas
• Ausência de descanso aos finais de semana
Neste contexto é habitual não assinar a carteira de trabalho, não recolher INSS, PIS, FGTS e demais benefícios do trabalhador.
São meios de privação da liberdade pessoal de ir e vir:
• a retenção de documentos
• a vigilância armada
• a opressão física e/ou psicológica
• o isolamento que dificulta a comunicação com parentes e amigos
• a não disponibilização de meios de locomoção
• a obrigação de trabalhar em razão de alegadas dívidas

Assessoria de Comunicação/ CPT Bahia



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Arraiá do Orobó: Principais atrações serão as bandas da terra no Santo Antônio de Ruy Barbosa

(Foto: Divulgação)
A Prefeitura Municipal de Ruy Barbosa divulgou na noite desta quinta-feira dia 18 de maio de 2017, a grade com novas atrações do Santo Antônio 2017.



Agora chamado de “Arraia do Orobó”, o Santo Antônio em Ruy Barbosa terá 19 atrações ao longo de 13 dias de festa, que iniciará no dia 01 ao dia 13 de junho.



Fizemos uma análise e o site Ruy Barbosa Notícias chegou à conclusão/opinião que as principais atrações dos festejos em nossa cidade será as bandas locais.



Lucas Reis, Murilo Guedes, Rafaela Melo, The Virote, Fabricity, Kaso Sério, Luiz Ney, Cochise Soares, Victor Aragão, Cartola entre outros ainda a serem encaixados na programação. São essas as bandas de Ruy Barbosa que abrilhantaram o evento mais tradicional de Ruy Barbosa.



Cotados pela maioria do público como “bandas grandes” e pela forma que os nomes são divulgados nas publicidades. A prefeitura contratou Tayrone, Alcimar Montero, Forró desejo de mulher, Edson Lima, Kelvin Diniz, Forró dos Plays e Arregaço.





Pela qualidade e histórico das bandas locais, o site Ruy Barbosa Notícias considera os músicos Rui-barbosenses como o grande brilho e diferencial do Santo Antônio 2017 no Arraiá do Orobó, não desfazendo os músicos de fora, que também possuem uma longa carreira musical. Mas como em todos os anos, as bandas locais não ficam “devendo” nada as “grandes atrações”.

Fonte: Ruy Barbosa Notícias.



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