sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Mercadinho foi arrombado na noite de quinta-feira no distrito de Nova Cruz

(Foto: Cristiano Silva/ Blog Deixa Comigo Macajuba(DCM)

Na noite de quinta-feira, 18 de janeiro de 2018, o Mercadinho Oliveira que fica no centro do distrito de Nova Cruz foi arrombado, a ação foi pelo teto do Mercadinho.

De acordo com o proprietário Robe, foi levado R$ 6.600.00 (Seis mil e seiscentos reais) em mercadoria, esse já é o segundo arrombamento no Mercadinho, fora os assaltos a mão armada que tem sido constante.

Nas ruas do distrito os moradores comentam a insegurança que vive, onde há cerca de 8 dias uma residência na Rua Presidente Kennedy foi arrombada e foi levado, um botijão de gás cheio, roupas, um micro-ondas e uma TV.

Enquanto fomos fazer a reportagem vimos a polícia fazendo ronda nas ruas do distrito, mas também ouvimos muitos cidadãos de bem preocupados com motos que andam em alta velocidade e comentando sobre esses furtos que vem acontecendo no distrito.

Robe não informou a nossa reportagem se fez o BO.

Com a palavra as autoridades de Macajuba.

Delegacia de Macajuba (074) 32592138, Polícia Militar (074) 9 99 087535

Filomena Tend Tudo, breve em Nova Cruz

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Pilha e bateria como fazer o descarte

(Fotos Ilustrativas)


As pilhas e baterias estão presentes em diversos aparelhos, como brinquedos, câmeras digitais e muitos outros. Por conterem metais pesados em sua composição, representam grande problema ambiental. Quando descartadas em lixões, algumas pilhas deixam vazar substâncias tóxicas, contaminando lençóis freáticos, o solo e até o ar. Essas substâncias tóxicas podem também afetar alimentos e pessoas que estão nos arredores das áreas contaminadas.

Alguns metais que compõem esses materiais são classificados como resíduos perigosos e possuem em sua composição metais pesados altamente tóxicos e não biodegradáveis, como o cádmio, chumbo e mercúrio, que são cancerígenos e têm efeito acumulativo no corpo humano. Eles podem causar enfraquecimento ósseo e até perda da visão, audição e olfato. Uma ideia simples para evitar este tipo de agressão ao meio ambiente é, simplesmente, usar pilhas recarregáveis e baterias recarregáveis .

O descarte adequado das pilhas são de responsabilidade dos fabricantes ou das empresas distribuidoras. As pilhas e baterias devem ser entregues às lojas que comercializam ou às assistências técnicas autorizadas para que eles entreguem aos fabricantes.

Cerca de um terço das pilhas comercializadas no Brasil são alcalinas, que não contêm metais pesados, e neste caso, podem ser jogadas em lixo comum. Por isso é muito importante observar na embalagem como ele pode ser descartado. As recarregáveis possuem metais pesados, não são biodegradáveis e não podem entrar em contato com a água ou com o solo em hipótese alguma. Quando enviadas ao fabricante, elas são destinadas à reciclagem ou a aterros sanitários preparados para receber este tipo de material.

As pilhas e baterias quando estão nos aparelhos e em funcionamento não são perigosas. Se forem amassadas ou estouradas podem vazar líquidos tóxicos e aí sim, são uma grave ameaça.
Com as pilhas piratas, que tem procedência duvidosa, é preciso ter um cuidado maior. Elas podem conter materiais tóxicos não adequados à legislação vigente, que nesse caso, os danos ao meio ambiente e à saúde são ainda mais comuns.

Confira abaixo postos de coletas que recebem este tipo de material:

Sites de busca: Made in Forest (Brasil)

Baterias de celulares: Lojas Vivo, Claro, Tim e Oi; Rede de assistência técnica autorizada; Revendedores.

Baterias industriais e automotivas: Rede de assistência técnica autorizada; Revendedores.

Com todas essas dicas, você já sabe o que fazer com as pilhas e as baterias quando quiser descartá-las. Agora é só colocar em prática e fazer a sua parte. A natureza agradece!

Fonte MagazineLuiza

Filomena Tend Tudo, breve em Nova Cruz

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Violência contra mulher não é só física; conheça outros 10 tipos de abuso

(Foto: Reprodução)
A Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006) é a principal legislação brasileira para a enfrentar a violência contra a mulher. A norma é reconhecida pela ONU como uma das três melhores legislações do mundo no enfrentamento à violência de gênero.
Além da Lei Maria da Penha, a Lei do Feminicídio, sancionada pela presidenta Dilma Rousseff em 2015, colocou a morte de mulheres no rol de crimes hediondos e diminuiu a tolerância nesses caso.
Mas o que poucos sabem é que a violência doméstica vai muito além da agressão física ou do estupro.  A Lei Maria da Penha classifica os tipos de abuso contra a mulher nas seguintes categorias: violência patrimonial, violência sexual, violência física, violência moral e violência psicológica.
Conheça algumas formas de agressões que são consideradas violência doméstica no Brasil:
1: Humilhar, xingar e diminuir a autoestimaAgressões como humilhação, desvalorização moral ou deboche público em relação a mulher constam como tipos de violência emocional.
2: Tirar a liberdade de crençaUm homem não pode restringir a ação, a decisão ou a crença de uma mulher. Isso também é considerado como uma forma de violência psicológica.
3: Fazer a mulher achar que está ficando loucaHá inclusive um nome para isso: o gaslighting. Uma forma de abuso mental que consiste em distorcer os fatos e omitir situações para deixar a vítima em dúvida sobre a sua memória e sanidade.
4: Controlar e oprimir a mulherAqui o que conta é o comportamento obsessivo do homem sobre a mulher, como querer controlar o que ela faz, não deixá-la sair, isolar sua família e amigos ou procurar mensagens no celular ou e-mail.
5: Expor a vida íntimaFalar sobre a vida do casal para outros é considerado uma forma de violência moral, como por exemplo vazar fotos íntimas nas redes sociais como forma de vingança.
6: Atirar objetos, sacudir e apertar os braçosNem toda violência física é o espancamento. São considerados também como abuso físico a tentativa de arremessar objetos, com a intenção de machucar, sacudir e segurar com força uma mulher.
7: Forçar atos sexuais desconfortáveisNão é só forçar o sexo que consta como violência sexual. Obrigar a mulher a fazer atos sexuais que causam desconforto ou repulsa, como a realização de fetiches, também é violência.
8: Impedir a mulher de prevenir a gravidez ou obrigá-la a abortarO ato de impedir uma mulher de usar métodos contraceptivos, como a pílula do dia seguinte ou o anticoncepcional, é considerado uma prática da violência sexual. Da mesma forma, obrigar uma mulher a abortar também é outra forma de abuso.
9: Controlar o dinheiro ou reter documentosSe o homem tenta controlar, guardar ou tirar o dinheiro de uma mulher contra a sua vontade, assim como guardar documentos pessoais da mulher, isso é considerado uma forma de violência patrimonial.
10: Quebrar objetos da mulherOutra forma de violência ao patrimônio da mulher é causar danos de propósito a objetos dela, ou objetos que ela goste.
Fonte: 
Portal Brasil



Filomena Tend Tudo, breve em Nova Cruz

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