segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

PGR denuncia Lúcio Vieira Lima por recebimento de R$ 1,5 milhão da Odebrecht



O deputado federal não reeleito Lúcio Vieira Lima (MDB-BA) foi denunciado por corrupção passiva pela Procuradoria-Geral da República (PGR) ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta segunda-feira (28). A denúncia parte de um desdobramento da Operação Lava Jato e se refere ao pagamento de R$ 1,5 milhão, feito pela Odebrecht ao parlamentar, em 2013.



Como ele perdeu o foro privilegiado, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu a transferência dos autos para a Seção Judiciária do Distrito Federal. Na peça, a chefe do Ministério Público Federal (MPF) aponta que as "vantagens indevidas" foram dadas como contrapartidas específicas pela atuação de Lúcio no Legislativo. O parlamentar baiano contribuiu para a aprovação da Medida Provisória (MP) 613/2013 sobre o Regime Especial da Indústria Química (Reiq), tendo como consequência a desoneração fiscal para a aquisição de matérias-primas. De acordo com o órgão de justiça, isso beneficiou diretamente a Braskem, que pertence ao grupo Odebrecht. Segundo a denúncia, a renúncia fiscal foi de R$ 9,5 bilhões, de 2013 a 2015. "Bem por isso, os dirigentes da Odebrecht não mediram esforços criminosos para a obtenção desse benefício estatal", diz o texto.



A investigação mostrou ainda que, no âmbito legislativo, ao menos R$ 6,4 milhões foram investidos em propina para garantir a conversão da MP em lei. De acordo com a denúncia, a Medida Provisória em questão foi enviada à Câmara no dia 8 de maio de 2013, mesmo dia em que Lúcio foi eleito presidente da Comissão Mista do Congresso Nacional. "Nessa condição, passou a exercer de fato e de direito diversas competências legislativas definidas no Regimento da Câmara dos Deputados: designar relator; realizar despachos das emedas de demais congressistas; convocar as reuniões e proferir o voto de minerva (desempate) nas deliberações", descreve a denúncia.



Além de Lúcio, o presidente do grupo na época Marcelo Odebrecht e os executivos Cláudio Melo Filho, José de Carvalho Filho e Carlos José de Souza Filho também foram denunciados. No caso deles, a denúncia é por corrupção passiva, pela promessa e pagamento de vantagem indevida a Lúcio.
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias




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O ano mudou, mas a iluminação pública continua precária em Macajuba, em Malhada Nova luz acessa 24 horas, enquanto Rua Velha em Nova Cruz está no escuro há vários dias.



Em 2019 as criticas relacionadas a iluminação pública continua no município de Macajuba, em 2018 elas bateu recorde, além da incompetência, teve até represália com moradores.

Teve até projetos na Câmara para tentar abafar a situação, mas o certo é que a iluminação pública continua um descaso.

As reivindicações da população não são atendidas.

Luzes acesas 24 horas e quem paga a conta é você.

Como é o caso desta luz em Malhada Nova que é acesa 24 horas.



Os moradores da Rua Velha em Nova Cruz pedem que prepostos da prefeitura viabilize a melhoria da iluminação pública que está precária, a Rua da Palmeiras como é conhecida está escura há vários dias.



Com a palavra o setor responsável da prefeitura de Macajuba.



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Em Macajuba quase sem cair água, moradora recebeu conta no valor de mais de R$ 600,00 e em Nova Cruz moradores das Populares estão buscando água no Mercado Municipal a mais de um mês, veja o vídeo.



A situação da falta de água no município de Macajuba parece ser uma novela sem fim

Uma moradora do Loteamento Milton Cardoso, ligou para a redação do Blog Deixa Comigo Macajuba (DCM) na manhã desta segunda-feira,28 de janeiro de 2019, relatando a fraqueza da água que não sobe na parte alta do bairro.

Já na Rua Avelina Rocha, antiga Rua do Abrigo a moradora disse que a conta de água chegou no valor de R$ 698,08 (seiscentos e sessenta e oito reais e oito centavos)





Ela disse que não cai tanta água, que as instalações da casa são novas e não tem vazamento, segundo ela mostrou a um preposto da Embasa que disse que a leitura está correta.

Entramos em contato com o gerente local da Embasa, o senhor Thiago, que disse que a conta será analisada.

Já na parte baixa do distrito de Nova Cruz moradores de varias ruas das Populares estão sem água há mais de 30 dias, o Mercado Municipal tem sido a solução para os moradores pegarem o líquido precioso.

Um morador fez um vídeo mostrando a realidade:





O gerente local alega problemas na adutora, mas os moradores esperam a mais de um mês pela água que não cai nas torneiras.








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