quarta-feira, 2 de outubro de 2019

Dinheiro devolvido pela gestão Mary e Murilo que seria aplicado na construção da Casa de Farinha em Nova Cruz continua dando “pano pra manga”, confira a nota divulgada pelos edis de oposição




A troca de farpas entre os vereadores Everaldo Macedo (PT) e Allison Santana (MDB) nas últimas sessões da Câmara, que chega sair do controle e ser alvo de criticas pela sociedade também viraliza nas redes sociais.



Recebemos uma nota enviada pela assessoria de Everaldo, onde consta o apoio dos demais vereadores da oposição, nossa produção, entrou em contato com os edis para publicar a nota.

O texto diz:

“Na sessão da última quinta-feira, nós, vereadores de oposição, denunciamos mais um ato desse desgoverno incompetente e sem compromisso com a população macajubense. Denunciamos, munidos de documentos que comprovam os fatos, que a gestão Mary/Murilo devolveu R$ 172 mil para o Governo Federal. Esse valor deveria ser aplicado na construção de uma Casa de Farinha, em Nova Cruz. Esse investimento beneficiaria centenas de famílias da região, pois possibilitaria que pequenos produtores rurais beneficiassem mandioca com equipamentos novos e modernos.




O vereador Alisson Santana, divulgou nas redes sociais um texto com o intuito confundir os macajubenses. O vereador não apresenta provas e não sugere soluções, ele simplesmente tenta confundir as pessoas. Nós, temos provas. Temos documentos que mostram que a Prefeitura de Macajuba foi quem solicitou o distrato do contrato e, portanto, foi a prefeitura que optou por devolver o recurso que beneficiaria milhares de pessoas.



O vereador não cansa de passar vergonha e tentar confundir as pessoas com informações falsas e mentirosas. Só nesse mês essa é a segunda vez que apresentamos provas contundentes que desmentem o vereador Alisson Santana. Primeiro, aceitamos o desafio dele e provamos que ele recebeu remuneração com vereador, vice-diretor e professor (e ainda aguardamos a sua renúncia). Agora, mais uma vez, o vereador mente e tenta confundir a população macajubense.



Seguimos na luta por uma Macajuba melhor para todos.”



Everaldo Macedo

Hugo Macedo

Isack Soares



Já o texto divulgado por Allison Santana dizia:

“São quase três anos de administração. Uma gestão transparente, comprometida com o desenvolvimento social e com o bom trato do dinheiro público. Um exemplo claro de tudo isso é a ausência de denúncias sérias que colocassem em dúvida a capacidade e a honestidade dos atuais gestores. Assim, numa tentativa desesperada de causar polêmica, o grupo de oposição escreve textos e divulgam informações falsas e/ou incompletas, um exemplo recente é a polêmica em torno da devolução dos recursos para a construção da Casa da Farinha em Nova Cruz. Obras inacabadas, mal localizadas, mal executadas, contratação de empresas e utilização dos recursos de forma amplamente questionáveis, esses são algumas das heranças deixadas pelas gestões passadas. E isso gera graves consequências na utilização de recursos existentes ou na vinda de novos recursos. As verbas para a execução de obras municipais podem ser utilizadas pela livre vontade dos gestores, existem requisitos para a sua utilização. O não cumprimento gera a obrigatoriedade de devolução. E foi isso que ocorreu com a verba da Casa de Farinha. A Caixa Econômica determinou a devolução da verba, se o município não o fizesse, representaria a perda de diversos outros recursos, prejudicando assim a continuidade do trabalho que vem sendo realizado.”



A direção do Deixa Comigo Macajuba informou que os vereadores não pagam pra mandar suas matérias, mas que a produção irá pautar, vetando assim matérias de disse me disse entre os edis e que terá um novo critério para veicular as matérias enviadas por vereadores, uma vez que só deve ser postado assuntos que ajudarão a sociedade e não farpas vergonhosas que acontece no legislativo.

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“Ela confiava nele”, diz mãe sobre assassino da filha morta em árvore

A mulher teria dito para a menina não sair de perto dela



A Mãe de Raíssa Eloá Caparelli Dadona, de 9 anos, Rosevânia Caparelli Rodrigues falou pela primeira vez sobre a morte da filha, ocorrida no último domingo (29/09/2019). Ela contou que a menina confiava no garoto que supostamente cometeu o crime.

Rosevânia revelou detalhes daquele domingo em entrevista exclusiva ao telejornal SPTV, da Rede Globo. Morta no Parque Anhanguera, na Zona Norte de São Paulo, Raíssa foi encontrada amarrada pelo pescoço em uma árvore.

A mãe da de Raíssa disse que pediu para a filha não sair de perto dela. Em seguida, avisou que só buscaria pipoca para o irmão enquanto a pequena esperava na fila do pula-pula. “Ela falou: ‘Tá bom, mamãe, estou brincando aqui com ele no pula-pula.’ E eu falei: ‘Tá bom, minha filha, só vou pegar pipoca para o seu irmãozinho'”, frisa Rosevânia.

Ela afirmou que não consegue entender como “uma criança tirou a vida de outra”. Um adolescente de 12 anos confessou o crime. O menor foi levado para a Fundação Casa. A polícia investiga se outra pessoa teria participado também do assassinato.

Depois que deu conta do sumiço de Raíssa, a mãe passou a procurá-la desesperadamente. “Comecei a rodar o parque inteiro, chamei as meninas, anunciei no palco e nada. Avisei aos policiais do CEU, todo mundo procurando e nada”, lembra.
“Quando deu umas 17h55, a mãe dele, que estava na delegacia, falou assim com tranquilidade: ‘Meu filho falou que encontrou uma menina na árvore. E que ela estava de macacãozinho rosa’. Eu peguei e já desmaiei”, narra.
Rosevânia afirmou também que não sabe se conseguirá voltar para a vizinhança onde mora, no Morro Doce, Zona Norte de São Paulo. E não sabe como vai contar ao filho mais novo que a irmã dele morreu.

A mulher afirma que não conhecia os pais do adolescente e que já tinha levado o menino para a igreja. “Eu só conhecia as irmãs dele e ele. Ele só falou que tinha ficado internado, me chamava de tia. Mas não quis falar que não tinha aprontado. Disse só que era briga dos pais”, ressalta.

Ainda segundo a mãe de Raíssa, o adolescente falava para todo mundo que a menina tinha autismo. “Minha filha era muito rígida, ela não ia com ninguém. Nem com minha irmã nem com meu cunhado. Ela confiava nele”, destaca.



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Túmulos do cemitério de Nova Cruz vem sendo destruídos por vândalos


Um ato de marginalidade vem acontecendo no cemitério público do distrito de Nova Cruz, que fica a 13 km de Macajuba, túmulos e fotografia de entes queridos que estão sepultados no local vem sendo alvo de vandalismo supostamente por usuários de drogas ligados ao tráfico que se apoderam do local para usar os entorpecentes.

O Deixa Comigo Macajuba teve acesso a algumas imagens que são revoltantes.



O setor responsável da prefeitura de Macajuba, foi procurado por a reportagem do Deixa Comigo Macajuba que disse que já tem conhecimento e está adotando medidas para identificar os autores do crime.


Confira o que diz a lei sobre este ato de vandalismo:

O CRIME DE VIOLAÇÃO DA SEPULTURA

Prevê o artigo 211 do Código Penal:
Art. 211 - Destruir, subtrair ou ocultar cadáver ou parte dele:
Pena - reclusão, de um a três anos, e multa.
Violar significa devassar ou invadir e profanar, tratar com irreverência ou macular. O objeto é a sepultura ou urna funerária. Reserva-se a primeira figura do tipo para quem abre a sepultura ou invade o sepulcro, enquanto a segunda serve para quem infama o mesmo objeto. Esta última é o recipiente próprio que guarda cinzas(urna cinerária) ou ossos(urna ossaria), estando equiparada por lei à sepultura. Mas não se confunde com o esquife ou ataúde, destinados a receber o cadáver e não suas cinzas ou ossos. Assim sem cinzas ou restos mortais, ela não é objeto de proteção penal.
Tanto é protegido pela norma o cadáver inteiro como o descomposto em partes, ou reduzido a piedosos resíduos. São alcançadas, igualmente, as sepulturas ainda que não contenham o cadáver todo(nas catástrofes, como nos desastres de avião, pode ocorrer que sejam encontrados e enterrados apenas pedaços do corpo): lá há restos mortais humanos. 





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