sexta-feira, 1 de novembro de 2019

Temperatura sobe em Macajuba, colégio Estadual cancela aulas por falta d’água e moradores da zona rural pedem mais agilidade dos carros pipas da prefeitura


Após um sereno que teve na manhã de quinta-feira,31 de outubro de 2019, a temperatura voltou a subir em Macajuba e para piorar a situação a clemencia por água começou, no Colégio Estadual Carlito de Carvalho as aulas foram suspensas por falta d’água.

Entramos em contato com o Colégio, onde um dos prepostos nos atendeu e disse “Ligamos diversas vezes cobrando uma solução, o funcionário da Embasa, disse que iria resolver o problema e nada. Diante disso, por não podermos atender os nossos alunos quanto a higienização do espaço escolar e nem oferecer merenda, achamos por bem suspender as aulas mesmo contra a nossa vontade.”

Questionado pela reportagem do Deixa Comigo Macajuba o motivo de não ter pedido um apoio a prefeita, fomos informados pela equipe do Colégio que “Não. Isso porque, quando fomos pedir o ônibus para levarmos os alunos até Ruy Barbosa na quarta-feira, o vice-prefeito Murilo disse que, não daria mais nenhum carro para o Colégio, a não ser que os alunos fossem lá pedir diretamente a ele e não mais através de ofício.”

O Colégio CEEC, suspendeu as aulas desde a tarde desta sexta-feira,01 de novembro de 2019.

Ainda quando o assunto é falta de água, na zona rural, os moradores pedem mais agilidade por parte da atual gestão Mary e Murilo sobre a distribuição de água no município, um morador da região do Angelim, disse que solicitou um caminhão pipa no setor da prefeitura de Macajuba e o tanque está seco há 15 dias.
(Foto enviada por morador da zona rural)
Em contato com o setor da prefeitura, fomos informados que a demanda aumentou, mas que a atual gestão aumentou o numero de carros pipas e que a entrega de água está na região citada pelo internauta e que a água chegará até a residência dele, dentro de pelo menos dois dias e que 15 dias não é muito aja vista que tem muitas pessoas na frente e é de acordo com a programação de ordem de chegada.

Na Câmara, Isack Soares (PSD) tem cobrado agilidade por parte da gestão, já que segundo ele tem recebido diversas reclamações, já Allison Santana(MDB) disse que a prefeitura distribui água por uma questão social, mas que não tem obrigação.







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Um discurso de interesse do povo, vereador questiona se gestão Mary e Murilo faz favor para o povo?

(Foto: Tainá Souza/ Deixa Comigo Macajuba)


Na noite desta quinta-feira, (31) de outubro de 2019, aconteceu mais uma sessão do legislativo de Macajuba.

Entre os destaques foi a fala da vereadora Vanda da Malhada Nova (MDB) que falou sobre o empenho da Secretaria de Saúde do Município com o Outubro Rosa.

Allison Santana (MDB) criticou o vereador Everaldo falando sobre os vídeos divulgados pelo vereador nas redes sociais.

Isack Soares (PSD) voltou a cobrar agilidade na distribuição de água pelos carros pipas.

O vereador Hugo Macedo (PSD) fez um discurso voltado para a população e questionou a atual gestão Mary e Murilo se o que é feito é favor, pois Allison tem alegado que algumas ações não é obrigação da gestão.

Neto Macedo (PSB) voltou a falar que a politica é no campo das ideias, esclareceu sobre ação saúde realizada por ele no município e comentou sobre suas ações ao longo de seus mandatos vereador em Macajuba.



Vídeos na ordem alfabética:






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Confira o horário de saída do ônibus para a realização do Enem em Ruy Barbosa

A Secretaria de Educação da Prefeitura Municipal de Macajuba oferece transporte gratuito aos estudantes que prestarão o ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) 2019 em Ruy Barbosa. As provas serão nos dias 3 e 10 de novembro.

Os interessados devem aguardar o transporte na Praça Dr. Castro Cincurá em Macajuba a partir das 11:00, no povoado de Santa Luzia, praça pública às 10:15, passando em Malhada Nova, e em Nova Cruz na praça do quiosque às 10:40.

É importante estar lá no horário, porque o ônibus não pode se atrasar para sair para que todos cheguem a tempo de fazer a prova.



Por Max Ribeiro

São documentos válidos para realização do Enem:

• Cédulas de Identidade expedidas por Secretarias de Segurança Pública, Forças Armadas, Polícia Militar e Polícia Federal;
• Identidade expedida pelo Ministério da Justiça para estrangeiros, inclusive aqueles reconhecidos como refugiados, em consonância com a Lei nº 9.474, de 22 de julho de 1997;
• Carteira de Registro Nacional Migratório, de que trata a Lei nº 13.445, de 24 de maio de 2017;
• Documento Provisório de Registro Nacional Migratório, de que trata o Decreto nº 9.277 de 5 de fevereiro de 2018;
• Identificação fornecida por ordens ou conselhos de classes que por lei tenha validade como documento de identidade;
• Carteira de Trabalho e Previdência Social emitida após 27 de janeiro de 1997;
• Certificado de Dispensa de Incorporação;
• Certificado de Reservista;
• Passaporte;
• Carteira Nacional de Habilitação, na forma da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997;e
• Identidade funcional em consonância com o Decreto nº 5.703, de 15 de fevereiro de 2006.

Lembre-se de:

• Comparecer ao local com antecedência de 1(uma) hora do fechamento dos portões (12h, horário de Brasília – DF);
• Levar caneta esferográfica de tinta preta fabricada em material transparente;
• Não portar, ao ingressar na sala de provas, fora do envelope porta objetos, lápis, caneta de material não transparente, lapiseira, borrachas, réguas, corretivos, livros, manuais, impressos, anotações e quaisquer dispositivos eletrônicos, como: wearable tech, máquinas calculadoras, agendas eletrônicas e/ou similares, telefones celulares, smartphones, tablets, ipods®, gravadores, pen drive, mp3 e/ou similar, relógio, alarmes, chaves com alarme ou com qualquer outro componente eletrônico, fones de ouvido e/ou qualquer transmissor, gravador e/ou receptor de dados, imagens, vídeos e mensagens;
• Não utilizar, ao ingressar na sala de provas, óculos escuros e artigos de chapelaria, como: boné, chapéu, viseira, gorro ou similares, durante a realização das provas;
• Que se o seu celular ou qualquer equipamento eletrônico tocar, depois do fechamento dos portões, mesmo dentro do envelope porta-objetos, você será eliminado.
Você poderá levar lanches para a sala de provas, no entanto, eles serão vistoriados pelo aplicador.

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Capim Grosso: Prefeita e vice são cassados; há suspeita de compra de votos e abuso de poder





A Justiça Eleitoral cassou os mandatos da prefeita e do vice-prefeito de Capim Grosso, Lydia Fontoura Pinheiro (PSD) e Frank Neto Oliveira Souza (PRB). Denunciados pela segunda colocada na eleição, Andréia Andrade de Souza (DEM), a dupla seria responsável pela suposta prática de compras de voto e abuso de poder econômico e político através da máquina pública municipal.



“A denunciante apresentou diversos documentos referentes à propaganda eleitoral feita nas redes sociais por ocupantes de cargos em comissão na prefeitura, à inauguração de uma praça no bairro daquele município, acompanhada de comício em prol dos investigados candidatos, e à contratação supostamente irregular de vários servidores pelo município em período vedado, entre eles o filho da primeira investigada [Lydia]”, diz um trecho da sentença.



Conforme divulgou o A Tarde, a prefeita cassada se defendeu argumentando que as denúncias de compra de votos “não passam de alegações vazias, sem provas” e que o apoio de servidores à sua campanha era espontâneo, no âmbito das suas contas privadas nas redes sociais.



Já José Sivaldo, então prefeito que teria apoiado os acusados nos crimes, se defendeu da acusação de contratações de servidores fora do prazo legal. “Todas as contratações na área de saúde se deu em virtude de resultado do processo seletivo simplificado nº 01/2016, o qual previa a contatação de médicos, enfermeiros, assistentes sociais, dentistas, fisioterapeutas, educador físico, entre outros, sendo que o processo seletivo em questão foi homologado antes do período vedado pela legislação pertinente”, explicou.



Um parecer opinando pela procedência da ação foi apresentado pelo Ministério Público Eleitoral (MPE). O entendimento do órgão é de que as contratações temporárias feitas na gestão de Sivaldo extrapolaram o número de contratos existentes e evidenciaram o caráter eleitoreiro da iniciativa.



O juiz João Paulo Guimarães Neto acolheu os argumentos da acusação, determinou a cassação dos diplomas dos investigados e decretou a inelegibilidade dos dois por oito anos a contar da última eleição, em 2016.

Bahia Notícias 

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