segunda-feira, 22 de junho de 2020

Divergências entre boletim da Covid-19 em Macajuba e população quer saber qual boletim está correto: SESAB ou Prefeitura Municipal?




No domingo,21 de junho de 2020, a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia divulgou que Macajuba tinha 7 casos confirmados de coronavírus. Logo após o Deixa Comigo Macajuba republicar a informação da SESAB, a Prefeitura de Macajuba divulgou um novo boletim informando que o município só contabilizava 3 casos. Essa divergência nas informações movimentou as redes sociais na noite do dia 21/06. Mas, qual boletim estava correto: SESAB ou Prefeitura Municipal?



Nesta segunda-feira,22 de junho de 2020, o Deixa Comigo Macajuba entrou em contato com a SESAB e recebeu a seguinte explicação:



“O boletim epidemiológico da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia contabiliza as notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as três bases de dados do Ministério da Saúde (e-SUS VE, GAL e SivepGripe), o que inclui informações da rede de saúde pública e particular, além de laboratórios.”.



Note, que de acordo com a resposta da Secretaria de Saúde do Estado os dados relacionados ao Coronavírus são contabilizados em conjunto e envolve sistemas digitais do Estado, do Município e do Governo Federal.



Entramos em contato, também, com assessoria de comunicação do governador Rui Costa. Que informou que as informações podem ser conflitantes por vários fatores. De acordo com o assessor, a questão do cartão do SUS tem ocasionado várias divergências na localização dos casos. Esse fato, também, já havia sido dito pelo prefeito de Macajuba em entrevista a Rádio Ipirá FM.



O Secretário de Saúde do município havia informado que traria uma explicação para a população, mas entramos em contato com ele e não obtivemos retorno. Por sinal, a pandemia já se arrasta a aproximadamente 90 dias e o secretário de saúde do município até o momento não se manifestou a respeito.



Por tanto, o Deixa Comigo Macajuba lamenta que alguns veículos de comunicação apadrinhados pela prefeitura tenham tentado denegrir o nosso trabalho. E deixamos claro que nós temos o compromisso com o povo e vamos atrás das informações tentando esclarecer os fatos. Infelizmente, a divergência nas informações permanece e no boletim desta segunda-feira (22), a SESAB divulgou que Macajuba possui 6 casos confirmados, enquanto que a Prefeitura divulgou 3 casos confirmados.



Evidentemente, seria muito mais fácil o trabalho da imprensa se a Prefeitura divulgasse os boletins diariamente, como fazem outras cidades. Mas, infelizmente, as divulgações tem ocorrido em datas aleatórias, sem qualquer coerência na escolha dos dias. Os últimos boletins só foram divulgados após matérias do Deixa Comigo Macajuba, então avaliamos que esse não deve ser o comportamento de um órgão público.



Somos um veículo de comunicação sério e prezamos pela verdade dos fatos. Vamos seguir como o nosso trabalho investigando, apurando e buscando as informações para que o povo de Macajuba tenha notícias de qualidade e com credibilidade, sem apadrinhamento.

Na manhã desta segunda-feira (22) Cristiano Silva gravou um vídeo pedindo explicações sobre o assunto:



Confira:


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Bolsonaro: governo não tem condição de manter auxílio emergencial de R$600.



O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira que o governo vai negociar com a Câmara e com o Senado um novo valor para a quarta e a quinta parcelas do auxílio emergencial repassado pela União durante a pandemia do novo coronavírus, mas ressalvou que não tem como bancar a manutenção da ajuda no valor atual de 600 reais.







“União não aguenta outro desse mesmo montante que por mês nos custa cerca de 50 bilhões de reais. Se o país se endividar demais, vamos ter problema”, disse o presidente, em entrevista após evento de lançamento do canal de TV AgroMais, da Bandeirantes.




“Vai ser negociado com a Câmara, presidente da Câmara, presidente do Senado, um valor um pouco mais baixo e prorrogar por mais dois meses, talvez a gente suporte, mas não o valor cheio de 600 reais”, completou.




O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já defendeu publicamente a manutenção do valor de 600 reais nas futuras parcelas do auxílio emergencial.



Bolsonaro defendeu a aprovação do novo marco do saneamento, citando essa questão como a “mais importante neste momento” em tramitação no Congresso. Ele citou que o país tem quase 100 milhões de pessoas que não têm água encanada e esgoto. Para ele, ao se melhorar essa questão, se dá um alívio em relação à saúde diante de doenças relacionadas ao saneamento.







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Falta de testes, brigas políticas e quarentenas falhas fizeram coronavírus avançar pelo país.



Fronteiras abertas, falta de testes, apagão de dados públicos, quarentenas descumpridas e desavenças entre autoridades. Uma sucessão de erros levou o Brasil à vexaminosa marca de cerca de 50 mil óbitos pela Covid-19. Afinal, a doença já havia deixado um rastro de tragédias no planeta bem antes de aterrissar aqui — segundo estudo da Unicamp, o país foi o último entre os 15 maiores do mundo acometidas pelo coronavírus.

Não faltaram exemplos internacionais sobre como evitar — ou, ao menos, amenizar — a multiplicação de óbitos. Hoje estável em diversas regiões do país, o índice de mortes pode, de acordo com especialistas, voltar a subir nas próximas semanas, com a abertura de serviços em grandes centros urbanos, como Rio e São Paulo.


— A Argentina fechou suas fronteiras e registrou menos de mil mortes. O Brasil pode teria feito isso ao menos nos aeroportos de Rio e São Paulo, com centros de controle para testagem de passageiros — diz Alessandro Farias, coordenador da força-tarefa da Unicamp contra a Covid-19.

A escassez de testes impediu um panorama efetivo do alastramento da doença:

— O Brasil optou por concentrar os exames em pacientes suspeitos ou em estado grave. Assim, temos uma taxa de testes positivos superior a 30%. Em muitos países, este índice é de 5%, porque há testes para examinar mais pessoas. A subnotificação aqui é fenomenal. Estima-se que a taxa de óbitos seja pelo menos cinco vezes maior do que a notificada oficialmente.

Farias adverte que mesmo os casos bem sucedidos de quarentena podem sofrer revezes, o que implicaria em restringir novamente a circulação de pessoas:

— Muitos governos sucumbiram ao lobby econômico e à pressão da população e permitiram a reabertura dos serviços antes da hora. O ideal é que menos de 80% dos leitos de UTI estejam desocupados, e esta não é a realidade em vários locais.

Farias ressalta que entre as características do Sars-CoV-2 está o alto tempo em que permanece no organismo — até 21 dias — e o fato de que não precisa passar por muitas mudanças até atingir o sistema imunológico. A ocorrência de uma “segunda onda” é provável. Doutor em Epidemiologia, Paulo Petry sublinha a alta taxa de contágio. No Brasil, cada infectado chegou a transmitir o vírus para até três pessoas, segundo estudo do Imperial College de Londres:

— O distanciamento das pessoas é fundamental.

O “descontrole governamental”, segundo Petry, também impulsionou a curva de óbitos. É referência a declarações como a do presidente Jair Bolsonaro, que comparou a Covid-19 a uma “gripezinha”, e protagonizou embates com prefeitos, governadores e ministros. Desavenças com Bolsonaro levaram às saídas de Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich do comando do Ministério da Saúde. A pasta é agora ocupada por um interino, Eduardo Pazuello, militar que não tem experiência na área.

— Houve uma tentativa de apagar os dados sobre a doença, fundamentais para gerar informações científicas e políticas públicas — explica Petry.

O epidemiologista estima que, com o início do inverno, a taxa de mortalidade provocada por doenças respiratórias graves pode até quadruplicar no Sul , prova de que a pandemia ainda está longe do fim.




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Em Nota PM de Macajuba fala sobre divulgação de vídeo em casa dos profissionais da saúde


Na manhã desta segunda- feira, 22 de junho de 2020, o comando da PM, enviou para o Deixa Comigo Macajuba, dados oficiais da ocorrência sobre o vídeo divulgado mostrando a casa onde fica os profissionais da saúde, confira a nota:

POLÍCIA MILITAR DA BAHIA
                CPR-CH
11° BPM - 2a CIA PM/RUYBARBOSA/
2º PEL-MACAJUBA

CIDADE DA OCORRÊNCIA:
Macajuba

Tipo de ocorrência:
Denuncia de Perturbação do Sossego Público

Local da ocorrência: Rua Adilson Lopes Pampponet

Data: 21/06/2020

Release Operacional
Por volta de 20:20 h, fomos informados que na rua Adilson Lopes Pampponet, próximo ao hospital na casa das enfermeiras, estava tendo poluição sonora e aglomeração de pessoas, de imediato deslocamos ao local e encontramos duas pessoas em frente a casa que denunciaram a ocorrência: o Senhor Jeferson da Silva Souza, 22 anos, residente na rua Alto do Planalto, S/N e a Senhora Aline Macedo Pinheiro, 25 anos, Residente à rua Adilson Lopes Pampponet, S/N, mantivemos contato com os moradores da residência e constatamos que estavam presente apenas os moradores da casa (04) quatro mulheres, que não havia aglomeração de pessoas e o som estava ligado em baixo volume e que, quando chegamos elas desligaram o som, visto que estava todo sob ordem, retornamos as nossas atividades.

GU de serviço:
*SGT PM Márlio
*CB PM Marco Souza


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