sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Prefeitura de Macajuba publica novo decreto da Covid-19 com novidades


A Prefeitura Municipal de Macajuba publicou um novo decreto que prorroga por mais 15 dias, contados a partir do dia 13 de setembro de 2020 até 27 de setembro de 2020, as medidas temporárias de prevenção e controle para enfrentamento da Covid-19.

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O novo decreto tem duas novidades:

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A autorização da realização de práticas esportivas em ambientes abertos, sem presença de público, sem troca de utensílios, devendo cumprir as recomendações de prevenção, mantidas as medidas voltadas à higienização constante e regular dos ambientes e objetos utilizados e à prevenção da disseminação do coronavírus, bem como, diminuir a capacidade de lugares, manter o distanciamento, fazer uso de descartáveis, dispor de meios para higienização das mãos, fazer uso de máscara de proteção facial que cubra o nariz e a boca;

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A autorização de reuniões, devendo ser observado o distanciamento de 01 (um) indivíduo a cada 1,5 m² quando se tratar de ambientes fechados e de 01 (um) indivíduo a cada 1,0m² quando se tratar de ambientes abertos, devendo cumprir as recomendações de prevenção, mantidas as medidas voltadas à higienização constante e regular dos ambientes e objetos utilizados e à prevenção da disseminação do coronavírus, bem como, diminuir a capacidade de lugares, manter o distanciamento, fazer uso de descartáveis, dispor de meios para higienização das mãos, fazer uso de máscara de proteção facial que cubra o nariz e a boca.



Não se entende por realização de reuniões, festas com música alta, bandas, etc.



Veja o decreto na integra






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Divulgado o cronograma do kit de alimentação escolar em Macajuba

A prefeitura de Macajuba através da assessoria de comunicação divulgou na tarde desta sexta- feira, 11 de setembro de 2020, o cronograma dos kit de alimentação escolar.

Confira: 

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Bolsonaro diz que, após novas parcelas, auxílio emergencial irá acabar

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse que, após estender o auxílio emergencial até dezembro, o benefício irá acabar definitivamente, sob a justificativa de que o país não pode se endividar mais. A declaração foi feita na noite de hoje durante transmissão semanal de sua live nas redes sociais.

"Estamos vivendo ambiente muito bom aqui dentro do Executivo, Judiciário e Legislativo, e, obviamente, esse clima bom é que temos que aproveitar para aprovar projetos e fazer a economia pegar. Se não trabalhar, não come. A gente lamenta, mas o auxílio emergencial era para três meses, prorrogamos para cinco meses e agora acabou", afirmou ele.


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"Criamos um outro auxílio, agora de R$ 300. Não é porque quero pagar menos, mas o Brasil não tem como se endividar mais. Não vai ter uma nova prorrogação, porque o endividamento cresce muito, o Brasil perde confiança, juros podem crescer, pode voltar inflação. Não quero culpar ninguém, mas vamos pedir auxílio para quem tirou seu emprego para quem falou 'fique em casa, a economia a gente vê depois'. Chegou o boleto para pagar a conta", ironizou, criticando o fechamento de parte das atividades durante a quarentena.


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Embora o governo de Bolsonaro tenha anunciado mais quatro parcelas de R$ 300 no auxílio emergencial, apenas quem começou a receber o auxílio em abril vai conseguir todos os pagamentos. Os demais beneficiários terão direito a menos parcelas.

O Ministério da Cidadania, responsável pelo auxílio, afirmou que o número de parcelas de R$ 300 (ou R$ 600 para mulheres chefe de família) depende de quando a pessoa começou a receber o auxílio.

"Quem começou a receber o auxílio emergencial em abril terá direito às quatro parcelas. Quem passou a receber a partir de julho, por exemplo, terá direito a apenas uma parcela do novo benefício, que será paga no mês de dezembro", afirmou o ministério.


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Falhas em análise
O governo abriu o cadastramento para o auxílio emergencial em abril, mas muita gente teve o benefício negado indevidamente por causa de diversas falhas na análise de dados feita pela empresa pública Dataprev.

Como havia a possibilidade de contestar a negativa ou de refazer o cadastro, milhões de brasileiros foram aprovados com semanas ou meses de atraso. Mais de 13 mil só conseguiram depois de abrirem processo judicial.

Cadastros aprovados após contestação foram liberados em lotes, cada um com calendário próprio de pagamento, que começou em maio, junho ou julho.


Fonte: UOL


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PF desfaz esquema milionário após show de dupla sertaneja famosa

Rachas com carros de luxo, construtoras fantasmas, grandes fazendas e até festa com dupla sertaneja famosa foram o estopim para PF (Polícia Federal) identificar um esquema grandioso de lavagem de dinheiro do tráfico de drogas em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.

A Operação Status - que visa o combate da lavagem de dinheiro do tráfico de cocaína - prendeu três líderes do esquema nesta sexta-feira (11), em Pedro Juan Caballero, no Paraguai, na divisa com Ponta Porã. A investigação contou com a participação da  Receita Federal, Ministério Público Federal e SENAD/Paraguai.


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De acordo com a PF, a lavagem era feita através de doleiros e operadores, que passavam por casas de câmbio em Curitiba e São Paulo. Depois o dinheiro era encaminhado para essas empresas fantasmas e contas de laranja que sustentavam o alto padrão dos envolvidos.

A maioria das pessoas que participava do esquema eram parentes dos principais envolvidos e ostentavam uma vida de luxo incompatível com seus ganhos.

Sequestro de bens milionários


No Brasil, as autoridades realizaram o sequestro de 42 imóveis, duas fazendas, 75 veículos, embarcações e aeronaves. Os valores somados atingem R$ 80 milhões em patrimônio adquirido pelos líderes da organização criminosa.

No Paraguai, foram sequestrados dez imóveis, no valor aproximado de R$ 150 milhões.

Nova abordagem de combate ao tráfico

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Durante a coletiva da Operação Status - que combate diretamente a lavagem de dinheiro do tráfico de drogas - a PF (Polícia Federal) afirmou que a chave do combate de drogas no Brasil é a descapitalização patrimonial, prisão de lideranças e cooperação internacional.

"Se um carregamento de droga for apreendida, outros cem irão passar. Não é com apreensão que se combate o tráfico de drogas", afirmou Elvis Secco, coordenador geral de repressão a drogas e facções criminosas da Polícia Federal.

Essa foi a 4ª operação da Polícia Federal em um mês contra a lavagem de dinheiro do tráfico de drogras no Brasil e fronteira.

Fonte: Portal R7


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Convenção da Coligação dos partidos que apoiarão o pré-candidato Luciano de Noé acontecerá neste sábado (12) em Macajuba


Neste sábado 12 de setembro de 2020, a partir das 3:00 horas da tarde, serão realizadas as CONVENÇÕES PARTIDÁRIAS do Partido Social Democrático (PSD) e do Partido dos Trabalhadores (PT) e terá transmissão ao vivo pelo Facebook oficial de Luciano de Noé. No evento serão escolhidos os nomes que vão compor a chapa da oposição na eleição 2020, em Macajuba.

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Preocupados com a saúde da população e considerando o atual cenário de pandemia, os dirigentes dos dois partidos optaram por transmitir o evento através das redes sociais, a fim de evitar aglomeração. Por isso, participarão do evento apenas os pré-candidatos.



O PSD e o PT convidam a toda população para que assista a convenção municipal através do Facebook, a partir das 3: 00 horas da tarde.



Eleições 2020 é no líder Deixa Comigo Macajuba



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ATENÇÃO beneficiários do programa Garantia Safra 2020/2021!

Começou hoje dia 11/09 e segue até o dia 21/10/2020, o período para inscrições dos agricultores que desejam receber o benefício do Garantia Safra. As inscrições para novos segurados deverão ser realizadas pelos agricultores junto à Divisão Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, ou no Sindicato dos Trabalhadores  Rurais.

Para os inscritos no programa nos anos anteriores nas safras 2018/2019  e 2019/2020 com DAP válidas em 01 de setembro 2020, não será necessário realizar novos cadastros, pois, suas inscrições serão renovadas automaticamente.

Observação: Todos os participantes inscritos, seja automaticamente ou  os novos inscritos, deverão comparecer a Divisão de Agricultura Municipal em *NOVEMBRO* para retirar seus boletos que deverão ser pagos para confirmar suas inscrições!

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Jovem morre em grave acidente na BA-130, no município de Baixa Grande



No início da noite desta quinta-feira, 10 de setembro de 2020, aconteceu um grave acidente na BA-130, entre Mairi e Baixa Grande, na Bahia.

Houve uma colisão envolvendo uma moto e um carro nas proximidades de Zeca da Palmeira, no município de Baixa Grande.

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O motociclista de prenome Lucas, de 26 anos, filho de Miro Mecânico, não resistiu aos ferimentos e morreu. 

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O jovem morava no Lasca Gato e trabalhava na oficina do pai em Baixa Grande. O acidente aconteceu quando ele estava retornando para casa.



Fonte: Agmar Rios


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Preço do arroz pode subir ainda mais em São Paulo, diz associação


A tendência para o preço do arroz é de nova alta nos próximos dois meses se o consumo se mantiver no ritmo atual, afirma Ronaldo Santos, presidente da Apas (Associação Paulista de Supermercados).

"Se a saca de 50 kg se mantiver na faixa de R$ 100, em 30, 60 dias podemos ver o repasse total ao consumidor no varejo. Pode ser que não chegue [ao repasse total], depende do mercado. A tendência é de alta, mas não em cima dos R$ 40 que estão comentando", afirmou em entrevista à reportagem nesta quinta-feira (10).


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Segundo ele, o preço médio do pacote de arroz vendido em supermercados paulistas é de R$ 20 (variando entre R$ 18 e R$ 23), e o preço poderia aumentar para cerca de R$ 30 nesse prazo.

Os supermercados ainda não transmitiram todo o valor do alimento da indústria à gôndola, segundo Santos. Se o consumo não diminuir, o varejo terá de acessar novos estoques e um repasse seria inevitável, já que o preço na indústria deve se manter nessa faixa no curto prazo, afirma.

Apesar do aumento acumulado de 19% no preço do arroz este ano, de acordo com o IBGE, Santos diz que "não tem gente comprando pacote de R$ 40", e que a média de R$ 20 é verificada em marcas nacionalmente conhecidas.

O representante dos supermercadistas participou de reunião na tarde desta quinta com membros da Secretaria de Agricultura de São Paulo, da cadeia produtiva de alimentos e com o Procon-SP, que vai fiscalizar no varejo a disparada nos preços de produtos da cesta básica, como informou o Painel S.A.

Não foi a primeira vez que órgãos de defesa do consumidor foram a pontos comerciais para investigar a alta de produtos na pandemia. No início da crise, o feijão chegou a ser o vilão por algumas semanas.

No encontro, Santos afirmou que foi consensual entre os participantes a ideia de que não deve haver qualquer tipo de tabelamento de preço e que o único instrumento econômico possível, de modo a não alterar a dinâmica do mercado, é a retirada de taxa de importação, medida adotada pelo governo federal na quarta (9).

"Se criar regras artificiais, você tira interesse do produtor, que não aumenta a área plantada e aí, eventualmente, vamos ao desabastecimento", afirmou.
O governo anunciou isenção da tarifa de 10% a 12% para o arroz em casca e beneficiado, respectivamente. A medida vale para uma cota de 400 mil toneladas, o que representa cerca de 35% das importações brasileiras totais estimadas pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) para 2019.

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Segundo Santos, o entendimento geral do mercado é que a elevação nos preços se deu por uma conjuntura macroeconômica que envolveu três principais fatores: pressão internacional sobre as commodities, aumento da demanda e alta do dólar, que impacta todos os elos da cadeia.

Há poucos dias, a Abras (Associação Brasileira de Supermercados) sugeriu ao Ministério da Agricultura que considerasse isentar a taxa de importação do cereal, mas a pasta entendeu que não era adequado. Os supermercadistas não sabem o que fez o governo mudar de ideia, mas defendem a medida como um recurso para amenizar o preço, embora o resultado não deva ser imediato.

De acordo com a Apas, a previsão é que grandes redes tomem ações para restringir o consumo, com o intuito de não repassar ainda mais o valor. O Carrefour passou a limitar pontualmente em algumas lojas a quantidade de itens que podem ser comprados pelos clientes.

Uma série de alimentos do agronegócio bateram preços recordes este ano devido à alta na demanda interna e às exportações, impulsionadas pela desvalorização do real. Negociada a R$ 105 nesta quinta, segundo o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), a saca de arroz valia R$ 45,3 no mesmo dia de 2019.

O preço do cereal em agosto atingiu recorde real da série do Cepea, iniciada em 2005. Em relação a agosto de 2019, as vendas externas cresceram 98%, enquanto importações caíram 43%.

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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tem apelado aos supermercadistas para que o lucro com produtos da cesta básica "seja próximo de zero".

"Eu tenho apelado a eles. Ninguém vai usar caneta Bic para tabelar nada. Não existe tabelamento. Mas [estamos] pedindo para eles que o lucro desses produtos essenciais para a população seja próximo de zero. Eu acredito que, com a nova safra, a tendência é normalizar o preço", afirmou.

Na última sexta (4), Bolsonaro pediu "patriotismo" às redes de supermercado para evitar a alta de preços da cesta básica.

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