terça-feira, 27 de outubro de 2020

Iluminação pública volta a ser alvo de reclamação em Macajuba, moradora diz, “poste em minha rua tem quase um mês com lâmpada apagada”





A iluminação pública voltou a ser alvo de críticas em Macajuba, segundo uma moradora da Rua Severino Vieira, a cerca de pelo menos 30 dias, que existe uma lâmpada queimada..


Já no povoado de Malhada Nova, o problema é diferente, a lâmpada fica acessa durante o dia. 




Sabemos que a oscilação de energia causa muitos problemas nas lâmpadas, mas passar meses para trocas delas não justifica, os moradores aguardam uma melhoria por parte do setor da prefeitura.

 



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Ministério Público determina regras para coligações partidárias em Macajuba seguirem sob pena de multa avaliada em R$ 20.000,00 (vinte mil reais)



Após diversas denúncias publicadas pelo Deixa Comigo Macajuba, o Ministério Público da Bahia enviou determinações com regras para coligações “PRA MACAJUBA AVANÇAR” e o Movimento Democrático Brasileiro ( “FORÇA DO BEM”), ambas de Macajuba seguirem sob pena de multa avaliada em R$ 20.000,00 (vinte mil reais)






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De acordo com o documento, os atos de propaganda eleitoral: comícios; passeatas; carreatas e reuniões deverão seguir as seguintes orientações:



1.Comícios:



Evitar aglomerações;



Obrigatoriedade do uso de máscaras;



Evitar a participação de idosos, gestantes, crianças e pessoas portadoras de comorbidades em atos presenciais;



Espaços preferencialmente abertos e que permita a circulação de ar;



Em casos de ambientes fechados, o ar condicionado deverá estar obrigatoriamente no modo renovação de ar;



Ordenar locais específicos para entrada e saída dos participantes, através de demarcações no chão ou orientações de monitores;



Higienizar os espaços antes e após a realização das reuniões, utilizando sanitizantes (água sanitária ou solução de efeito similar), seguindo as recomendações do fabricante;



Realizar limpeza de superfícies, como maçanetas, apoio de cadeiras, corrimãos, utilizando soluções sanitizantes, como álcool a 70%, antes e após a realização dos comícios;



Respeitar a distância mínima de 1,5 m entre cadeiras, demarcando o chão, alternando ou isolando-as com fitas adesivas, quando houver a disponibilização destas para os participantes;



Disponibilizar dispensadores de álcool a 70% nas áreas dos comícios, principalmente nos locais de maior circulação de pessoas;



Disponibilizar lavatórios equipados com água e sabonete líquido para higienização das mãos, papel-toalha, lixeira com tampa e pedal e dispensadores com álcool em gel a 70%;



Redução de 50% da capacidade máxima de ocupação do local previamente definido, até o limite máximo de 200 pessoas, em conformidade com o Decreto Estadual nº 20.067, de 23 de outubro de 2020;



Disponibilizar avisos quanto a capacidade máxima do espaço;



Manter o distanciamento obrigatório de 1,5 m de distância entre as pessoas;



Evitar compartilhamento de objetos, a exemplo de microfones, celulares, canetas, entre outros;



Em caso de formação de filas para adentrar aos locais dos comícios, ordenar estas, mantendo distanciamento de 1,5 m entre as pessoas.



Utilizar demarcação no chão a fim de manter o ordenamento das filas, assegurando o distanciamento preconizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS);



Proibido o uso de bebedouros;



Redobrar os cuidados durante a alimentação, se houver;



Proibir a distribuição de panfletos, folhetos, adesivos, entre outros.



1. Passeatas:



Evitar aglomerações;



Obrigatoriedade do uso de máscaras;



Obrigatoriedade das medidas de proteção individual, como a etiqueta respiratória ao tossir ou espirrar;



Manter o distanciamento obrigatório de 1,5 m de distância entre as pessoas;



Evitar compartilhamento de objetos, a exemplo de microfones, celulares, canetas, entre outros;



Redobrar os cuidados durante a alimentação, se houver;



Em caso de formação de filas para adentrar aos locais dos comícios, ordenar estas, mantendo distanciamento de 1,5 m entre as pessoas. Utilizar demarcação no chão a fim de manter o ordenamento das filas, assegurando o distanciamento preconizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).



1. Carreatas:



Obrigatoriedade do uso de máscaras;



Obrigatoriedade das medidas de proteção individual, como a etiqueta respiratória ao tossir ou espirrar;



Manter os veículos com as janelas abertas, permitindo uma circulação do ar;



Realizar a desinfecção do veículo antes e após o seu uso, com soluções sanitizantes, de acordo com orientações do fabricante. Priorizar superfícies de maior contato: maçanetas, janelas, poltronas, painel, câmbio, travas e áreas de apoio;



Redução de 50% da capacidade de ocupação por veículo, garantindo o distanciamento entre as pessoas;



Obrigatoriedade da disposição de álcool em gel a 70%, por passageiro;



Evitar compartilhamento de objetos, a exemplo de microfones, celulares, canetas, entre outros;



Redobrar os cuidados durante a alimentação, se houver;



Em caso de formação de filas para adentrar aos locais dos comícios, ordenar estas, mantendo distanciamento de 1,5 m entre as pessoas. Utilizar demarcação no chão a fim de manter o ordenamento das filas, assegurando o distanciamento preconizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).



Proibido a distribuição de panfletos, folhetos, adesivos, entre outros.



Fixo multa, no valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais), por descumprimento, em cada evento realizado, a ser paga pela coligação e o partido representados, sem prejuízo da caracterização do crime de desobediência eleitoral (art. 347 do Código Eleitoral) e, em caso de recalcitrância, da proibição de realização do tipo de evento em que o descumprimento for observado.





Além disso, a justiça comunica ao Comando da Polícia Militar para ciência da presente decisão, orientando, nas hipóteses de descumprimento, os agentes de segurança além de garantir a efetividade da ordem judicial, deverão fotografar, filmar e apresentar relatório acerca do fato que deverá ser encaminhado ao Ministério Público Eleitoral, no prazo de 72 horas após o evento ilícito.




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Prefeitura de Macajuba, publicou novo decreto com novo horário de funcionamento de bares e restaurantes

Na tarde desta Terça-feira, 27 de Outubro de 2020, foi publicado novo decreto com prorrogação de mais 15 dias.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE Com o novo Decreto, publicado pela prefeitura municipal de Macajuba, ficará autorizado  o funcionamento de bares e restaurantes até às 22 horas

As restrições previstas neste Decreto poderão ser prorrogadas posteriormente a partir da evolução dos casos de COVID-19 no estado da Bahia.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE Este Decreto entra em vigor a partir do dia 28 de outubro de 2020.

Ficaram revogadas as disposições em contrário.


Veja o Decreto publicado:

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Uma paciente morre em incêndio que atinge Hospital Federal de Bonsucesso



Uma paciente de 42 anos, que estava internada com Covid-19, morreu ao ser transferida durante o incêndio no Hospital Federal de Bonsucesso, no bairro de mesmo nome, na Zona Norte do Rio, nesta terça-feira. Ela estava em estado grave. Carlos César Assef, coordenador assistencial do HFB, diisse que a mulher estava intubada e faleceu durante o esvaziamento do prédio 1, atingido pelas chamas, numa situação "inevitável", segundo ele. Carlos explicou que o incêndio começou "provavelmente" no almoxarifado e que 162 pacientes precisaram ser retirados:

— Quero agradecer aqui à brigada de incêndio e a todo o corpo clínico que se mobilizou. Estamos fazendo um excelente trabalho de remoção de paciente, alocando em outras unidades do município, estado e federal. O prédio 1 foi totalmente evacuado e pacientes alocados na materno infantil. E transferências sendo feitas em ordem de prioridade.

O fogo começou no subsolo do prédio principal (chamado de prédio 1). Segundo a direção do hospital, a brigada de incêndio removeu 162 pacientes desse edifício para o prédio 2 até a chegada do Corpo de Bombeiros. Pacientes foram transferidos para outras unidades de saúde. Alguns também foram levados para um galpão de pneus em frente ao hospital, chamado Rio Paiva Pneus.

A prioridade foi a evacuação do prédio, retirando todos os pacientes. No andar de onde parece sair parte da fumaça, funcionaria uma enfermaria. Uma sala de raio-x faz os atendimentos abaixo desse andar.

Após a retirada de todos, funcionários removeram equipamentos e documentação de áreas a que podiam acessar.

Pacientes transferidos

Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informou que pacientes do HFB foram transferidos para os hospitais municipais Souza Aguiar, no Centro; Evandro Freire, na Ilha do Governador; Ronaldo Gazolla, em Acari; Maternidade Fernando Magalhães, em São Cristóvão; Maternidade Maria Amélia Buarque de Hollanda, no Centro e para o Hospital de Campanha do Riocentro. Nesta última unidade foram disponibilizados 64 leitos, sendo 50 denefermaria e 14 de terapia intensiva.

Mais cedo, a SMS tinha infomado que dois pacientes já tinham sido transferidos para o Hospital Souza Aguiar. Uma mulher, de 73 anos, com iniciais L.M.S. foi para o setor de emergência, e necessitava do uso de respirador. Um homem, F.B.B., foi levado para o setor de cirurgia geral.

Ainda de acordo com a SMS, quatro ambulâncias (2 básicas e 2 UTI) estão no local do incêndio à disposição para realizar as transferências. A secretária municipal de Saúde, Beatriz Busch, e o subsecretário geral, Jorge Darze, estão a caminho da unidade federal, assim como o secretário de Atenção Primária do Ministério da Saúde, Raphael Câmara.

Pelo Twitter, o governador em exercício, Cláudio Castro, disse que acompanha a ocorrência de Brasília, no Distrito Federal, onde cumpre agenda acompanhado do presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), André Ceciliano.

"De Brasília acompanho o incêndio no Hospital Federal de Bonsucesso. Equipes do Corpo de Bombeiros dos quartéis da Ilha do Governador, São Cristóvão, Penha e Central atuam em conjunto para combater as chamas e resgatar pacientes. Não há vítimas fatais", escreveu.

Presidente do Sindicato dos Médicos do Rio (SinMed RJ) Alexandre Telles contou que chegou ao hospital por volta de 9h30 para um compromisso e que o incêndio começou cerca de dez minutos depois, próximo à sala de Raio-X.

— Bombeiros levaram 20 minutos para chegar. Situação é difícil e a evacuação foi feita às pressas. Os profissionais estavam transportando pacientes em macas, lençóis, alguns deles em casos graves, entubados. É um hospital de alta complexidade e, segundo relatos de colegas, pacientes estavam passando por cirurgia hoje. O centro cirúrgico foi tomado por fumaça. Isso é prova de que a falta de manutenção dentro dos hospitais, o que denunciamos, é uma bomba relógio e coloca pacientes em risco. É preciso investimento em manutenção predial — ressalta.

Interdição no trânsito

O Centro de Operações Rio (COR) informou que por causa do incêndio a Avenida Londres está interditada a partir da Avenida Brasil. Há equipes da Polícia Militar, da Guarda Municipal e da CET-Rio no local. Há retenções da região.

A assessoria de imprensa do Corpo de Bombeiros informou que equipes do quartel do Fundão foram acionadas às 9h50. Técnicos da Defesa Civil municipal estão no local, e isolaram a área do incêndio e dos acessos do hospital.

O Hospital Federal de Bonsucesso faz parte do Sistema Único de Saúde (SUS) desde os anos 1990. De acordo com o site da instituição, a unidade é a maior da rede pública do Estado do Rio de Janeiro em volume geral de atendimentos mensais. Em média, são realizadas 15 mil consultas ambulatoriais, 1.300 internações, 1.200 atendimentos de emergência, 120 mil exames laboratoriais e 5 mil exames de imagem no local por mês. A unidade é referência em procedimentos cirúrgicos e oferece atendimento para mais de 50 especialidades médicas.

Referência para tratamento de Covid-19

Em março, o hospital foi anunciado pelo Ministério da Saúde como referência para o tratamento de pacientes com Covid-19 no Rio. Foram liberadas 240 vagas exclusivas para a doença. Em maio, o EXTRA mostrou que funcionário do local se queixavam da transformação, que teria feito com que unidade se tornasse um "prédio fantasma", deixando de oferecer 28 serviços especializados de média e alta complexidade no prédio 1. Na época, o diretor do corpo clínico do hospital, Julio Noronha, classificou a decisão como um "erro".

— Foi um erro estratégico acabar com o Hospital Federal de Bonsucesso. É uma desgraça. Agora ele não é nem referência em tratamento para Covid-19 nem o hospital que era.— avaliou.

Risco de incêndio

Nas redes sociais, as pessoas lamentam o episódio no hospital nesta manhã. Uma delas lembra que, em setembro do ano passado, o Corpo de Bombeiros alertou sobre o riscos de incêndios na unidade de saúde. Durante uma vistoria na época, a corporação identificou hidrantes desativados com mangueiras danificadas, falta de detector de fumaça e sprinklers.

Hoje, um dos internautas publicou:

"e ano passado os bombeiros tinham dado um laudo q o Hospital de Bonsucesso tinha alto risco de incendiar... o governo manteve a negligência! PODRE"

Em outra publicação, uma mulher disse:

Fonte: ExtraNotícia 


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Tanques secos, muitas reclamações e Embasa de Macajuba divulga nota sobre problemas no abastecimento de água


Nos últimos dias tem chegado diversas reclamações sobre o abastecimento de água, sendo a voz do povo, o Deixa Comigo Macajuba recebeu relatos de moradores das Populares, Rua Aurora, Rua Nova e outras Ruas do distrito de Nova Cruz.

Em Macajuba a moradora da Rua do Abrigo também reclama.

A Embasa alega, que a interrupção na energia elétrica tem causado problemas no abastecimento de água e divulgou uma nota.

Confira:





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Meteoro é visto nas cidades de Ipirá, Itaberaba e Ituberá: Clarão no céu; diz moradores

Um meteoro que passou pela atmosfera da Terra na noite de segunda-feira (26) pôde ser visto de cidades da Bahia, entre elas, Ipirá, Itaberaba e Ituberá.

Um morador de Ituberá, cidade do baixo sul baiano, relatou sobre a passagem do meteoro, que segundo ele, foi notado por volta das 21h35.

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"Primeiro, sentimos um estrondo muito forte, seguido de um tremor. Estava na cozinha e os armários chacoalharam. Logo, todos estavam na rua se perguntando o que havia acontecido. Os grupos de WhatsApp lotaram de relatos de um clarão no céu, uma bola de fogo que o cortava e esse tremor forte em Ituberá e região. Cinco minutos depois já sabíamos que um objeto não identificado havia caído do céu entre o mar de Pratigi e Morro de São Paulo", relata o produtor cultural Roberlan Araújo.

Marcelo Zurita, presidente da Associação Paraibana de Astronomia (APA) e integrante da Rede Brasileira de Observação de Meteoros (Bramon) explicou o fenômeno, que segundo ele, apresentou características semelhantes ao registrado em 19 de outubro, que também foi visto em cidades baianas.

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"Ao que tudo indica ele atingiu as camadas mais baixas da atmosfera. Quando isso ocorre, há propagação maior do som. Isso daí, provavelmente, pode ter feito a população sentir mais. O tremor é devido ao deslocamento de ar. É uma coisa que acontece, mas é mais raro. Quando há algum evento como esse, o que há de mais perigoso, o que causa mais risco, é o deslocamento de ar. As pessoas sentem como tremor de terra, mas ele treme paredes, janelas, não a terra em si, tanto que ele não é captado pelos sismógrafos. É da mesma forma quando sentimos um caminhão pesado passando pela rua", explicou.

Zurita destacou que apesar da situação assustar os moradores por causa do barulho e tremor, não apresenta risco.

"Mesmo que sobre algum fragmento do meteoro após ele atingir as camadas da Terra é muito difícil atingir pessoa ou povoado. Esse objeto de ontem não deve ser muito grande. Ainda não calculamos a massa, mas ele não deve chegar a um metro", conta.

Para explicar sobre o deslocamento de ar e comparar o fenômeno na Bahia, Zurita relembrou de um meteoro que atingiu a Terra em 2013, na Rússia. Na época, quase mil pessoas ficaram feridas na região de Cheliabinsk.


"A exemplo do que ocorreu em 2013 na Rússia, onde muita gente ficou ferida, muitos deles por estilhaços devido à quebra das janelas causada pelo deslocamento de ar. Para causar isso, o meteoro na Rússia tinha cerca de 17 metros e 10 mil toneladas. A energia cinética que ele tinha era muito maior essa fragmentação [na Bahia]", completa.


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Outro caso

No dia 19 de outubro, um meteoro luminoso pôde ser visto das cidades de Curaçá e Paulo Afonso, ambas no norte da Bahia. Quem estava em municípios de Sergipe, Paraíba, Ceará e Pernambuco também conseguiu observar.

"A gente chama de fireball, é um meteoro luminoso. É basicamente quando um fragmento de rocha espacial um pouco maior atinge a atmosfera da Terra", explicou, na época, Marcelo Zurita, presidente da APA e integrante da Bramon.

Na ocasião, o astrônomo ainda contou que o fenômeno é esporádico e, neste caso, não oferecia riscos a ninguém, até porque durante a passagem atmosférica ele se desintegrou.

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