sábado, 21 de novembro de 2020

Caso de Covid-19 está de volta em Macajuba

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  A Prefeitura de Macajuba, através da Secretaria Municipal de Saúde e a Vigilância Epidemiológica, divulgou na noite desta sábado, 21 de novembro de 2020, um novo balanço sobre casos que envolvem o novo coronavírus (Covid-19) no município.

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253 casos já confirmados de Covid 19 em Macajuba até hoje (21/11) sendo:


252 Curados


01 Ativos


3 Suspeitos

Houve aumento de 01 novo caso confirmado. 

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Confira o boletim:

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Prefeito eleito por 7 votos no interior de SP é o mais jovem do país, aponta TSE


prefeito eleito em Conchas (SP) por diferença de sete votos é considerado o mais jovem do país, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (20) no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). 

O jovem Julio Tomazela Neto, do PSDB, tem 21 anos e nasceu em 28 de agosto de 1999. Ele é considerado o mais novo da história da cidade a ocupar o cargo de prefeito e o mais jovem do Brasil que foi eleito à prefeitura nas eleições 2020, segundo o levantamento feito pelo G1.



Ao G1, Julio disse que quando se candidatou à prefeitura alguns moradores chegaram a afirmar que, por causa da pouca idade, ele não conseguiria se eleger na cidade, que tem cerca de 18 mil habitantes.


"O pessoal parabenizava pela atitude, mas dizia que não seria dessa vez. Até que em um dado momento o pessoal começou a abraçar a candidatura, ocorreu a ascensão até chegar a este resultado."



Dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) indicaram que Julinho Tomazela (PSDB) recebeu 3.335 dos votos válidos, que representa 37,54%, e derrotou Balu (MDB), que ficou em segundo lugar com 3.328 votos (37,46%). 

"Na hora da apuração o coração estava a mil. Eu achava que a disputa seria apertada, mas não imaginei que seria tanto", disse.


A eleição em Conchas teve 31,06% de abstenção, 2,53% votos brancos e 2,83% votos nulos. 

Julinho Tomazela tem 21 anos, é solteiro, tem superior incompleto e declara ao TSE a ocupação de produtor agropecuário. Ele tem um patrimônio declarado de R$ 76.000,00. 

O vice é Nilson Merlin, do PSDB, que tem 64 anos.

Fonte: G1 



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Irmão de macajubense teve moto roubada no município de Ipirá

O macajubense Isaias informou a redação do Deixa Comigo Macajuba sobre a moto de seu irmão que foi roubada no município de Ipirá, ele pediu que nossa produção pudesse da uma força divulgando a informação.

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Casal de irmão está desaparecido em Salvador



Um casal de irmãos macajubenses estão desaparecidos na cidade do Salvador, o menino de nome Fernando e a menina de nome Aliciane, estamos fazendo uma corrente e pedindo ajuda a todos que tenham informações.
Caso saiba do paradeiro dos jovens entre em contato com nossa redação pelo fone (74) 99959451 ou pelo contato na imagem.




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Recepcionista negra não aceita tirar tranças e é demitida de clínica médica

Em abril, Karina Carla, de 35 anos, voltou das férias com um visual diferente. Ela, que estava passando por uma transição capilar, optou por colocar tranças. A decisão não agradou a clínica médica onde a recepcionista atuava há mais de seis anos, em Nova Lima, na Grande BH (MG).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE A alegação era que o visual não combinava com a imagem do lugar. Seis dias após se recusar a fazer mudanças no cabelo, Karina foi demitida. O caso foi parar na Justiça, que determinou uma indenização de R$ 30 mil a ela por danos morais. A ação foi divulgada ontem pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT). A recepcionista e a clínica entraram com recursos, que serão julgados pelo órgão.

No processo, Karina contou que sua ex-chefe, ao notar as tranças, tirou uma foto dela para a avaliação de uma consultora de imagem que prestava serviços para o local. Em ligação telefônica, a consultora, com o conhecimento da empregadora, teria constrangido Karina e dito para ela retirar as tranças.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE Na transcrição da conversa, que consta no processo, há um trecho que mostra a consultora dizendo que o novo visual é muito informal para a profissão de Karina, principalmente no padrão da clínica, com os clientes que são atendidos.

"Não dá para você trabalhar com ele, fica muito informal mesmo, sabe, tem até uns penteados, alguns cortes de cabelo que, de fato, são dress code de empresa muito casual, muito informal, [e] não se enquadra tipo em banco, clínica médica, essas coisas", disse a consultora, que ainda afirmou que mandaria outra profissional até a clínica no dia seguinte "pra poder ensinar a fazer uns coques, algumas coisas pro dia a dia."

Ao UOL, Karina relatou que foi firme na decisão de não tirar as tranças, apesar de ter sentido medo.

"Não vou negar que tive medo, pois precisava daquele emprego e estava sendo pressionada pela dona da clínica e sua consultora de imagem", disse ela, que também defendeu as tranças como algo que faz parte de quem ela é.

"A trança, além de me ajudar na transição capilar, faz parte da minha identidade e cultura."

Clínica alega que demissão foi provocada pela queda no movimento
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE A clínica médica alegou que a demissão de Karina foi resultado da queda drástica de movimento provocada pela pandemia da covid-19. Além disso, afirmou que a recepcionista sempre foi valorizada e elogiada. A empresa também destacou que não foi determinado que Karina alisasse os cabelos. Já a consultora de imagem ressaltou que não houve tratamento discriminatório, apenas a solicitação de que fosse feito um penteado formal.

Na sentença do caso, o juiz Henrique Macedo, reconheceu que os reflexos econômicos da pandemia podem ter levado a clínica a reduzir o quadro de pessoal. Entretanto, argumentou que a dispensa teve ao menos como concausa o fato de Karina ter se recusado a mudar o visual, uma vez que a demissão dela ocorreu menos de uma semana após a consultora de imagem conversar com a recepcionista.

Ao citar vários autores, o magistrado destacou que as tranças são um "relevante símbolo de ancestralidade para grande parte das mulheres negras e compõem um conjunto de recursos estéticos utilizados há muito tempo, mas que, atualmente, tendem a repercutir de forma muito significativa na afirmação da imagem dessas mulheres e no processo de (re) construção da sua autoestima."

O juiz também avaliou que não existe no processo qualquer elemento de convicção que aponte que as tranças de Karina fossem impróprias para usar no seu local de trabalho, além de destacar o racismo velado na sociedade.

"Na maioria das vezes, especialmente numa sociedade que acredita viver uma democracia racial, é necessário ir a fundo nas condutas para que seja possível compreender as motivações implícitas e, sobretudo, as consequências dessas ações. Quando estas são esquadrinhas e as intenções subjacentes reveladas, constata-se que o racismo é um problema presente no 'DNA' da sociedade, ou seja, ele se projeta por toda a estrutura de relações que formam as instituições (família, igreja, empresas, partidos políticos etc.)."

"Não se calem"
Divorciada e mão de dois adolescentes, a recepcionista conta que fala com eles o mesmo que diz para outras pessoas que sofreram ou podem sofrer situação semelhante a que ela passou.

"Falo com eles o mesmo que falo para outras pessoas: 'Não se calem, lutem e não aceitem'", frisa.

"Acredito que lutando por crenças e valores, podemos tornar igual o que é igual, mas é tratado com preconceito."

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Loja de modelo do Carrefour em São Paulo é destruída durante ato antirracismo

A 17ª Marcha da Consciência Negra em São Paulo, que nesta sexta-feira (20) pediu justiça pela morte de João Alberto em Porto Alegre, terminou em quebra-quebra e invasão e uma unidade do Carrefour da rua Pamplona no bairro dos Jardins, Zona Sul da capital paulista.

Após o fim do ato pacífico, um pequeno grupo de manifestantes usou pedras e paus para atacar a loja e quebrar vidraças da unidade, que fica dentro de um shopping da região.

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  Os manifestantes também entraram no supermercado e atearam fogo em alguns produtos. Seguranças do Carrefour usaram extintores para apagar as chamas e fecharam a loja com clientes dentro, para evitar novos tumultos.

Ninguém se feriu no ato, mas ao menos um carro que estava no estacionamento do shopping também foi atacado e destruído pelos manifestantes. A fachada de fora da loja teve os vidros destruídos, assim como uma das escadas rolantes do shopping.

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A manifestação começou por volta das 16h, no vão livre do Masp, na Avenida Paulista, e não teve violência. Os manifestantes reivindicaram respeito e igualdade e lembraram a violência sofrida pela população negra nas periferias do país. Eles se dirigiram à unidade do Carrefour da rua Pamplona, por volta de 18h30.

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Durante o ataque ao supermercado, organizadores da marcha pediam no microfone para os manifestantes não danificarem a unidade, mas não foram ouvidos pelo pequeno grupo que atacou o supermercado.

Por causa do tumulto, a polícia interviu e fechou parte da rua Pamplona para dispersar os manifestantes.

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