O Código de Trânsito Brasileiro (CTB)
define como infrações aquelas condutas que, por algum motivo, trazem riscos
para o trânsito, tanto para o condutor infrator quanto para demais condutores,
pedestres ou ciclistas.
Em outras palavras, as
condutas perigosas, como empinar moto, são consideradas infrações pelo CTB, e
as penalidades dependerão do quão grave elas são. Por isso mesmo, uma infração
pode ser leve, média, grave ou gravíssima.
Segundo o artigo 244,
inciso III, do CTB, empinar moto (ou, em outras palavras,
conduzir motocicleta equilibrando-se apenas em uma das rodas) é uma infração
gravíssima, cujas penalidades são bastante rígidas.
O condutor flagrado
empinando moto poderá sofrer as seguintes consequências, segundo o art. 244,
inciso III, do CTB:
- Multa no valor de R$
293,47
- Suspensão automática
do direito de dirigir:
é isso mesmo! Conduzir motocicleta em apenas uma das rodas é uma infração
autossuspensiva, o que significa que o condutor terá a sua CNH suspensa,
independentemente de quantos pontos tenha acumulados em sua CNH.
Vale lembrar que, na
suspensão da CNH, o condutor estará proibido de conduzir veículos automotores
por prazo determinado pelo DETRAN.
Cumprido esse prazo,
ele terá, ainda, que passar pela frequência obrigatória no Curso de Reciclagem
e realizar uma prova teórica sobre o conteúdo visto nesse curso.
Somente após cumprir
30 horas/aula do curso e obter a aprovação no exame é que a carteira será
recuperada.
Uma pesquisa do Instituto D’Or de Ensino e Pesquisa (IDOR) e do Hospital São Rafael, em Salvador, detectou um caso de reinfecção do novo coronavírus no Brasil com a mutação encontrada na África do Sul. A paciente é uma mulher de 45 anos, moradora de Salvador e sem registro de comorbidades.
A descoberta já foi comunicada às autoridades, mas a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), que informou que ainda não foi notificada da pesquisa.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADEA paciente está sendo acompanhada pelos pesquisadores. O primeiro episódio da Covid-19 na mulher ocorreu em 20 de maio de 2020, e o segundo em 26 de outubro. Segundo o IDOR, na reinfecção ela teve sintomas mais severos.
Os dois diagnósticos foram confirmados a partir de testes RT-PCR, que são considerados padrão ouro em referência. Quatro semanas após o segundo episódio, a paciente passou por um teste de IGg com confirmação de anticorpos.
Mutação
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A mutação encontrada na África do Sul é a E484K. A descoberta da pesquisa do IDOR foi publicada em versão preprint, que é uma pré-publicação, e aguarda revisão da revista científica The Lancet Infectious Diseases, uma das mais prestigiadas do mundo.
O pesquisador do IDOR e doutor, Bruno Solano, explica que esse caso de reinfecção foi confirmado por sequenciamento genético do vírus.
“Trata-se do primeiro caso de reinfecção por SARS-CoV-2 no estado da Bahia, confirmado por sequenciamento. Foi observada, na sequência genética do vírus presente no segundo episódio, a mutação E484K, que é uma mutação identificada originalmente na África do Sul”, disse.
Essa mutação faz parte de um grupo de variantes da Covid-19, que foram associadas ao aumento da infecciosidade. Segundo Solano, essa mutação causa preocupação porque pode dificultar a ação de anticorpos do coronavírus.
“Tem causado muita preocupação no meio médico, pois ela pode dificultar a ação de anticorpos contra o vírus. Esta mutação foi recentemente identificada no Rio de Janeiro, mas é a primeira vez, em todo o mundo, em que é associada a uma reinfecção por SARS-CoV-2”, explicou.
Em dezembro, houve o registro de uma mutação semelhante identificada no Rio de Janeiro, mas essa é foi a primeira vez que ela é associada à Covid-19.
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Identificação
A identificação foi feita partir do isolamento dos vírus em laboratório. Com isso, os pesquisadores fizeram a análise genética das variantes do coronavírus do primeiro e segundo episódios de infecção para compará-los entre si.
Além disso, nessa investigação os cientistas também associaram a descoberta com outras sequências genéticas de vírus isolados no Brasil e no mundo.
Foi a partir dessas análises que os pesquisadores concluíram que a paciente apresentou, em um intervalo de 147 dias, dois episódios de Covid-19, tendo cada um sido provocado por vírus de linhagens diferentes.
O grupo de pesquisa do IDOR segue investigando outros casos suspeitos de reinfecção, para monitorar a presença desta e de outras eventuais variantes genéticas, que podem estar circulando no Brasil.
O inicio de 2021 começou com
muitas reclamações com relação a Embasa em Macajuba, como se não bastasse os
buracos abertos em varias ruas, a falta d’água é constante em diversos pontos
do município.
A situação mais grave é no
povoado de Santa Luzia, que fica a 36 km de Macajuba, os moradores relatam que
caiu água no mês de outubro antes das eleições municipais.
Por sorte o Chafariz voltou a
funcionar normalmente no início desse mês de janeiro assim que o prefeito
Luciano de Noé assumiu.
Na Popular 2 em Nova Cruz, a
internauta reclama que a água não caiu por completo.
Na Rua Severino Vieira na
sede Macajuba, a dificuldade no abastecimento de água também aconteceu.
Em contato com a Embasa fomos
informados, que o atraso no abastecimento d’água para o povoado de Santa Luzia
se deu por conta das quedas de energia e que após o abastecimento de Malhada Nova
será a vez de Santa Luzia nos próximos dias.
Já a Popular em Nova Cruz
terá que esperar a prioridade, que é Santa Luzia no momento.
O Deixa Comigo Macajuba tem recebido durante a primeira semana
da gestão Governo para Todos do atual prefeito Luciano de Noé, algumas
reclamações sobre o novo funcionamento da quadra de esportes, que foi reformada
recentemente pelo ex-prefeito Murilo Sampaio.
Imagens da quadra trancada também foram enviadas ao Deixa
Comigo Macajuba.
Já outro internauta reclama, que já está quase sem bola.
Precisa de uma tela para proteger casas ao redor.