domingo, 17 de janeiro de 2021

Autorização de uso emergencial pode ser cancelada, diz Anvisa




Em entrevista coletiva após a reunião técnica deste domingo (17), que aprovou o uso emergencial das vacinas de Oxford/AstraZeneca e Coronavac/Sinovac no Brasil, a diretora da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Meiruze Freitas, disse que apesar de a decisão de hoje da Anvisa permitir o início da vacinação nos Estados, a autorização pode ser cancelada a qualquer momento. 

"A autorização de uso emergencial pode ser cancelada a qualquer momento, se for detectado que os riscos são maiores do que os benefícios. A vacina aprovada hoje é vacina em desenvolvimento clínico". 


Ela disse ainda que a decisão de hoje da Anvisa permite o início da vacinação nos Estados assim que extrato da Anvisa seja publicado. São Paulo teve hoje a vacinação simbólica de uma enfermeira.

"A decisão de hoje passa a valer a partir da publicação do extrato da Anvisa, que já deve estar saindo. A autorização emergencial estabelece que possa ser usada em pacientes das classes escolhidas. Quanto à estratégia é de responsabilidade exclusiva do governo, condicionada a termo de compromisso para que sejam apresentados dados complementares. Não temos detalhes da decisão do governo do Estado."


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A Anvisa aprovou neste domingo por cinco votos a zero o uso emergencial no Brasil das vacinas de Oxford/AstraZeneca, produzida pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) e Coronavac/Sinovac no Brasil, produzida pelo Instituto Butantan. Após a aprovação, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse que a vacinação nacional deve começar em 20 de janeiro. Neste domingo haverá um início simbólico da imunização, uma enfermeira tomará a primeira dose da Coronavac em São Paulo. 

As três áreas técnicas da agência: a Gerência-Geral de Medicamentos, a Gerência de Fiscalização e a Gerência de Monitoramento recomendaram a aprovação para uso emergencial. O parecer técnico foi acatado pelos cinco diretores da agência.

A diretora relatora dos pedidos, Meiruze Freitas, pediu a assinatura de um termo de compromisso para a Coronavac, para envio de estudos sobre a eficácia em idosos. Os outros quatro diretores são Romison Rodrigues, Alex Machado, Cristiane Rosa Jourdan e o diretor-geral, Antônio Barras Torres. 

O fato de a Coronavac ainda precisar enviar estudos até o dia 28 de fevereiro levantou dúvidas sobre um eventual cancelamento do uso emergencial, o que, segundo Meiruze pode acontecer a qualquer tempo, relacionada ou não à Coronavac. 


Leia abaixo outras perguntas feitas à Anvisa e as respostas

As autorizações de hoje se referem a dois milhões de doses da Oxford e 6 milhões da Coronavac. Como serão feitas as próximas autorizações?

Em relação às futuras autorizações, a nossa expectativa é seguir o mesmo padrão de reuniões. 

Quando as bulas serão divulgadas?

Quanto à bula, nós já avaliamos o texto e comunicamos aos desenvolvedores a nossa expectativa, o que tem que ter e o que não tem. E por isso agora a responsabilidade de divulgação da bula é dos desenvolvedores. As bulas, ao invés de serem impressas, poderão estar num servidor que os profissionais de saúde poderão acessar. Mas a Anvisa vai estar atenta a isso.

Até quando o Butantan precisa entregar os dados que faltaram? 

O Instituto Butantan tem que apresentar os dados até 28 de fevereiro. É importante colocar que todas essas vacinas continuam em processo de desenvolvimento e acompanhamento. Também o acompanhamento dos voluntários pela farmacovigilância. Mas eu queria relembrar que na minha decisão eu considerei outros fatores da vacina, que ainda devem ser observadas. Reiteramos a continuidade dos estudos para garantir a eficácia da vacina Coronavac.

Sobre a vacinação em SP, caso ela tivesse ocorrida em uma voluntária do estudo, seria permitida antes mesmo do termo ser devolvido à Anvisa?

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A vacinação de voluntários do estudo faz parte dessa autorização. Não seria esperado vacinar uma voluntário que recebeu placebo porque seria quebra de protocolo.

As fundações teriam que fazer novos pedidos para doses produzidas aqui no Brasil?

A nossa expectativa é que novas doses sigam o mesmo rito. Já temos sinalização que devem entrar com os pedidos das novas doses. A atribuição é dos laboratórios. Os pedidos que foram apresentados eram de vacinas produzidas fora do Brasil. As que hoje o Butantan está produzindo é uma avaliação mais simples, que leva menos tempo. Assim como o Fiocruz, o laboratório é outro e nesse caso passa pela avaliação da Anvisa se esse material mantém a qualidade.

Qual a validade da autorização de uso emergencial? Dura essas 8 milhões de doses que foram aprovadas hoje?

É possível a extensão de doses se forem fabricadas nas mesmas condições. Se há uma mudança de local, já existe uma questão a mais a ser verificada. É o caso do Butantan. Esse produto fabricado aqui exige nova avaliação. Sobre o monitoramento, a agência reafirmou a necessidade de se avaliar. Esses dados vão gerar a certeza de que a segurança está assegurada

Até quando o uso emergencial está vigente?

Todas essas vacinas tem um projeto de registro no Brasil. A partir do momento em que esse registro for feito não há mais necessidade de autorização emergencial.

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Antes do termo de compromisso ser enviado pelo Butantan a vacina não poderia ser utilizada?

Não consigo confirmar ainda se o Butantan já recebeu o termo. A autorização está condicionada ao termo de compromisso. Dentro da pesquisa, a vacinação acontece conforme o que foi combinado conosco. Não tem a possibilidade de uma pessoa ser vacinada se não estiver no grupo de vacina. A Anvisa ainda não recebeu o retorno com a assinatura do Butantan.

O que pode acontecer caso alguma exigência não seja cumprida? 

No âmbito da atuação da Vigilância Sanitária existe uma lei que define as punições. De forma geral, há um arcabouço legal para a autuação de penalidades quanto ao descumprimento de exigências sanitárias.


FONTE: PORTAL R7

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Residência sofre tentativa de arrombamento na noite de sábado em Nova Cruz



Na noite de sábado, 16 de janeiro de 2021, uma residência que fica na Rua Aurora no distrito de Nova Cruz sofreu tentativa de arrombamento, a moradora que é uma idosa contou que ouviu um tombo muito forte na porta.

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Esse chapéu que aparece na imagem foi deixado pelo autor da tentativa de arrombamento dentro do beco da casa.





A policia Militar e A CIPE Chapada tem feito rondas constantemente no povoado.

Da redação Deixa Comigo Macajuba.


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Sede do Graer abrigará vacinas que serão distribuídas em toda a Bahia



A sede do Grupamento Aéreo da Polícia Militar será o ponto de guarda das doses de vacinas que chegarão à Bahia. O local foi escolhido de maneira estratégica, com o objetivo de facilitar a distribuição do material em todo o estado, de maneira mais rápida.

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Câmaras frigoríficas já estão na sede da unidade. De acordo com a Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), municípios distantes mais de 300 quilômetros da capital baiana terão as doses enviadas por aeronaves. As demais devem ser entregues por meio terrestre com escolta da Polícia Militar para garantir a segurança no deslocamento.


Na tarde desta sexta-feira (15), o secretário da Segurança Pública do Estado, Ricardo Mandarino, participou de uma reunião com representantes da pasta de todo o Brasil e do Ministério da Saúde.

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"Deixamos claro que estamos prontos para abrigar e escoltar a tão esperada vacina", afirmou o gestor baiano. Toda a logística está preparada de forma conjunta e terá as participações das quatro forças de segurança.


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Acidente com lanchas em Angra dos Reis deixa 4 mortos

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Pelo menos 4 pessoas morreram e outras 4 ficaram feridas após a colisão de duas lanchas em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, no sábado (16.jan.2021).

As duas embarcações se chocaram e uma delas afundou. Testemunhas disseram que houve uma explosão após a batida e uma das lanchas pegou fogo.

Segundo o Corpo de Bombeiros, o acidente aconteceu próximo às ilhas de Paquetá e Calaca.

Um funcionário de uma marina que fica próxima ao local do acidente disse que uma das lanchas navegava em alta velocidade.

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Entre as vítimas fatais estão 3 pessoas da mesma família, uma criança de 11 anos, a mae dela e a avó. A 4ª vítima teria sido uma amiga da família.

A Marinha do Brasil informou que 4 equipes de busca foram acionadas, e 12 pessoas foram resgatadas.

Três feridos foram atendidos no local e liberados em seguida. Um foi levado para um hospital de Angra dos Reis. Segundo testemunhas, ele seria o pai da criança morta.

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A Marinha informou que um inquérito administrativo foi instaurado para apurar as causas do acidente.

Concluído o inquérito e cumpridas as formalidades legais, o mesmo será encaminhado ao Tribunal Marítimo, que fará a devida distribuição e autuação e dará vista à Procuradoria Especial da Marinha, para que adote as medidas previstas no Art. 42 da Lei nº 2.180/54″.


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Polícia registra duplo homicídio no município de Baixa Grande

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Neste sábado, 16 de janeiro de 2021, a guarnição do 3° Pelotão da 98° CIPM, localizado na cidade de Baixa Grande, foi informada sobre um duplo homicídio ocorrido na rodovia BA-130, sentido Mairi.

Ao chegar no local, foi comprovada a veracidade da informação, encontrando dois corpos com marcas de disparos de arma de fogo. Um corpo estava na pista e o outro em um matagal ao lado da rodovia.

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De imediato a Polícia Militar passou a realizar diversas ações nas localidades, tentando descobrir a autoria dos crimes, bem como a motivação.

Os corpos das vítimas de nomes não informados pela polícia foram encaminhados para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Itaberaba. 

Fonte: Caboronga Notícias

Informações:98ª CIPM de Ipirá

Imagens: Grupos de WhatsApp


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Pazuello diz que começa a distribuir nesta segunda-feira para todos os estados




O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, concedeu entrevista coletiva, neste domingo (17), para falar sobre a aprovação de uso emergencial das vacinas de Oxford e da CoronaVac. Direto do Into (Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia), no Rio de Janeiro, ele anunciou a data de distribuição das 6 milhões de doses disponíveis no país e, ainda, alguns detalhes do PNI (Plano Nacional de Imunização), que deve começar na quarta-feira (20) em todos os estados. 

"Determinei, imediatamente após a aprovação do uso emergencial da Anvisa, ao departamento de logística do Ministério da Saúde que faça a preparação específica dos lotes para cada estado e Distrito Federal. Amanhã, às 7h, iniciaremos a distribuição das doses para todos os estados, com o apoio do Ministério da Defesa, com o deslocamento aéreo”, disse. 


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De acordo com o cronograma do governo, os imunizantes serão distribuídos considerando os grupos prioritários e a proporção de cada estado. O planejamento foi preparado pela Secretaria de Vigilância em Saúde, considerando "todas as hipóteses e cenários." A expectativa é que as primeiras vacinas sejam aplicadas na quarta-feira (20), a partir das 10h.

Pazuello critica uso político de imunizantes


O ministro também criticou o que ele classificou como "uso político" das vacinas. Pazuello disse que o Ministério da Saúde já está com as doses em mãos e que poderia ter realizado a primeira vacinação do Brasil. No entanto, decidiu respeitar o que foi "pactuado com os governadores." 

“Não faremos jogada de marketing. O governo federal determinou que o Plano Nacional de Imunização seja executado pelo Ministério da Saúde. Esse plano já foi apresentado ao STF (Suprema Tribunal Federal), lançado no Palácio do Planalto, com todos os estados. Quebrar essa pactuação é desprezar a igualdade entre todos os estados e brasileiros", completou.

No dia 11 de janeiro, Pazuello afirmou que a vacinação começaria "no dia D, na hora H". Em pronunciamento na cidade de Manaus (AM), o ministro ressaltou que as primeiras doses aos estados e municípios poderiam ser distribuídas entre três e quatro dias após a liberação da Anvisa. 
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Doses de vacina na Índia


O Ministério da Saúde espera colocar em prática um plano para buscar um lote de 2 milhões de doses da vacina contra a covid-19, na Índia, nesta semana. O atraso no cronograma de entrega dos imunzantes foi confirmado na manhã de sexta-feira (15), pelo Itamaraty (Ministério das Relações Exteriores). De acordo com o ministro ´Pazuello, o impasse teria sido provocado por conta de pressões internas no país asiático. 

"Em uma conversa, em nível diplomático, ficou claro que a Índia iria começar a sua vacinação no dia 16, sábado, e que seria interessante que a saída das doses do país acontecesse após o iníicio da vacinação. Hoje, é o primeiro dia após o início da vacinação. É muito provável que a gente consiga coordenar essa entrega agora, para o começo da semana. Estamos em negociação diplomática para isso." 


O chefe da pasta lembrou, ainda, que a responsabilidade para resolver o impasse seria, em tese, do laboratório responsável pelo imunizante. "Essa missão de resolver o problema é da empresa contrata. Temos um contrato com a AstraZeneca Global. Cabe a ela e a do Brasil resolver o problema, tanto da Índia quanto da China. Essa missão é da AstraZenreca. Somos o apoio e temos o contrato para cobrar."


Anvisa aprova uso emergencial de vacinas

A Anvisa concedeu nesta tarde autorização para uso emergencial das vacinas de Oxford e da CoronaVac. São os primeiros imunizantes contra a covid-19 aprovados para uso no país. A decisão foi tomada nos primeiros três votos, a favor, da diretoria, composta por cinco membros.

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A vacina de Oxford foi desenvolvida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, e pela farmacêutica anglo-sueca AstraZeneca, e, no Brasil, será produzida pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), no Rio de Janeiro. Já a CoronaVac foi desenvolvida pela empresa chinesa Sinovac e será fabricada pelo Instituto Butantan, em São Paulo.

O uso emergencial vale para um lote de 2 milhões de doses da vacina de Oxford produzida pelo Instituto Serum, na Índia, e 6 milhões de doses da CoronaVac, que já estão em território nacional. Para o uso de outros lotes, será necessária uma nova solicitação.

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Primeira pessoa vacinada no Brasil será mulher negra e enfermeira do Emílio Ribas



A primeira pessoa escolhida para tomar a Coronavac, vacina desenvolvida pela chinesa Sinovac em parceria, no Brasil, com o Instituto Butantan, é Mônica Calazans, de 54 anos. Ela é mulher, negra e enfermeira. As informações são de Monica Bergamo, da Folha de S.Paulo.

Ela receberá a CoronaVac, vacina produzida pelo Instituto Butantan, em ato simbólico. Enfermeira do hospital Emílio Ribas, Mônica é integrante do grupo de risco da covid-19, ela é obesa, hipertensa e diabética.

Mônica mora em Itaquera, na zona leste da capital paulista, e trabalha na UTI em dias alternados, em escalas de 12 horas. O setor tem 60 leitos exclusivos para pacientes de Covid-19.

A enfermeira trabalhou como auxiliar de enfermagem por 26 anos e decidiu fazer faculdade numa fase já madura, se formando aos 47 anos.

O que é a CoronaVac?

A CoronaVac é uma vacina contra a Covid-19 que funciona a partir da utilização de vírus expostos a uma técnica que os coloca em exposição ao calor e produtos químicos para que eles não sejam capazes de evoluir. Não existe presença do vírus Sars-Cov-2 vivo na solução e, por isso, os riscos desse tipo de imunizante são menores.

Qual foi a eficácia da CoronaVac? O que isso significa?

CoronaVac atingiu uma eficácia global de 50,38%.

Este dado não havia sido revelado até então. Na prática, ele significa que quem for imunizado tem 50,38% de chance de não ser infectado pela Covid-19.

O índice mínimo recomendado pela OMS (Organização Mundial de Saúde) e pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para aprovação é 50%.

A taxa de eficácia representa a proporção de redução de casos entre o grupo vacinado comparado com o grupo não vacinado.

Para o Butantan obter esse dado, foi preciso analisar o número de casos entre os voluntários que receberam a CoronaVac e comparar com o número de infectados no grupo que recebeu um placebo — uma substância salina sem efeito no organismo.

Foram 9.242 voluntários ao todo: 4.653 receberam a CoronaVac, e outros 4.599 receberam o placebo.

Durante os testes, o grupo da vacina apresentou 85 infecções por Covid-19, correspondendo a 1,8% (85 infectados / 4.653 voluntários).

Enquanto isso, o grupo da substância salina manifestou 167 casos positivos, equivalendo a 3,6% (167 casos / 4.599 voluntários).

Portanto, ao confrontar os percentuais, chega-se ao patamar de 50,38%.

Por que a eficácia da CoronaVac foi menor no Brasil do que em outros países?

Esse ponto foi fortemente comentado pelos diretores do Butantan durante a coletiva. Testada também em outros países além do Brasil, a CoronaVac apresentou uma eficácia global de 91,25% na Turquia, e de 65,3% na Indonésia.

A explicação para a diferença, segundo o Butantan, está no grupo selecionado para servir como voluntários. No Brasil, apenas profissionais de saúde puderam se inscrever para os testes da CoronaVac, tanto para o grupo do placebo quanto para o da vacina.

Na coletiva, Palacios explicou que a seleção dos profissionais de saúde foi proposital visto que essa população está muito mais exposta ao vírus do que outras pessoas no geral.

“O teste não é a vida real exatamente. É um teste artificial, no qual selecionamos dentro das populações possíveis, selecionamos aquela população que a vacina poderia ser testada com a barra mais alta”, afirmou Palacios. “Fizemos deliberadamente para colocar o teste mais difícil para essa vacina, porque se a vacina resistir a esse teste, iria se comportar infinitamente melhor em níveis comunitários”, completou.

O presidente do Butantan, Dimas Covas, estima que a chance de infecção nos profissionais de saúde chega a ser 5 vezes maior do que em outras classes.

Portanto, quanto mais exposta à Covid-19 está a população, mais ela tem chance de ser contaminada e, consequentemente, menor será o percentual da eficácia do teste.

Outro ponto destacado por Covas na coletiva foi o parâmetro adotado pelo Butantan para considerar a definição de caso positivo de Covid-19. Os voluntários que apresentassem os seguintes sintomas por 2 dias ou mais eram selecionados para fazer o teste de RT-PCR:

  • Febre ou calafrios; tosse; falta de ar; fadiga; dor muscular; dor de cabeça; perda do olfato e paladar; dor de garganta; coriza; náusea; ou diarreia

Na avaliação de Dimas Covas, o mesmo critério para submeter o voluntário ao teste não foi adotado por outros estudos clínicos.

Como comparar a eficácia da CoronaVac com as outras vacinas?

O anúncio de um percentual pouco acima dos 50% mínimos pode levantar uma desconfiança quanto à segurança e eficácia da CoronaVac na comparação com as demais vacinas pelo mundo.

Os pesquisadores alertam, no entanto, para a imprecisão que se obtém ao comparar dois estudos diferentes.

“A gente quer comparar os diferentes estudos, mas é o mesmo que comparar uma pessoa que faz uma corrida de 1km em um trecho plano e uma pessoa que faz uma corrida de 1 km em um trecho íngreme e cheio de obstáculos”, relatou Palacios, diretor do Butantan.

Os 50,38% são abaixo dos dados acima de 90% de eficácia divulgados, por exemplo, pelas vacinas que utilizam a nova tecnologia de RNA, na qual material genético é usado para levar proteína estimulante do sistema imune ao paciente.

Contudo, a “lupa” também parece ser maior no estudo do Butantan, enquanto os demais testes também apresentaram dados que estão sendo contestados.

No caso da vacina da Pfizer-BioNTech, com 95% de eficácia geral, houve 162 infectados com Covid-19 entre quem tomou placebo e apenas 8 entre vacinados, entre 44 mil voluntários.

Só que o relatório da FDA, agência reguladora dos Estados Unidos, aponta a exclusão de 3.410 pessoas que sofreram sintomas de Covid-19, mas não foram testados. Desses casos suspeitos, 1.594 faziam parte do grupo vacinado e 1.816, do que recebeu placebo.

A discrepância foi ressaltada em postagem de Peter Doshi, editor associado do prestigioso British Medical Journal.

A diferença entre as duas publicações é que a Pfizer fez uma exposição detalhada de seus dados, enquanto o Butantan alega que é preciso esperar a análise da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para tornar público um relatório com mais de 10 mil páginas.

CoronaVac: quantas doses serão produzidas para o Brasil?

Não se tem um número preciso de quantas doses da CoronaVac estarão disponíveis para o Brasil. Em setembro de 2020, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), afirmou que receberia 46 milhões de doses após pagamento de US$ 90 milhões.

O número não é preciso, no entanto, porque não se sabe se o acordo citado pelo governador paulista envolve ou não os R$ 85 milhões que o governo de São Paulo afirmou, em junho de 2020, ter pago ao laboratório.

Os dois acordos não foram divulgados na íntegra para a imprensa e o grande público

Fonte:yahoo!notícias


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Prefeitura de Macajuba distribuiu kit de prevenção da Covid-19 e lanches para alunos do ENEM


A prefeitura municipal de Macajuba, juntamente com a Secretaria de Educação e CECC, realizaram a distribuição de kits de prevenção da covid-19, (máscara e álcool em gel), água e lanches para os alunos que irão realizar a primeira etapa o exame Enem, neste domingo (17). 
Os alunos que vieram da zona rural, além de receberem o kit de proteção, ainda receberam marmitex. 
O prefeito Luciano de Noé, estava presente, fazendo a distribuição dos kits e desejando boa sorte aos alunos. 
Foram ainda disponibilizados 5 ônibus escolares de todas as localidades da sede, para que os alunos fossem deslocados até o município de Ruy Barbosa, para realização da prova. 
Agradecemos o empenho do Diretor Renan Macedo do Colégio Estadual Carlito de Carvalho e seus funcionários, e a Secretária de Educação Municipal, Josete Macedo.
Assessoria de Comunicação 
Prefeitura Municipal de Macajuba. Governando para todos!
E-mail: avancamacajuba@gmail.com











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Nascem os primeiros macajubenses de 2021


Os nascimentos ocorreram no Hospital Municipal Julieta Sampaio. 
Primeiramente nasceu a princesinha filha de Juscilandia, posteriormente, aconteceu o nascimento do pequeno príncipe Henzo, filho de Alessandra.  
Desejamos muita saúde para essas fofurinhas e agradecemos aos papais por confiarem e compartilharem esses momentos especiais com a nossa equipe.
Assessoria de Comunicação 
Prefeitura Municipal de Macajuba. Governando para todos!
E-mail: avancamacajuba@gmail.com



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