sexta-feira, 7 de maio de 2021

(Covid-19) Confira o boletim desta sexta-feira (07) em Macajuba

A Secretaria Municipal de Saúde e a Vigilância Epidemiológica, divulgou na noite desta sexta-feira, 07 de maio de 2021, um novo balanço sobre casos que envolvem o coronavírus (Covid-19) no município.
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361 casos já confirmados de Covid-19 em Macajuba até hoje (07/05) sendo:

347 Curados


04 Suspeitos


09 Ativos


05 Óbitos


Não houve aumento de novos casos confirmados de Covid-19.

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Confira o boletim:
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Incidente com a máquina da Prefeitura de Macajuba

Uma máquina da Prefeitura Municipal de Macajuba se envolve em um incidente próximo a Prefeitura municipal. O incidente aconteceu no final da tarde desta sexta-feira, 07 de maio de 2021.
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De acordo com informações a máquina da Prefeitura bateu na frente de veículo celta cor cinza.

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Ainda de acordo com informações, por sorte ninguém se feriu.

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Prefeitura de Macajuba lança ‘Zap Cidadão’

Agora os macajubenses podem entrar diretamente em contato com o WhatsApp da Prefeitura de Macajuba através o ‘Zap cidadão’, onde você pode tirar dúvidas, fazer denúncias, reclamações, dá sugestões ou fazer elogios.
Isso mostra a transparência da gestão Governando para Todos, em ouvir nossos macajubenses, com a participação de todos, faremos de Macajuba, um lugar cada vez melhor!

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Anote o nosso número aí na sua agenda! (74) 99941 – 0768.
Prefeitura Municipal de Macajuba inovando a cada vez mais!











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WhatsApp permite envio de dinheiro para pessoas a partir de hoje




O WhatsApp vai permitir a partir de hoje que pessoas transfiram dinheiro para outras pessoas, assim como enviam mensagens, áudios, vídeos ou fotos. Não haverá cobrança de taxas, mas a facilidade por enquanto só está disponível para clientes de duas bandeiras de cartões e de nove empresas financeiras do país.
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Assim, o serviço de transferência de valores via WhatsApp vai estar disponível imediatamente para uma pequena fatia dos cerca de 130 milhões de usuários que a plataforma tem no Brasil. Segundo o diretor de operações do WhatsApp, Matt Idema, a nova operação vai começar a ser oferecida a um pequeno grupo de usuários no país para, gradualmente, chegar aos demais. O executivo não detalhou o percentual de usuários que poderão usar o serviço já hoje nem em quanto tempo a oferta será expandida.

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Acreditamos que esse serviço vai ser mais impactante nesse momento, de pandemia, em que as pessoas estão isoladas, porque enviar dinheiro de forma digital é mais seguro. Também acreditamos que esse serviço vai ajudar milhões de pessoas que não têm acesso a bancos, porque elas poderão participar do mercado.
Matt Idema, diretor de operações do WhatsApp

Segundo Idema, as pessoas com a função já ativada poderão convidar amigos e familiares para utilizar os pagamentos no WhatsApp também. Uma conta habilita o serviço de outras automaticamente ao enviar uma transferência de qualquer valor. A partir daí, o contato que recebeu o dinheiro já terá o serviço automaticamente habilitado.

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Os bancos que participam da plataforma também poderão convidar seus clientes para se inscrever e usar os pagamentos no WhatsApp.
Bancos participantes

Inicialmente, o serviço será habilitado para usuários do aplicativo com cartões de débito, pré-pago ou combo do Banco do Brasil, Banco Inter, Bradesco, Itaú Unibanco, Mercado Pago, Next, Nubank, Sicredi e Woop Sicredi, com as bandeiras Visa e Mastercard.

Como a transação é realizada por meio da plataforma da Cielo, o acesso está aberto para outras empresas interessadas que decidirem se tornar parceiras, segundo o WhatsApp.
Como funciona

No aplicativo de quem estiver autorizado a fazer a transferência de dinheiro vai aparecer um ícone para transferências entre as opções que surgem quando clicamos naquele ícone de um clipe, quando queremos enviar fotos ou documento. Além de imagem, áudio, contato, câmera, localização e contato, terá a opção enviar dinheiro.

Mas por enquanto, para transferir ou receber dinheiro, a pessoa terá que ter um cartão que seja Visa ou Mastercard de um dos bancos participantes. As transferências poderão ser feitas com cartões de débito, pré-pagos ou combo participantes, mas não com cartões de crédito.

Quem tentar incluir dados de um cartão que não seja de uma dessas bandeiras e emitido por um dos bancos participantes não vai conseguir fazer a transação.

Para começar a usar, a pessoa deve adicionar os dados do próprio cartão, escolher a pessoa para enviar o dinheiro e clicar para adicionar a transação. O destinatário verá o pagamento direto na conversa com o remetente.

As pessoas precisam de um número de telefone do Brasil para poder enviar ou receber dinheiro no WhatsApp. Somente serão autorizadas transações dentro do país e em moeda local, ou seja, em reais. Nenhuma taxa será cobrada.
Segurança

Os pagamentos no WhatsApp são habilitados pelo Facebook Pay, empresa autorizada pelo Banco Central a oferecer esse tipo de serviço no Brasil.

Segundo o diretor de operações, transferências e pagamentos são protegidos por várias camadas de segurança, como o PIN do Facebook Pay ou a biometria em dispositivos compatíveis. Cada usuário terá o seu PIN, que será a sua chave de segurança para seus dados.

O diretor disse que em caso de uma transação feita por engano, como o envio de valores para uma pessoa errada, por exemplo, a devolução do dinheiro vai depender da vontade de quem recebeu, pois o sistema não tem como cancelar a transação já finalizada.
Limites

O WhatsApp estabeleceu limites para os valores que podem ser enviadas por vez e para a quantidade de transações que pode ser realizada em um determinado período de tempo.

As pessoas podem enviar até R$ 1.000,00 por transação e receber até 20 transações por dia, com um limite de R$ 5.000,00 por mês. Mas os bancos parceiros poderão estabelecer um limite menor para transações.
Pagamentos para empresas

O WhatsApp ainda não permite a transferência de valores para pagamento de compras. Segundo o diretor de operações da empresa, isso está em análise pelo Banco Central. "Vamos trazer os novos serviços de pagamento em breve", disse Matt Idema, sem definir prazos.

O executivo comentou o tempo levado pelo Banco Central para autorizar o funcionamento do sistema de pagamentos criado pelo WhatsApp. O serviço chegou a ser anunciado em junho do ano passado, mas foi bloqueado pelo Banco Central e pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) para análises no mesmo mês. A liberação então só ocorreu no fim de marçodeste ano.

"Entendemos o tempo que levou para a aprovação dos serviços pelo Banco Central, pelas condições de pandemia e pela coincidência de lançamento do Pix", disse o diretor do WhatsApp.


Fonte: UOL 

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Bolsonaro diz que 'sem voto impresso, não tem eleição em 2022'


Em declarações na noite desta quinta-feira (06), o presidente Jair Bolsonaro chamou o Brasil de "republiqueta" por realizar eleições por meio eletrônico. Disse ainda que, se o Congresso aprovar voto impresso, esta será a maneira de realização das eleições de 2022, ou "não terá eleição". O chefe do Executivo atacou ainda o ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
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Bolsonaro afirmou que nas próximas eleições deve ser adotado o modelo de voto impresso. A hipótese é rechaçada por ministros do TSE, que alegam o alto custo da operação e defendem a segurança do sistema eletrônico de votação. O chefe do Executivo disse que, se aprovada no Congresso, a medida será aplicada. “Ele é o dono do mundo, o Barroso. Ninguém mais aceita esse voto que tá ai. A única republiqueta do mundo que aceita isso daí é a nossa. Se o parlamento brasileiro aprovar e promulgar, vai ter voto impresso em 2022 e ponto final. Se não tiver voto impresso, não vai ter eleição”, disse Bolsonaro.

Além de defender o voto impresso, o presidente voltou a dizer que pode editar um decreto para impedir a aplicação de restrições de circulação por governadores e prefeitos. De acordo com ele, caso o decreto seja publicado, o STF não poderá revogar. “Esse decreto, o Supremo não pode contestar. O Supremo é defensor da Constituição. Se eu baixar o decreto, será cumprido. Todos os ministros vão cumprir. O artigo 5º da Constituição está nas cláusulas pétreas", disse.
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“Será que está na hora de eu baixar o decreto, garantir o direito de ir e vir do cidadão, direito de trabalho, direito de culto? Se for necessário, nós vamos fazer esse dai”, completou o presidente. O Supremo não se manifestou sobre as declarações.
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Tubulação rompe e parte de forro do teto cai no hospital da Fonte Nova

Parte da tubulação do hospital de campanha da Arena Fonte Nova, em Salvador, se rompeu na manhã desta sexta-feira (7). A unidade médica, que é exclusiva para o tratamento de pessoas com Covid-19, teve 30 leitos alagados. Por causa do vazamento, o forro do teto de gesso caiu parcialmente. Não há feridos.
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Uma ala de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) ficou inundada, e os pacientes que estavam internados no local foram removidos para outras sessões do mesmo hospital. Ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram à Arena Fonte Nova, para auxiliar nas transferências.
Vinte pacientes foram relocados para outras alas dentro do próprio hospital de campanha. As Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), que administra a unidade, informou que há previsão de que outros 10 pacientes sejam transferidos para unidades que também atendem infectados por Covid-19.

Nesta sexta-feira, o hospital de campanha tem 200 leitos, distribuídos entre clínicos e de UTI. Dos 100 leitos de UTI, 80 leitos estão ocupados e apenas 20 vagos. Esses 20 receberão os pacientes relocados do próprio hospital. Além disso, 39 dos 100 leitos clínicos também estão com pacientes.

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Ainda em nota, as OSID ressaltaram que o rompimento da tubulação foi uma situação pontual, sem impacto no funcionamento do hospital. As medidas de manutenção foram iniciadas imediatamente e os reparos deverão ser concluídos ainda nesta sexta.

Por meio de nota, a Empresa Baiana de Águas e Saneamento S.A (Embasa) informou que o rompimento da tubulação foi decorrente de um vazamento nas instalações internas da estrutura.
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Polícia resgata idosa de 90 anos mantida em cárcere privado e vítima de maus tratos em Ipirá

Uma ação policial realizada na tarde de quinta-feira (6), em Ipirá, cidade a cerca de 200 quilômetros de Salvador, resgatou uma idosa de 90 anos que era mantida em cárcere privado e sofria maus tratos, praticados pelo sobrinho.
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Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), policiais da delegacia territorial da cidade foram acionados por uma assistente social do município, para fazer o resgate da idosa, em uma casa do povoado conhecido como Pau Ferro.

Ainda de acordo com a SSP-BA, o sobrinho da vítima, de 51 anos, tem passagem pela polícia por violência doméstica, e fugiu do local por um matagal. Segundo investigações, ele mantinha a idosa presa para sacar os benefícios da aposentadoria dela.

Com a chegada da polícia ao imóvel, a idosa contou que não estava recebendo alimentos e água.

“Ao entrar na residência, nós a encontramos sobre uma cama, desorientada. Ela informou a equipe que há alguns dias não se alimentava nem bebia água”, relatou o coordenador da 12ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Itaberaba), delegado Geraldo Adolfo Barreto Nascimento.

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A SSP-BA ainda destacou que o sobrinho da idosa, que está sendo procurado, vai responder pelo crime de cárcere privado com emprego de maus tratos. O delegado Geraldo Nascimento contou que no imóvel só havia uma cama. Não foram encontrados móveis, roupas, remédios ou alimentos.

"A estrutura do imóvel era insalubre. Apoiamos a equipe de Bombeiros Civil e da assistência social, ajudamos a colocar a senhora em uma maca e, posteriormente, ela foi levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Ipirá”, disse.
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Deixa Comigo Macajuba divulga nota de esclarecimento sobre fala equivocada de alguns vereadores do grupo do prefeito na sessão desta quinta-feira (06)

Foto: registrada na sessão do dia 22 de abril de 2021)


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Nesta quinta-feira, 06 de maio de 2021, aconteceu mais uma sessão do legislativo de Macajuba, apesar do vereador Sandrinho(PSD) ter agradecido ao Blog Deixa Comigo Macajuba por ter esclarecido o Fake News sobre a compra dos aparelhos escolares para as repartições dos setores da educação.

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Logo em seguida o edil Paulo de Didico, fez criticas aos blogs locais, se referindo a matéria dos celulares e a matéria do acidente com o carro da prefeitura, onde um cachorro teria provocado e chamou a noticia divulgada na imprensa de picuinha, os edis Celio e Isack Soares também pegaram carona na fala de Paulo.



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Com exceção de Sandrinho e Fabrizzia(PT), os vereadores do grupo do prefeito Luciano de Noé se equivocaram em suas falas.

Em nota a direção do Deixa Comigo Macajuba lamenta o equivoco dos vereadores e esclarece, que não se enquadra nessas criticas e que o veiculo de comunicação apurou o fake News sobre os celulares e levou de forma seria a verdade para os macajubenses e que Cristiano Silva emitiu uma opinião sobre a compra do frigobar e no mesmo áudio o comunicador disse, que o prefeito recebe os convidados e que por isso tinha que ter.

Sobre o acidente, o Deixa Comigo Macajuba não publicou que foi um grave acidente e que pegou todas as informações com o assessor de comunicação da prefeitura de Macajuba, ficou vergonhoso para os edis que chamou uma notícia de um acidente de picuinha, onde o veiculo teve que ir para oficina, parlamentares estão querendo cecear a imprensa de Macajuba e esconder os fatos.

Acidentes com a ex-prefeita, com o ex-presidente da Câmara Toi e outros foram publicados e por que agora a medida de Macajuba não pode mais divulgar notícias de acidentes?

Os vereadores deveriam se preocupar em melhorar os níveis da sessôes e deixar de preguiça, parar de ter sessões de 15 em 15 dias, usando a pandemia como desculpa para esconder as coisas.

Confira a fala de alguns vereadores:
   







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Plano de Guedes para jovem nem-nem prevê pagamento de até R$ 600

O plano do ministro Paulo Guedes (Economia) de conceder um pagamento aos jovens que hoje não estudam e não trabalham (os chamados “nem-nem”) em um novo programa de incentivo à qualificação profissional prevê uma quantia a ser arcada por empresas. Com isso, o valor recebido pela pessoa pode chegar a R$ 600.
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O desenho do programa e os valores ainda estão sendo estudados. Mas a previsão inicial é que de R$ 250 a R$ 300 sejam pagos pelos cofres da União mensalmente ao jovem participante, e uma parcela igual seja paga pelas empresas.

Antes, as informações ventiladas sobre o programa eram de que ele seria bancado apenas pelos cofres públicos e o pagamento ficaria entre R$ 250 e R$ 300.

Com os dois pagamentos, o programa permitiria ao jovem receber o equivalente ao salário mínimo por hora – o que, na visão do governo, eliminaria problemas jurídicos sobre valores abaixo do permitido. A carga horária seria parcial, por isso o montante não alcançaria o salário mínimo (de R$ 1.100).

O pagamento do governo está sendo chamado internamente de BIP (bônus de inclusão produtiva), enquanto o valor desembolsado pelas empresas está sendo chamado inicialmente de BIQ (bônus ou bolsa de incentivo à qualificação). Os planos do BIP foram antecipados pelo jornal Folha de S.Paulo neste ano.

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O jovem teria durante o programa um vínculo especial com a empresa, dentro de um regime de treinamento. Também haveria um período máximo de duração, podendo ser de até quatro meses.

Enquanto as discussões sobre a modelagem continuam, o Ministério da Economia já estabeleceu que apenas uma faixa etária da população seria permitida a entrar no programa. O objetivo é contemplar até 2 milhões de jovens.

Um dos modelos desenhados pelo Ministério da Economia previa parcerias com órgãos do sistema S, que seriam responsáveis por oferecer os treinamentos. Mas também pode haver treinamentos fora do sistema S e até de forma direta pelas empresas.

O Ministério da Economia trabalha com a ideia de o programa funcionar em fase de testes durante a pandemia, considerando mantê-lo após a crise da Covid-19.

Ainda está sendo estudada a forma de financiamento da medida, e não está descartado o uso de crédito extraordinário neste ano (que fica fora do Orçamento e é permitido em casos de urgência e imprevisibilidade).

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A visão é que é preciso um tipo de política para estimular o emprego do público-alvo, já que o setor formal tem sido atendido com o programa de manutenção do emprego (que permite à empresa cortar salário e jornada ou suspender o contrato de trabalho, com o pagamento de um benefício público ao empregado afetado).

O BIP e o BIQ estão previstos para os próximos meses, mas ainda pode demorar devido à complexidade do desenho e também ao próprio ritmo da pandemia –que afeta a contratação para a qualificação in loco.

O Ministério da Economia não vê o BIP como um substituto direto do auxílio emergencial e entende que os programas são independentes.

O auxílio emergencial foi renovado em 2021, de abril a julho. O benefício varia de acordo com a composição da família e as parcelas vão de R$ 150 a R$ 375 por mês. No caso do Bolsa Família, o benefício médio fica na faixa de R$ 190 por mês.
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