quinta-feira, 19 de julho de 2018

Fake news: quem faz, quem repassa e quem são as vítimas

O Profissão Repórter investigou as notícias falsas que circulam pela internet.




Jovens de comunidades do Rio de Janeiro e São Paulo estão coletando notícias falsas, as chamadas fake news, em grupos de família para fazer a checagem das informações e devolver no próprio grupo de WhatsApp. É um projeto da escola de jornalismo Énois, que trabalha com jovens da periferia. A missão é apurar notícias ou propagandas políticas que circulam e editar um material de resposta.


Uma das últimas vítimas das notícias falsas foi Bruna Silva, mãe de Marcus Vinícius, de 14 anos, morto a tiros em um dia de operação policial na favela da Maré, no Rio de Janeiro, quando ia para a escola.


Notícias falsas na internet associam o nome de Marcus Vinicius ao tráfico de drogas e divulgam montagens com a imagem de um outro menino segurando uma arma. Apesar da dor, a mãe do garoto está lutando por justiça e pela honra do filho: "Eu fico estarrecida com isso aqui. A pessoa ainda posta a foto errada. Eu não tenho paciência quando se trata de fake news. Quem fez isso é um criminoso".

Editoria do G1 checa boatos que correm pela internet


Os boatos envolvendo Marcus Vinícius estão sendo acompanhados por Evelyn Silva, mesma advogada que pediu a retirada de conteúdo mentiroso contra a vereadora Marielle Franco, morta a tiros em março desse ano. “As pessoas acham que o fato delas compartilharem e estarem protegidas pela liberdade de expressão delas, na verdade se elas compartilham conteúdo que é criminoso, elas estão compactuando, elas também estão cometendo aquele crime”.

Política e informações falsas


O Profissão Repórter monitorou alguns dos maiores sites do Brasil que publicam notícias falsas sobre política. Um dos casos é o site Imprensa Viva, que tem milhões de acessos todo mês e é administrado por anônimos. Ele está ligado a várias páginas nas redes sociais que repostam as matérias do site para milhares de seguidores.



Outros casos investigados foram os dos sites Folha Política.org e Estrela Vermelha, que tem 140 mil acessos mensais e está ligado a outra página, Esquerdão, com 70 mil acessos mensais.


Na busca pelas empresas por trás desses sites, os endereços levaram a imóveis com aspecto de abandonado, com as portas sempre fechadas, em uma vizinhança muito desconfiada da atividade dos moradores. As pessoas que saíam dos imóveis não quiseram dar entrevista ou revelar o nome dos funcionários dos sites e se mostraram muito irritadas.


A divulgação de informações falsas sobre Marielle Franco fez o Facebook tirar do ar páginas do site Ceticismo Político, administradas por Carlos Afonso. Ele assina as matérias e análises políticas com pseudônimo Luciano Ayan. O site e o pseudônimo foram bloqueados após a publicação de uma notícia que associava a vereadora ao tráfico de drogas.


Carlos diz que apenas reproduziu os comentários da desembargadora Marília Castro Neves no Facebook. O texto não explica que a desembargadora não conhecia Marielle, nem que ela se baseou na postagem de uma amiga. O texto, publicado pelo Ceticismo Político, foi compartilhado mais de 360 mil vezes. A desembargadora apagou sua postagem e não quis dar entrevista sobre o assunto.

Seguidores falsos

Os boatos são muitas vezes propagados com a ajuda de perfis falsos. Isso é alimentado por um comércio virtual. Para fazer a reportagem, o repórter Erik Von Poser comprou 10 mil "amigos" por R$ 250 e foi checar de onde vinham. Alguns eram claramente falsos, outros eram perfis de pessoas reais e de empresas.


Alcides Antunes coordena uma grande rede de programação de códigos para conectar pessoas que querem comprar seguidores. Ele diz que vende uma média de 2,5 milhões de seguidores por mês: “Eu trabalho na parte de programação e de revender para grandes revendedores, que vendem para o usuário final”.


Fonte: O Globo

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quarta-feira, 18 de julho de 2018

Energia elétrica irregular deixa Colégio Estadual de Macajuba sem luz e gera polêmica e insatisfação dos alunos.


Desde a última segunda-feira,16 de julho de 2018), que O Blog Deixa Comigo Macajuba(DCM) divulgou uma nota do Colégio Estadual Carlito de Carvalho, dizendo que está funcionando apenas nos turnos diurnos: matutino e vespertino”. Infelizmente, a rede elétrica teve que ser interrompida para fins de regularização da mesma.


Após a nossa matéria surgiu um burburinho na cidade de que a energia elétrica do Colégio Estadual seria um gato, inclusive foi divulgada em um dos blogs da cidade, mas a direção da escola nega, nossa produção esteve no Colégio na manhã desta quarta-feira, 18 de julho de 2018, onde fomos recebidos pela diretora a senhora Conceição que disse que não existir gato como foi veiculada pelo Blog do executivo, ela disse que a noticia é Fake News e que entraria em contato com a coordenação do referido site, segundo ela o que ta sendo feito no Colégio é atualização do padrão de energia elétrica que é exigido pela Coelba e que há informações destorcidas sobre o assunto.


Enquanto isso alunos que estudam a noite estão sem aulas e demonstram insatisfação, os mesmos chegaram a criar um grupo no WhatsAPP com o nome Cecc sem luz, além da falta de energia, os alunos comentam que o Colégio está uma vergonha, eles fizeram questão de colocar o coordenador do Blog Deixa Comigo Macajuba(DCM) Cristiano Silva, para acompanhar o grupo, uma das alunas relatou que a noite não tem ordens e que os alunos vão como querem, só faltam irem nus.


Eles também criticam a falta de fardamento escolar que ainda não chegou em 2018.


Outro assunto que vem se arrastando no Colégio é a falta merenda há cerca de 2 meses.


A direção da escola ainda chegou divulgar uma nota sobre uma burocracia enfrentada para a regularização da merenda em pelo menos uma semana, mas lamentavelmente isso já tem mais de um mês.


Na última segunda-feira (16) a direção da escola informou que a documentação já foi registrada e entregue no Banco do Brasil e estão aguardando eles agora para poderem comprar a merenda.


No início da noite desta quinta-feira, 18 de julho de 2018, nosso cinegrafista Max Ribeiro, voltou ao colégio e fotografou a escuridão, não existe relógio de energia no local e nem padrão de luz que ainda está sendo feito.




Enquanto isso os alunos do turno noturno continua sem aula por tempo indeterminado.

O Blog Deixa Comigo Macajuba(DCM) cumpre com seu papel mostrando os problemas seja a nível municipal ou estadual, pois nosso compromisso é com o povo macajubense.


Lembrando aos senhores internautas que houve um atraso em nossas matérias nesta quinta-feira (18), devido a energia elétrica está oscilando no distrito de Nova Cruz, onde fica nossa redação, sendo normalizada por volta das 17:00 horas, não temos interesse algum em esconder problemas relacionados ao colégio Estadual, como vem sendo pregado por alguns incompetentes que diferente do nosso Blog não cumprem com seus respectivos papeis.



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terça-feira, 17 de julho de 2018

WhatsApp tem falha no recurso 'visualizado por último'

Usuários que desativaram função tiveram informação exibida para contatos; empresa está trabalhando em correção



Um dos recursos mais úteis para quem quer viver em paz nos tempos modernos é o de desativar a função do WhatsApp que permite que qualquer contato saiba quando um usuário abriu o aplicativo ou visualizou suas mensagens - algo conhecido popularmente como "visto por último" ou "visualizado por último".


No entanto, ela nem sempre funciona: nesta segunda-feira, 16, diversas reclamações nas redes sociais dão conta de que a empresa passou a mostrar essas informações de quem desabilitou a função.


O erro aconteceu tanto nas versões para smartphone do WhatsApp, seja no Android ou no iOS, quanto nas versões para desktop e navegador (WhatsApp Web). A empresa confirmou que o problema existe e está trabalhando numa correção da falha, embora ainda não haja previsão para ela ser solucionada.

Vale lembrar que, ao desativar essa função, os usuários perdem a oportunidade de ver também quando seus contatos visualizaram o aplicativo pela última vez.

Fonte: Site Terra

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O tempo está passando mais rápido?

© iStock O tempo está passando mais rápido?
Na verdade, os dias estão ficando mais longos. Literalmente. A ação gravitacional da Lua e do Sol influencia o movimento das marés, o que desacelera a rotação da Terra. Por isso, o planeta está demorando mais para dar uma volta em torno de si mesmo. É claro que você não consegue sentir isso, pois a mudança ocorre em um nível ínfimo, ao longo de muitos anos – a cada século, nossos dias se tornam 1,7 milissegundo mais longos.
Nosso tempo, portanto, parece bastante estável durante uma vida humana: os dias e as noites são sempre iguais, com as horas tão longas como sempre, do momento em que nascemos até a morte. Mais do que isso: embora quase ninguém possa dizer que trabalha pouco, as leis trabalhistas do século 20 ajudaram a reduzir a jornada em grande parte do mundo, inclusive no Brasil. Hoje, temos mais tempo livre do que os operários de um século atrás. Por que, então, sentimos que temos cada vez menos tempo? Nenhuma dessas explicações refutam a sensação de que estamos sempre ocupados, de que faltam horas no dia para fazer tudo o que gostaríamos, responder a cada e-mail do trabalho, cumprir os prazos da faculdade, ver os filmes indicados ao Oscar, encontrar os amigos e… olha só, já é Natal novamente. Se os dias não estão mais curtos e não trabalhamos mais do que outras gerações, como é possível que o tempo pareça passar cada vez mais depressa?
A psicologia e a neurociência se uniram para entender esse fenômeno. Conclusão: você não está errado em achar a vida mais rápida. Embora o tempo seja o mesmo para todos, cada pessoa percebe sua passagem de forma diferente. E a primeira explicação para isso não traz consolo: os dias parecem passar mais rápido porque você está ficando velho.
Por que sentimos que temos cada vez menos tempo? Estamos sempre ocupados: faltam horas no dia para fazer tudo o que gostaríamos, responder a cada e-mail do trabalho, ver os filmes indicados ao Oscar, brincar com as crianças, e… Olha só. Já é Natal novamente.
Em 1897, o filósofo francês Paul Janet elaborou uma teoria: há uma explicação matemática para sentirmos que o tempo fica mais rápido conforme envelhecemos. A lógica era muito simples: cada ano de nossas vidas representa um pedaço menor do todo. Se um ano representa 20% da nossa existência aos 5 anos, essa proporção cai para 2% quando chegamos aos 50.
Na divisão proposta por Janet, cada ciclo de 12 meses se torna assustadoramente curto com o avançar das décadas. O primeiro ano da nossa existência representa 100% da nossa vida até ali, o segundo, 50%, o terceiro, 33,3% e assim sucessivamente. É uma redução exponencial: os anos seguintes parecem cada vez mais breves em relação aos anteriores. Para quem vive cem anos, a velocidade percebida dos primeiros sete anos de vida é tão grande quanto a dos 93 seguintes.
A boa notícia é que não é bem assim. Desde o início do século 20, outros pesquisadores se deram conta de que a proposta de Janet, embora ajudasse a visualizar a passagem do tempo, ignorava uma questão fundamental: nós não analisamos a nossa experiência em termos de porcentagens e proporções. Nossa memória não cataloga o que vivemos de acordo com o tempo que cada acontecimento ocupou diante do todo. E é possível, sim, passar por momentos mais “demorados”, mesmo na velhice. O problema é que isso vai se tornando cada vez mais raro. E o motivo não está necessariamente nos números, mas na entrada na vida adulta.

O peso da rotina

Pense na última vez que você fez algo novo: acampar no meio do mato, ir àquele show que era um sonho de adolescência, conhecer um novo país ou, até mesmo, algo bem menos notável, mas ainda assim fora do costume – como, digamos, ver-se obrigado a trocar um pneu na beira da estrada. É possível que você se lembre desses episódios com uma incrível riqueza de detalhes, mesmo que eles tenham acontecido anos atrás. O mesmo exercício pode ser bem mais difícil quando se pensa no que aconteceu no escritório durante a semana passada. Se os seus dias mais recentes não fugiram da rotina, eles não vão deixar muita lembrança. Com o tempo, vão se misturar na memória. Se nenhum dia se destaca, todos eles parecem tão iguais que também acabam deixando a impressão de que passaram muito rápido porque são condensados numa única memória – que é lembrada como um período tedioso entre memórias emocionalmente mais relevantes.
A rotina é uma das grandes culpadas por sentirmos que o tempo voa, e seu peso se manifesta de maneiras às vezes impensáveis. Victor Frankl, um psiquiatra austríaco que dedicou grande parte de sua carreira a ouvir os sobreviventes do Holocausto, fez uma descoberta surpreendente: para eles, os dias nos campos de concentração, repletos de suplícios e horrores, passavam de maneira muito lenta. Até aí, nada fora do esperado. A ciência já demonstrou que experiências ruins parecem passar mais devagar. Um estudo da Universidade de San Diego, na Califórnia, mostrou que a percepção do tempo em pessoas que passavam por uma sensação negativa, como a rejeição, pode ser até 50% mais lenta do que para quem se sentia bem. Voluntários deviam avisar quando achassem que 40 segundos haviam passado. Para os que se sentiam queridos em seus relacionamentos, a estimativa foi quase precisa, em torno de 42,5 segundos. Mas, no grupo dos voluntários que haviam passado pelo doloroso processo de fim de namoro, os 40 segundos pareceram muito mais longos: 63,6 segundos.

O tempo voa

Quando você tem 5 anos, cada ano representa 20% da sua vida. Aos 50, apenas 2%. Entenda uma das teorias que tentam explicar por que a vida parece cada vez mais rápida quando viramos adultos

A surpresa na pesquisa de Frankl veio a seguir: quando os mesmos sobreviventes do Holocausto foram convidados a olhar para trás e pensar no período de confinamento como um todo, a maioria deles disse ter sentido que aqueles meses e anos, no fim das contas, acabaram passando relativamente rápido. Embora cada novo dia fosse terrível, eles eram tão parecidos entre si que chegavam a se confundir uns com os outros, comprimindo a percepção do tempo.
A psicóloga britânica Claudia Hammond, autora de Time Warped: Unlocking the Mysteries of Time Perception (“Tempo retorcido: desvendando os mistérios da percepção temporal”, sem edição brasileira), chama esse fenômeno de Paradoxo das Férias. O nome é bem mais ameno do que a experiência do Holocausto sugere porque Hammond prefere enfatizar o peso das boas experiências. A lógica é semelhante, mas opera no sentido inverso ao dos campos de concentração: quando estamos em férias, ou viajando para algum lugar diferente, os dias são tão prazerosos que parecem passar muito rápido – quando chegamos em casa e refletimos sobre o que acabamos de viver, porém, aquele tempo parece muito mais longo. Eu fiz tudo aquilo em apenas uma semana? Parecia muito mais!
O segredo para alongar o tempo é criar o máximo possível de novas memórias, que façam com que um dia se destaque perante os demais. Quanto mais os dias se sobressaem, mais longos eles vão parecer em retrospectiva. Você não precisa estar em férias, evidentemente, e a memória sequer depende de algo que tenha lhe acontecido de forma direta: basta viver algo fora do usual. Quem testemunhou o 11 de setembro de 2001, que tinha tudo para ser uma terça-feira de trabalho como tantas outras, dificilmente esqueceu o que fazia naquela manhã quando recebeu as notícias vindas de Nova York. Por outro lado, pergunte a essa mesma pessoa o que estava fazendo em 18 de setembro de 2001, e a resposta será bem mais genérica.
O Paradoxo das Férias ajuda a explicar, de maneira mais acurada do que a matemática de Paul Janet, a razão de o tempo se tornar “mais curto” quando envelhecemos. Na juventude e adolescência, a vida está cheia de primeiras vezes: o primeiro dia na escola, a primeira vez que dormimos fora de casa, a primeira viagem sem os pais, o primeiro beijo, a primeira refeição que cozinhamos sozinhos, a primeira transa, o primeiro emprego, o primeiro bebê… Quando ficamos velhos, os acontecimentos se tornam repetitivos. Os pesquisadores estimam que a fase mais prolífica em termos de novidades ocorra entre os 18 e os 25 anos. Depois disso, o que antes era singular e surpreendente se torna parte da rotina e produz menos memórias. Consequentemente, o ano passa correndo e já é dezembro de novo.

Influência da tecnologia

Existe, ainda, uma outra razão para o tempo parecer mais escasso hoje em dia: o modo de vida originado após a Revolução Industrial. Até então, os modos de dividir o dia e o ano eram muito variados: um marinheiro trabalhava de acordo com as marés, um agricultor alternava períodos de grande trabalho durante o plantio e a colheita com a pasmaceira do inverno.
Os trabalhadores da cidade até tinham uma rotina mais estruturada, mas eles costumavam escolher seus dias e com frequência aceitavam jornadas de até 16 horas em troca de “finais de semana” estendidos, de três dias. Nos anos 1800, a coisa mudou: horas e dias fixos para trabalhar, apenas com o domingo de folga. As fábricas instituíram o relógio de ponto, descontando o salário dos empregados em caso de atraso. O tempo foi organizado em torno dos ponteiros do relógio. E assim emergiu uma percepção padronizada sobre a passagem do tempo.
Esse fenômeno se intensificou ainda mais nas últimas décadas, com a internet. Passamos a viver no “mundo infinito”, segundo definição do psicólogo Tony Crabbe, autor de Busy: How to Thrive in a World of Too Much (“Ocupado: como prosperar em um mundo de excessos”, sem edição brasileira). Com smartphones e computadores à disposição o dia inteiro, sempre há um e-mail a mais para responder, uma planilha a mais para preencher, um lembrete extra para o dia seguinte, e o cotidiano de trabalho passa a invadir até mesmo as horas antes dedicadas ao lazer. Quando você encontra tempo para descansar de verdade, surge um novo tipo de ansiedade: a montanha de opções de lazer. A internet e o smartphone extinguiram o tédio. Hoje, sempre há mais opções de divertimento do que tempo disponível para consumi-las, e o mal-estar da falta de tempo para conferir tudo persiste.
Fonte: MSN

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Cantor que se apresentou nos festejos juninos 2018 de Macajuba estará concedendo entrevista na nativa FM de São Paulo



O Artista da cidade de Brotas Bahia, vem se destacando na música na capital paulista. Thyago Rybeiro vai contar um pouco de sua história para os renomados apresentadores, Mano Veio e Mano Novo, de uma das FMs mais bem sintonizadas de São Paulo.

A entrevista vai ao ar a partir das 2 horas da manhã desta quarta-feira, 18 de julho de 2018, pela NATIVA FM - 95,3. Thyago se apresentou no povoado de Santa Luzia, no dia 17 de junho de 2018, abrindo os festejos juninos do município de Macajuba.






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Prefeitura de Macajuba gastou quase meio milhão de reais com festejos juninos 2018 e aniversário da cidade



Com dados do DIario Oficial da Prefeitura de Macajuba, O Blog Deixa Comigo Macajuba(DCM) fez uma planilha com todos os gastos dos festejos juninos 2018 e do aniversario de emancipação política.

Apesar de sempre alegar que não pode investir em bandas caras, os festejos juninos 2018 custou aos cofres publico quase meio milhão de reais.

De acordo com os barraqueiros e comerciantes o aniversario da cidade superou os três dias de festa na sede.

O que chama a atenção nos gastos é sobre Marlon Prata, ele recebe R$ 1.600,00 (mil e seisentos) mensalmente e ainda ganhou essa gratificação R$ 2.200,00 (dois mil e duzentos reais) de em junho. A imprensa local reclama do trato de Marlon que deixa a desejar.

A Saylon & Vídeo de Valdenor Sena faturou R$ 5.000,00 (cinco mil reais) Onde as imagens feitas pela prefeitura são guardadas e não divulgadas, um investimento que na atualidade não significa muito, enquanto os blogs da cidade, a prefeitura boicota a cobertura e não investe para que os conterrâneos que não pode está presente acompanhe ao vivo, O Blog Deixa Comigo Macajuba(DCM) investiu R$ 300, 00 (trezentos reais) para cobrir as festas com intuito apenas de informar, não tendo retorno financeiro.

Veja a planilha com todos os gastos:



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segunda-feira, 16 de julho de 2018

Mais um motociclista perde o controle na lombada da Vila Santa, estrada Nova Cruz a Macajuba



Nesta segunda-feira, 16 por volta das 15:40 um casal de Nova Cruz que estava em uma motocicleta por pouco não sofreu um grave acidente na famosa lombada dos acidentes que fica na Vila Santa estrada que liga Nova Cruz a Macajuba.

A mulher que pediu para não ter o nome divulgado, contou ao Blog Deixa Comigo Macajuba(DCM) que estava se deslocando até Macajuba para fazer um procedimento de saúde, foi quando o seu companheiro esqueceu da existência da lombada e perdeu o controle da moto, ela conta que teve alguns hematomas na perna e chamou a atenção das autoridades para a demolição da lombada, ela ressalta que pode acontecer algo pior.

Depois de muitas criticas da população a Lombada foi sinalizada, mas o tamanho continua irregular.

Saiba como deve ser uma lombada para cumprir o código brasileiro de transito.


Não basta simplesmente juntar o material necessário e construir uma lombada, a implantação da ondulação transversal na via pública dependerá de autorização expressa da autoridade de trânsito (diretor/presidente do órgão de trânsito) com circunscrição sobre a via.

Existem dois tipos de lombadas, o Tipo A e o B. O primeiro pode ser instalado em locais onde há a necessidade de limitar a velocidade máxima para 30 km/h em rodovias de trechos urbanizados, nas vias urbanas coletoras e locais, que são em regra, de baixo movimento. O segundo tipo pode ser instalado em via urbana local, cuja intenção seja reduzir a velocidade para 20 km/h, desde que não circulem linhas regulares de transporte coletivo de passageiros.

Se a lombada for implantada próxima a um cruzamento, deve ser respeitada uma distância mínima de 15 metros do alinhamento do meio-fio ou da linha de bordo da via transversal. A lombada do Tipo A deve ter de 8 a 10 cm de altura e 3,70 m de comprimento, enquanto a do Tipo B deve ter de 6 a 8 cm de altura e 1,5 m de comprimento. Em ambos os casos a largura é igual à da pista.

Além disso, existe a obrigatoriedade da sinalização, ou seja, deve haver no local as placas de Velocidade Máxima Permitida, duas de Saliência ou Lombada, sendo uma antes da ondulação transversal e outra com seta de posição junto à ondulação, que deverá ser pintada totalmente ou com faixas intercaladas na cor amarela.

É terminantemente proibida a utilização de tachas, tachões e dispositivos similares aplicados transversalmente à via pública. São aqueles famosos “tijolinhos” amarelos que por vezes são utilizados em substituição à lombada.

Depois de um ano da implantação da ondulação transversal a autoridade com circunscrição sobre a via deve avaliar o seu desempenho por meio de estudo de engenharia de tráfego, devendo estudar outra solução de engenharia quando não for verificada a sua eficácia.

Percebam a complexidade para se instalar algo relativamente simples na via, que tem por objetivo a redução de acidentes. Como disse no início do texto, o problema é a forma como a lombada é construída, tornando-se muitas vezes um verdadeiro obstáculo a se transpor.

Há casos em que populares constroem a lombada e pela falta dos requisitos técnicos e da devida sinalização podem ocorrer acidentes e obviamente aqueles que a colocaram indevidamente o obstáculo serão responsabilizados. Da mesma forma acontece com alguns órgãos de trânsito que respondem objetivamente por eventuais danos causados aos cidadãos (art. 1º, § 3º, do CTB), bem como secretarias municipais de obras ou de infraestrutura que no ímpeto de ajudar a evitar acidentes implantando uma lombada acabam construindo um “quebra molas” que no fim das contas vai acabar quebrando alguns ossos.


GLEYDSON MENDES - Acadêmico de Direito, Professor de Legislação de Trânsito do LM Cursos e da Personal Drivers, autor do livro “Noções Básicas de Legislação de Trânsito”, criador e colaborador da página Sala de Trânsito.



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Exclusivo: Após denuncia, Blog apurou e flagrou barracas da feira livre de Macajuba onde é colocadas frutas e verduras estão sendo guardada no meio de fezes.

(Fotos: Produção do Blog Deixa Comigo Macajuba(DCM)
O Blog Deixa Comigo Macajuba(DCM) recebeu uma denuncia de que as barracas da feira livre de Macajuba, onde vende frutas e verduras estavam sendo guardadas em um local com muita falta de higiene, onde existe até fezes.


Nesta segunda-feira, (16) de julho de 2018, nossa produção apurou e flagrou que realmente a falta de higiene existe, onde nas imagens feitas pela nossa equipe mostra algumas fezes.


O lugar parece ter sido limpo para colocar as barracas, mas talvez por não tiver uma proteção, as pessoas continuam fazendo necessidades no local, onde tem até escrito em alguns muros próximos que é proibido mijar.



Com a palavra a vigilância sanitária do município, isso pode barracas onde é depositadas frutas e verduras na feira livre está nessa total falta de higiene? 


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Silvaldo Transporte estará fazendo lotação de Macajuba para a micareta de Baixa Grande nesta segunda-feira (16)



A ultima noite da micareta de Baixa Grande nesta segunda-feira, 16 de julho de 2018, promete muitas emoções e Sivaldo Transporte estará fazendo lotação a partir das 20:00 (oito) saindo de Macajuba.

Passagem ida e volta R$ 15,00 (quinze reais). A atração mais esperada da noite é Bell Marques.




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Cratera em estrada na região da Iramaia zona rural de Macajuba colocam em risco vida de crianças que trafegam em transporte escolar



As melhorias feitas pelas maquinas da prefeitura de Macajuba em varias estradas do município ainda não chegou à região da Iramaia, próximo a Fazenda Ouro P.

A redação do Blog do Povo Macajubense, recebeu na manhã desta segunda-feira, 16 de julho de 2018, imagens e a informação de moradores que esperam desde janeiro de 2018 pela recuperação da estrada que foi danificada pelas chuvas.



Ainda de acordo com o internauta, na estrada passa uma topic que transporta alunos, o que pode ser perigoso por causa da cratera.

A estrada vai sentido a torre da telefonia de celular e no trajeto estuda crianças de 4 a 6 anos, que viaja no transporte em uma estrada com crateras enorme.




Entramos em contato com prepostos da prefeitura de Macajuba, que disse que as maquinas não tem parado nos últimos meses recuperando estradas e que irá sim até a estrada citada para fazer a recuperação.


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Atrasadinha: Macajuba está entre as 6 cidades da região do Piemonte do Paraguaçu que não enviaram as leis para o Consórcio Público



Dia 10 de maio de 2017, na cidade de Boa Vista do Tupim, os Prefeitos dos dez municípios presentes assinaram o protocolo de intenções de adesão à criação do Consórcio Público do Território Piemonte do Paraguaçu.



Estiveram presentes na reunião dez dos trezes municípios que poderão aderir ao consorcio. Foram eles Edmundo representando o prefeito Marcos de Lajedinho, Murilo vice prefeito de Macajuba, o prefeito de Ruy Barbosa Cláudio Serrada, Dinho prefeito de Boa Vista do Tupim, Ivan prefeito de Ibiquera, Ricardo Mascarenhas prefeito de Itaberaba, Luciano Secretário de Administração de Tapiramutá, Ninho Fubá Secretario de Piritiba, Guto Trindade representando o prefeito de Mundo Novo e Nalvinho prefeito de Rafael Jambeiro, vereadores a exemplo de Everaldo Macedo de Macajuba, lideranças e representantes do governo do estado .

Quando o Governador Rui Costa esteve em Macajuba em maio de 2018, explicou a importância do consorcio para os municípios receberem equipamentos do Estado.

Cerca de um ano depois da criação do consórcio a lei se que passou pela Câmara de Vereadores de Macajuba.

Na quinta-feira dia 12 de julho de 2018, os representantes dos municípios de Iaçu e Boa Vista do Tupim para discussão do Estatuto do Consórcio Público do Piemonte do Paraguaçu.



Dos seis municípios que aprovaram as suas leis, 50% estavam presentes e foi acompanhado pela Fabiana da SEPLAN - Secretaria de Planejamento do Estado – BA.



Rafael Jambeiro, Ibiquera e Piritiba não estiveram presentes, mas assim como Ruy Barbosa, Iaçu e Boa Vista do Tupim, estão em acordo com o Estatuto e em breve será homologado.


O que é Consórcio Público


Consiste na união entre dois ou mais entes da federação (Municípios, Estados e União), sem fins lucrativos, com a finalidade de prestar serviços e desenvolver ações conjuntas que visem o interesse coletivo e benefícios públicos.

 




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Informe da direção do Colégio Estadual Carlito de Carvalho, a partir desta segunda-feira (16) as aulas da noite estão suspensas, saiba mais.



“Atenção, prezados colegas, venho comunicar que a partir desta segunda-feira, 16 de julho de 2018 nosso Colégio estará funcionando apenas nos turnos diurnos: matutino e vespertino”. Infelizmente, a rede elétrica teve de ser interrompida para fins de regularização da mesma.

Peço a todos para passar esta informação para nossos alunos e colegas do noturno.

“Abraços.”

Este comunicado foi divulgado pela direção do Colégio Estadual Carlito de Carvalho, assim que as aulas se normalizarem estaremos divulgando aqui no Blog do Povo Macajubense.





Vale lembrar que esse é mais um obstáculo do Colégio Estadual de Macajuba, que está sem merenda a cerca de 2 meses e os alunos ainda aguardam a farda escolar de 2018.

A direção da escola ainda chegou divulgar uma nota sobre uma burocracia enfrentada para a regularização da merenda em pelo menos uma semana, mas lamentavelmente isso já tem mais de um mês.


Documentação já foi registrado e entregue no Banco do Brasil e está aguardando eles agora para podermos comprar a merenda.

Com a palavra a secretaria de Educação do Estado.


 

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