quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Bolsonaro lamenta prisão de Lula: 'Tinha tudo para ser um grande presidente'


O candidato à presidência do PSL, Jair Bolsonaro, lamentou a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em entrevista à Rádio Jornal, de Pernambuco, nesta quinta-feira (4). O presidenciável, no entanto, afirmou que o petista implantou "o maior programa de corrupção do mundo", e ainda prometeu combater as fraudes para aumentar o valor pela Bolsa Família, atualmente em R$ 187,79.

"Eu lamento o Lula estar nessa situação, preso, mas ele está colhendo o que plantou", disse.

O deputado federal afirmou ainda que Lula "tinha tudo para ser um grande presidente" e marcar a história, mas "enveredou por outro caminho." Disse também que o petista "tentou fazer com que o Brasil fosse de um só partido", e para isso "instituiu o maior programa de corrupção do mundo." Segundo ele, é essa a razão para falta de recursos de Saúde e Educação.

BN


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TV de maior audiência do País realizara o ultimo debate entre candidatos a presidente nesta quinta-feira(04) com ausência de Jair Bolsonaro por recomendações médicas

Geraldo Alckmin (PSDB), Ciro Gomes (PDT), Fernando Haddad (PT) e Marina Silva (Rede) são os 4 candidatos mais competitivos a comparecer ao debate
TV Globo realiza na noite desta 5ª feira (4.out) o último debate televisionado com candidatos a presidente antes do 1ª turno das eleições. A emissora transmite o encontro ao vivo, às 22h.
Dentre os presidenciáveis, confirmaram presença Alvaro Dias (Podemos), Ciro Gomes (PDT), Fernando Haddad (PT), Geraldo Alckmin (PSDB), Guilherme Boulos (Psol), Henrique Meirelles (MDB) e Marina Silva (Rede).
Cabo Daciolo, do Patriota, também não comparece. A TV Globo considerou que o partido do candidato não tem a representação mínima no Congresso.

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Pedras que foram colocadas junto com cascalhos prejudicam conforto de condutores na estrada que liga Nova Cruz a Macajuba e eles pedem uma revisão por parte da prefeitura



Não podemos negar que a prefeitura de Macajuba tem feito muito trabalho nas estradas do município, inclusive na BA 484, estrada que liga a sede Macajuba ao distrito de Nova Cruz, em março de 2018, o setor responsável da prefeitura caprichou no serviço feito na estrada, em março de 2018.

Em junho de 2018, a estrada passou novamente por manutenção.

O vereador Allison Santana (MDB) cobrou melhoria na estrada e reconheceu o serviço feito pela prefeitura.

Na manhã desta quinta-feira, 04 de outubro de 2018, um dos condutores que sempre trafega pela estrada mandou um vídeo, ele conta que perto de Nova Cruz, até a ladeira, conhecida como ladeira de Chico Duro só tem pedra, “é cada bico de pedra” diz ele.

Isso foi desde quando arrumou a estrada e devido as chuvas e os carros que passam as pedras ficam descobertas e com isso a estrada fica ruim, com muita trepidação causando desconforto a motoristas e motociclista.

Veja o vídeo enviado pelo internauta:




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5 leitoras contam como descobriram (e superaram) o câncer de mama



(Lucas Kazakevicius/)


O movimento Outubro Rosa tem como objetivo conscientizar a população — especialmente as mulheres — sobre a importância de diagnosticar de forma precoce o câncer de mama. Isso envolve fazer exames periódicos, como a mamografia, e ficar de olho de alterações nos seios, a exemplo de caroços e inchaços. Afinal, este é um dos tumores mais frequentes na população feminina, com 57 mil casos e 14 mil mortes todos os anos no Brasil. Como parte dos conteúdos que divulgamos sobre o tema, disponibilizamos em nosso site durante todo o mês um formulário para que as pessoas divulgassem histórias próprias, ou de familiares e amigos, de como foram diagnosticados, tratados e sobreviveram à doença.


Nós selecionamos cinco relatos que compõem um retrato diverso de como o câncer de mama impacta a vida das mulheres. A primeira participante, Tânia Maria Salomoni, descobriu a enfermidade quando sua sogra foi internada e ela resolveu fazer exames de rotina:


“Sempre fui uma pessoa com complicações de saúde. Nasci com asma muito severa, tive nefrite aguda aos seis anos e anemia profunda até a adolescência. Desde criança, fiz uso de cortisona para tentar controlar a asma e isso causou uma perda de cálcio muito grave, que resultou em cinco cirurgias de coluna e três implantes ao longo de 12 anos. Então cuidado sempre foi o meu sobrenome. Durante um checkup, minha ginecologista decidiu fazer, além da mamografia, um exame chamado ecografia mamária. Na hora em que a especialista começou o teste, senti uma dor e decidi aguardar o resultado. A médica citou um tal de Bi-Rads [sigla em inglês para Sistema de Dados de Imagens da Mama, uma forma de classificar a gravidade do quadro] e indicou biópsia. Ao fim de 15 dias, já tinha o diagnóstico de câncer de mama e fui a uma cirurgiã mastologista para me consultar. Minha sogra faleceu e eu me vi marcando cirurgia de setorectomia [uma pequena retirada de tecido mamário]. Aprendi muitas palavras novas nesse processo. Após uma breve recuperação, fui para a radioterapia, com 38 sessões. Em três meses, iniciei o uso de medicamento oral.

No ano seguinte, perdi meu pai, que teve três anos de sobrevida depois do diagnóstico de câncer de pulmão, com metástase no intestino. Segui religiosamente os exames a cada seis meses. Foram muitos: mamografia, eco mamária, raio-x de pulmão, cintilografia óssea… Em 2012, em meados de março, apareceu outro nódulo na mesma mama. Após uma nova biópsia, a indicação era fazer a mastectomia, cirurgia com retirada do músculo peitoral. Dessa vez, foram cinco ou seis cirurgias. Fui então encaminhada a um oncologista para seguir os tratamentos, que incluíram a retirada dos ovários também. Faço quimioterapia de seis em seis meses e tomo um remédio oral. Tudo isso foi uma sacudida na minha vida. Sempre fui uma pessoa positiva, determinada e procuro olhar apenas para a frente. Mas a partir daquele momento, comecei a pensar no que realmente é importante para minha felicidade. Ter meus familiares por perto, viver um dia de cada vez. Sonhar com futuro, mas não tão longe, realizar meus desejos de estar mais em contato com a natureza, com meus cães (que eu adoro) e viajar sempre que possível”.



Erika Figueiredo flagrou o problema cedo, aos 28 anos, quando amamentava sua filha de um ano de idade:





“Notei um caroço e achei que era leite empedrado. Duas semanas depois, tirei o caroço e veio o diagnóstico. Achei que ia morrer e deixar minha filha órfã. Minha mãe já havia morrido pelo mesmo motivo aos 48 anos. Fiz todos os exames possíveis pra detectar qualquer metástase, mas, por sorte, só os linfonodos da axila esquerda haviam sido tomados. Fiz a cirurgia de mastectomia radical. Reconstruí o seio com prótese imediatamente na mesma operação. Aí veio o tratamento com oito sessões de quimioterapia. Perdi o cabelo, sobrancelhas e vários pelos do corpo. Passei mal, meu estômago ficou péssimo, minhas veias fracas e precisei de várias injeções para melhorar meu sistema imunológico.

Depois se seguiram 35 sessões de radioterapia diárias. Após um ano, fiz outra cirurgia preventiva no outro seio, também com reconstrução imediata. Passei por um teste genético e fiquei sabendo de uma falha nos genes BRCA1 e BRCA2, o que elevava muito o risco de câncer de mama e de ovário. Depois disso, me submeti a uma histerectomia total, retirando os ovários. Aos 33 anos, já entrava na menopausa e, com ela, veio todos os sintomas. Mas sempre enfrentei tudo com muita força, garra e energia.

O que precisasse tirar, eu tirava. Não me importava. Hoje, 15 anos depois, não tive nenhuma recidiva ou metástase. Sou feliz e vivo plenamente minha vida. Crio minha filha, namoro, saio e me divirto sempre. Nenhuma das cicatrizes foi capaz de me afastar da minha capacidade de viver e ser feliz. Minha filha me preocupa, uma vez que ela pode carregar a mesma herança genética. Mas tenho muita confiança de que isso também vai se resolver. Quando conheço alguém que está passando por algo parecido, digo com toda a confiança que é possível vencer. Tem que encarar, sem se deixar abater. Acredito que, junto com um bom acompanhamento médico, remédios corretos e força interior, o nosso instinto de sobrevivência é o que dá o combustível pra superar a tormenta. Dependemos de nós mesmos e não podemos esperar que outros indivíduos nos deem a esperança. Criar minha filha e vê-la crescer foi meu objetivo principal. Tudo é possível quando realmente queremos”.





Semari Dutra Gomes estava se tratando de outro tumor, um linfoma de Hodgkin, quando foi fazer um exame para confirmar que estava curada. O resultado não foi o esperado…




“O linfoma exige um acompanhamento de cinco anos, com uma série de exames a cada semestre. Devo confessar que andei me esquivando do último exame para ser declarada minha cura. Isso ocorreu em 2012. O teste foi em fevereiro daquele ano. E aí veio a notícia: tinha algo errado na região da minha mama. Fui encaminhada a um mastologista, que me solicitou outra batelada de exames. Os laudos mostraram dois tumores no seio esquerdo. Fiz a cirurgia em abril de 2012, com uma retirada parcial da mama esquerda. Foram quatro sessões de quimioterapia a cada 21 dias. Ao final, mais 30 sessões de radioterapia. Fiquei careca, abalada, quase deprimi. Mas eu tinha certeza que precisava vencer. Afinal, não poderia abandonar meu filho de 8 anos e meu marido maravilhoso. Tive também uma excelente funcionária que cuidou de mim. Me dava banho, trocava meus curativos e me levava pra cima e pra baixo. Além disso, minha fé foi fundamental para me manter firme. Hoje estou curada. Sempre digo: quem procura acha e quem acha cura”.







Janete de Souza só reparou algo errado no peito ao fazer o autoexame:




“Recebi o diagnóstico em fevereiro de 2015. Tinha 24 anos e cursava o quarto semestre de medicina. Senti um nódulo na mama esquerda. Para mim era inacreditável. Fiz os testes e a biópsia, que confirmou a suspeita. Segui o protocolo de tratamento com cirurgia de mastectomia radical, seguida de 16 sessões de quimioterapia e radioterapia. Sigo com remédios. Meus exames estão tranquilos. Minha vida é outra, mais tranquila. Só vivo e nada mais”.




Maria Roberta* também começou a perceber nódulos estranhos bem cedo:




“Aos 21 anos notei alguns caroços, mas como não tinha plano de saúde, nem acesso a exames ou tratamentos, segui com a minha vida. Casei e tive dois filhos. Aos 31 anos, os caroços aumentaram e meu ginecologista me encaminhou para um mastologista. Na primeira consulta, ele fez uma punção para retirada de tecido e biópsia. Não foi constatado nada de anormal.

Mas passei por um controle rígido, já que tinha um Bi-Rads de grau 3. Fazia regularmente ultrassonografia, mamografia e tomografia. Cerca de três anos após a punção, meu mastologista resolveu fazer uma cirurgia para retirada de alguns nódulos para biópsia. Passei pela minha primeira cirurgia e retirei cerca de seis nódulos. Segundo os laudos, todos benignos. Continuei o meu controle rígido. Quando tinha 45 anos, em janeiro de 2009, fiz os exames e o Bi-Rads aumentou. Na hora já liguei para meu médico. Ele pediu que eu fosse até o consultório no mesmo dia.

Ao chegar lá, me deu a notícia de que precisaríamos fazer uma cirurgia para retirada das mamas. Saí do consultório e fui a pé, andando sem rumo… Caminhei por horas, até que escureceu. Só muito tempo depois percebi que andara bastante, porque minhas pernas começaram a doer. Resolvi então pegar um táxi para ir embora. Estava um engarrafamento danado aquele dia. O taxista foi um anjo. Ele me confortou e, quando cheguei em casa, estava mais leve. Foram dias complicados até a cirurgia. No dia da operação, meu médico novamente me avisou: ‘Você pode acordar da anestesia com as mamas reconstruídas e sem orientação para quimioterapia e radioterapia. Você pode acordar da anestesia com um dilatador e sem as mamas. Você pode acordar da anestesia sem as mamas e com indicação para químio ou radio’. Daí eu perguntei: ‘Como faço para me matar?’

A cirurgia durou nove horas. Saí com as mamas reconstruídas e sem indicação de tratamentos posteriores. Porém, tive inúmeras complicações pós-cirúrgicas, como necrose, perda de tecido, perda de mamilo… Fui abandonada pelo meu marido, muitos amigos se afastaram. Sofri abandono, descaso, rejeição… Mas o importante é que também apareceram muitos anjos na minha vida. E a maioria deles era desconhecida. Já vão quase seis anos. Reconstruí o mamilo e fiz tatuagem na auréola. Hoje eu estou ótima. Devo isso ao cuidado que tenho comigo mesma, por conhecer meu corpo e aos médicos maravilhosos”.


Veja abaixo, em mais um vídeo da série Saúde em 90 Segundos, os detalhes sobre o câncer de mama com a mastologista Fabiana Baroni Makdissi, do A.C. Camargo Cancer Center, em São Paulo:


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quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Voto branco x voto nulo: saiba a diferença e para ‘onde vão’

Entenda que impactos eles podem ter nas eleições





Apesar de o voto no Brasil ser obrigatório, o eleitor, de acordo com a legislação vigente, é livre para escolher o seu candidato ou não escolher candidato algum. Ou seja: o cidadão é obrigado a comparecer ao local de votação, ou a justificar sua ausência, mas pode optar por votar em branco ou anular o seu voto.

Mas qual é a diferença entre o voto em branco e o voto nulo?


Voto em branco


De acordo com o Glossário Eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o voto em branco é aquele em que o eleitor não manifesta preferência por nenhum dos candidatos. Antes do aparecimento da urna eletrônica, para votar em branco bastava não assinalar a cédula de votação, deixando-a em branco. Hoje em dia, para votar em branco é necessário que o eleitor pressione a tecla “branco” na urna e, em seguida, a tecla “confirma”.



Voto nulo


O TSE considera como voto nulo aquele em que o eleitor manifesta sua vontade de anular o voto. Para votar nulo, o eleitor precisa digitar um número de candidato inexistente, como por exemplo, “00”, e depois a tecla “confirma”.

Antigamente como o voto branco era considerado válido (isto é, era contabilizado e dado para o candidato vencedor), ele era tido como um voto de conformismo, na qual o eleitor se mostrava satisfeito com o candidato que vencesse as eleições, enquanto que o voto nulo (considerado inválido pela Justiça Eleitoral) era tido como um voto de protesto contra os candidatos ou contra a classe política em geral.

Votos válidos


Atualmente, vigora no pleito eleitoral o princípio da maioria absoluta de votos válidos, conforme a Constituição Federal e a Lei das Eleições. Este princípio considera apenas os votos válidos, que são os votos nominais e os de legenda, para os cálculos eleitorais, desconsiderando os votos em branco e os nulos.

A contagem dos votos de uma eleição está prevista na Constituição Federal de 1988 que diz: “é eleito o candidato que obtiver a maioria dos votos válidos, excluídos os brancos e os nulos”.

Ou seja, os votos em branco e os nulos simplesmente não são contados. Por isso, apesar do mito, mesmo quando mais da metade dos votos forem nulos, não é possível cancelar uma eleição.

Como é possível notar, os votos nulos e brancos acabam constituindo apenas um direito de manifestação de descontentamento do eleitor, não tendo qualquer outra serventia para o pleito eleitoral, do ponto de vista das eleições majoritárias (eleições para presidente, governador e senador), em que o eleito é o candidato que obtiver a maioria simples (o maior número dos votos apurados) ou absoluta dos votos (mais da metade dos votos apurados, excluídos os votos em branco e os nulos).

Por outro lado, os votos em branco ou nulos impactam na diminuição da quantidade de votos válidos. A conta não é complicada de fazer: quanto mais votos nulos ou brancos, menos votos válidos um candidato precisará receber para ser eleito.

Fonte: Notícias ao Minuto



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FABÍOLA MANSUR É UMA VOZ ATIVA EM DEFESA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA


Neta de avô cego por glaucoma, Fabíola Mansur formou-se em medicina e especializou-se em oftalmologia. Durante sua trajetória política, sempre teve como uma das principais marcas do seu mandato a atuação na área de defesa dos direitos das Pessoas com Deficiência (PCD).
Integrante da Frente Parlamentar em Defesa Pessoa com Deficiência, Fabíola é pioneira nas ações dos mutirões de saúde ocular pelo interior baiano e atuou no combate ao glaucoma e a catarata, principais causas da cegueira. Um dos seus primeiros atos como vereadora de Salvador foi a criação da Comissão Municipal em Defesa da Pessoa com Deficiência, da qual foi a primeira presidente.
Também articulou audiências públicas e sessões com assuntos pertinentes para os PCDs, apoiando as iniciativas e eventos dedicados ao segmento. Trabalhou e conseguiu a aprovação de doze projetos voltados ao tema, o último deles foi a criação do Centro de Apoio e Referência da Criança e Adolescente do Subúrbio.
A parlamentar sempre destacou a atuação de cada uma das entidades representativas do estado voltadas para a questão. “Apesar das dificuldades diárias temos que celebrar avanços e lidar com os desafios, é uma honra poder ser uma voz em defesa da pessoa com deficiência, essa é uma luta constante. Aproveito para saudar todas as famílias e os movimentos sociais que fazem parte dessa batalha, sem as quais as nossas conquistas não seriam possíveis”, disse Fabíola Mansur.

Confira abaixo algumas das principais as ações de Fabíola Mansur para o segmento:
Ações do mandato FM para a pessoa com deficiência:

  • Criação da primeira Comissão de Direitos da Pessoa com Deficiência de Salvador;
  • Audiência Pública de Turismo Acessível;
  • Audiência Pública sobre Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.
  • Apoio à Parada Gay, ao trio elétrico LGBT com deficiência 2013;
  • Audiência Pública sobre Direitos das Pessoas com Deficiência: Avanços o Desafios;
  • Em 3 de dezembro Dia Internacional da Pessoa com Deficiência;
  • Apoio a parada Gay, o segundo trio elétrico LGBT com deficiência;
  • Apoio a caminhada no dia internacional do surdo;
  • Teve – em torno, de doze projetos aprovados voltados para a Pessoa com Deficiência, o último foi a criação do Centro de Apoio e Referencia da Criança e Adolescente do Subúrbio;
  • Teve projetos de acessibilidade de praças com instrumentos para ginásticas acessíveis;
  • Votou a favor da privatização da Lapa com o adendo de que o local teria acessibilidade, como está até hoje.
  • Audiência Pública sobre Cultura Inclusiva.
  • Fez homenagem para marcar o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência entregando ao time tricampeão mundial de futebol Pra Cegos cinco medalhas. Também premiou associações como a CANDEF, O Conselho Estadual de Direito da Pessoa com Deficiência, APALBA AJECE, ABADEF e a CECLIS, todas premiadas com placas.
  • Audiência Pública debatendo o passe intermunicipal;
  • Apoiou a Conferência Estadual de Direitos da Pessoa com Deficiência em 2015;
  • Sessão especial e audiência pública debatendo a Educação Inclusiva, a partir desses eventos se deu a criação da Rede de Acesso às Universidades para as Pessoas com Deficiência.
  • 20 de setembro entregou o título de cidadão baiano (projeto de sua autoria) a Alexandre Baroni – superintendente de Direitos da Pessoa com Deficiência.
*Colocou 13 emendas voltadas para as pessoas com Deficiência no sistema municipal de Cultura de Salvador.


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Mês das crianças e da família inteira! Center Móveis e Eletros de Macajuba!



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Confira o vendedor destaque do Mês de Setembro da Loja Center Móveis em Macajuba

(Foto: Divulgação)


Os grandes destaques em vendas no mês de Setembro 2018. Graças ao esforço e determinação, eles conseguiram surpreender com seus resultados e atingir o melhor desempenho em vendas. Segundo Mara Blasiskiewis, a dica para atingir o melhor resultado baseia-se em três pontos: “Em 1º lugar temos que ter Deus, em 2º temos que ser verdadeiros com nós mesmos, com nossos clientes e com a empresa em que trabalhamos e em 3º temos que ter a certeza de onde queremos chegar”.

 Parabéns a todos os vendedores da Center Móveis e Eletros pelo anseio em vencer e comprometimento em buscar a melhor performance em vendas, que esta iniciativa contribua para o cumprimento das metas e determinação para conquistar!

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Curso de aperfeiçoamento em urgência acontecerá em Macajuba, mais informações com Eliana da Pizzaria da Casa

(Foto: Divulgação)


Nos dias 27/10 e 28/10/2018, acontecerá um curso para aperfeiçoamento em urgência.

Valor do curso é de R$ 100,00 (cem reais) e tem certificado.

Maiores informações e inscrições (07) 9 9665-8067 ou (074) 9 9995-7614



Qualificação é sempre uma nova porta para o mercado de trabalho.


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terça-feira, 2 de outubro de 2018

Eleitores não podem ser preso a partir desta terça-feira.


Nenhum eleitor poderá ser preso ou detido exceto em casos de flagrante delito ou de sentença criminal condenatória por crime inafiançável por desrespeito a salvo-conduto, a partir desta terça-feira (2), a cinco dias das eleições.

A orientação está na legislação e prevista no calendário eleitoral.

A eleição será realizada no próximo domingo (7) em todo país. Serão escolhidos os próximos ocupantes dos cargos de presidente, vice-presidente, governador e vice, senador e deputados federais e estaduais.

Fonte: Bahia Noticias

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Cáritas Diocesana de Ruy Barbosa apresenta suas ações em intercâmbio com Alemanha e Moçambique

O território da Diocese de Ruy Barbosa recebeu, entre 24 e 26 de setembro, o Intercâmbio de Experiências do Projeto Água para Viver: Uso Sustentável da água no semiárido, desenvolvido pelas Cáritas Alemã e Brasileira, com apoio da Mercedes Benz. A ação beneficia 120 famílias, que por meio do projeto estão vivenciando princípios da agroecologia e convivência com semiárido.



O primeiro momento foi marcado pela mística e apresentação dos representantes da Mercedes Benz e das Cáritas Alemã, Diocesana de Chimoio (Moçambique), Brasileira Regional Nordeste 3 e Diocesana de Ruy Barbosa. Em sua saudação inicial, Dom André de Witte, bispo diocesano de Ruy Barbosa, destacou o papel social e eclesial da igreja. “ É fundamental a participação na construção de uma sociedade justa e igualitária, a serviço da vida. Fé e vida é algo essencial para nós”, disse.Em seguida, foram apresentadas as ações da Cáritas Regional e Diocesana. Gabriel Reis, assessor da Cáritas, destacou como iniciativas no semiárido a captação e armazenamento da água de chuva, enfrentamento a estiagem, produção, consumo e comercialização de alimentos e os bancos de sementes. “Essas ações vêm fortalecendo e garantindo que essas famílias permaneçam em seus territórios e gerem renda, possibilitando que os filhos possam estudar e não precisarem migrar", pontuou Reis.






Moisés José, da Cáritas Diocesana de Chimoio, partilhou a experiência do projeto "Segurança alimentar, prevenção a seca e desenvolvimento sustentável na província de Manica", que objetiva garantir água potável para 700 famílias. " A pouca água disponível encontra-se nos leitos dos rios periódicos em que as famílias abrem pequenas covas para buscar o precioso liquido partilhando as mesmas fontes com os animais, explicou.



Para Jutta Herzenstiel, da Caritas Alemã, as ações no Brasil e em Moçambique são sinais de esperança. "Muitas pessoas, de diversos lugares e diveras culturas, tem a ideia de ajudar outras pessoas", afirma.


A programação do Intercâmbio segue até o sábado (29) passando pelas cidades de Uauá e Juazeiro, onde os participantes conhecerão cisternas, minifabricas, cooperativa e as ações do Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada (IRPAA). Conheça algumas experiências que integraram a programação do intercâmbio na diocese de Ruy Barbosa:


MACAJUBA



Agrária (Paó) - A comunidade Agraria (Paó) é composta por cerca de 120 famílias. Dona Clemilda é uma das agricultoras que experimentam a transformação da comunidade, com a chegada de iniciativas de Convivência com o Semiárido. Hoje a comunidade conta com cisternas de consumo, produção e uma casa de sementes, que contribuem com o fortalecimento da segurança e soberania alimentar.“São seis anos produzindo direto, mesmo com a estiagem”, explica Clemilda, que por meio do projeto dá seus primeiros passos na área da apicultura e criação de galinhas.




A apicultura é um dos destaques na produção do município. A Associação dos Criadores de Abelha do Município de Macajuba produz cerca de cinco toneladas por colheita e três colheitas anuais. Além do impacto na renda e na melhoria da saúde das pessoas que desenvolvem a atividade e passam a consumir os produtos, a apicultura também fortalece a preservação da vegetação, devido ao trabalho de polinização das plantas, feito pelas abelhas, e o plantio de mudas feito pelos apicultores. 


RUY BARBOSA



Escola Família Agrícola Mãe Jovina - Em 1993 tornava-se realidade a Escola Família Agrícola Mãe Jovina, uma iniciativa que fortalece a adequação da escola à vida do campo. Através da pedagogia da alternância, os estudantes passam parte do tempo escolar aprendendo a trabalhar com a terra, plantas, animais e a conviver e interagir com a realidade agrícola, e outra parte em sua comunidade, aplicando o conhecimento a sua realidade.



A primeira turma da escola contou com 46 estudantes, sendo apenas 4 deles mulheres. Vinte e cinco anos após sua criação, a escola é marcada pela diversidade e atende 5 territórios, 14 municípios, 176 estudantes e cerca de 150 famílias. É oferecido o ensino médio e os estudantes concluem sua trajetória escolar com a formação técnica em agropecuária.



A Escola Agrícola estimula que seus estudantes estejam em espaços de incidência política, a reflexão crítica e o debate de temas importantes, como gênero. Uma das maiores contribuições dessa iniciativa é o fortalecimento da convivência com o semiárido e de um novo horizonte para a juventude rural, anteriormente marcada pelo alto índice de migração para os grandes centros urbanos.


Dentre as atividades de destaque estão as experiências voltadas para a agricultura familiar, biodigestores e recuperação de áreas degradadas e improdutivas, através das agro florestas. Através do estágio, esse conhecimento é partilhado com as famílias do projeto “Água para viver: O Uso Sustentável da água no semiárido”.

BAIXA GRANDE

Associação de Mulheres do KM 4 - Valmirete da Silva é uma das protagonistas da Associação de Mulheres do KM 4. Confira seu relato:


“Eu nasci no Povoado Massaranduba, uma comunidade na zona rural do município de Baixa Grande. A principal fonte de renda das pessoas da minha comunidade é a agricultura e o principal desafio é a falta de água. Moro no Nordeste, no Semiárido, onde tem mais seca do que chuva e ainda existe dificuldade em guardar a água para os tempos de estiagem. A reserva de água que tem na comunidade veio do projeto de convivência com semiárido onde quase todas as famílias foram contempladas com uma cisterna de 16 mil litros para a o consumo, mas nem todos tem acesso aos tanques para produção e sem água não há produção. 


A associação surgiu com um movimento do dia internacional da mulher. Muitas mulheres estavam com a autoestima baixa, inclusive eu era uma delas, então se formou um grupo e sentimos a necessidade de gerar renda para nos tornarmos mulheres mais empoderadas.


Através do projeto aconteceram capacitações e o grupo se identificou com a produção de polpas, pois havia muito desperdício de frutas na comunidade. No princípio, não tinha nenhum fundo de reserva nem dinheiro para poder comprar os frutos para produção das polpas e várias mulheres que tinham acerola, cajá, manga, goiaba, maracujá e outras frutas colhiam e doavam para o grupo. Hoje, a gente já não faz mais esse processo de receber doação, fazemos questão de comprar das mulheres que doaram as frutas no início e dos produtores da região.



Com a instalação das cisternas de produção, pequenos produtores - mesmo não tendo uma roça de maracujá ou acerola - têm cinco, seis pés que são irrigados com essa água e ajudam no sustento. Tenho exemplo de muitas famílias que melhoraram muito de vida depois do projeto por ter onde trazer os seus produtos. Assim que colhem uma ou duas caixas de frutas já telefonam pra gente pegar. Isso gera renda para família.”



Associação Comunitária dos Produtores Rurais de Santa Cecília - Na década de 1990, Santa Cecília foi uma das primeiras comunidades a ser contemplada por ações de convivência com o Semiárido, através da construção de cisternas de consumo de 16 mil litros.



Sem apoio governamental na época, o financiamento para implementação das tecnologias ocorriam através de recurso de entidades e organizações de outros países e entidades locais como a Paróquia e a Diocese, que captavam recurso e aplicavam em projetos sociais. Por esses recursos serem insuficientes para atender as demandas de toda comunidade e para incentivar a organização coletiva e a solidariedade, eram aplicados na modalidade de fundo rotativo. Com isso as famílias assumiam o compromisso de devolver o recurso que foi aplicado para que a tecnologia fosse multiplicada e outras famílias pudessem ser contempladas.



Nos anos 2000, com o apoio governamental para implementação de tecnologias de captação de água de chuva, o recurso do fundo rotativo passou a apoiar outras ações dentro da comunidade, como o beneficiamento de polpa de frutas, construção de banheiros e reforma de casas.



A iniciativa de fundo rotativo implementada e mantida até os dias atuais tem proporcionado que as famílias e a comunidade tenham uma vida mais digna, através da inclusão sócio produtiva, geração de renda e elevação da autoestima, através da valorização do seu trabalho e da organização comunitária.


Essa experiência, mostra como as pequenas iniciativas podem contribui com a inclusão social e econômica das comunidades no semiárido.


VÁRZEA DO POÇO

Reflorestamento - Localizado a cerca de 6km do centro de Várzea do Poço (BA), o sitio Axixá se tornou uma referência a partir da iniciativa de reflorestamento no Semiárido.


No pequeno sítio herdado de seus pais, o senhor Di, como é chamado, se propôs a fazer uma experiência até então inédita na região. Cansado de ver tantas cenas de desmatamento e uso de agrotóxico nas pastagens para criação de bovinos, se propôs a fazer algo diferente e necessário. Após conseguir uma cisterna de produção, construiu um viveiro de mudas com plantas frutíferas e nativas e começou a reflorestar a propriedade.


Nela , ele produz alimentos no sistema agroflorestal, aliando a produção de alimentos com plantas nativas, aliando a conservação do solo e preservação da fauna e flora.


Educação Contextualizada - A aula pode ser entre quatro paredes, debaixo de um pé de umbu, em uma praça ou em qualquer outro lugar que favoreça a contextualização da realidade local nas práticas de ensino. Essa é a essência da educação contextualizada.


O município de Várzea do Poço deu seus primeiros passos com a experiência de educação contextualizada no semiárido através do projeto “A educação que a gente quer do jeito que a gente é”, realizado com o apoio da Cáritas Diocesana de Ruy Barbosa. Hoje Várzea do Poço é referência na questão, auxiliando outras cidades com a implementação dessa prática educativa, como a comunidade de Queimada Grande, em Banzaê (Ba).


Fonte: 

https://caritasruybarbosa.blogspot.com/2018/09/caritas-diocesana-de-ruy-barbosa.html?m=1


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Embasa de Macajuba diz está ciente do problema de abastecimento de água e que está resolvendo gradativamente



Os moradores do município de Macajuba, ainda estão na bronca com a falta de água no município.

Um dos prepostos da Embasa de Macajuba, informaram ao Blog do Povo Macajubense, que está ciente do problema de abastecimento e que está resolvendo gradativamente.

O distrito de Nova Cruz começou ser abastecido e segundo a Embasa, em seguida será a vez do abastecimento nos povoados de Malhada Nova e Santa Luzia.

Em relação as reclamações da Rua Severino Vieira e Loteamento Milton Cardoso em Macajuba, a Embasa informou que irá normalizar o abastecimento, assim que as ruas próximas hospital for abastecidas.


Fotos cedidas por moradores da Rua Severino Vieira e Loteamento Milton Cardoso.



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