quarta-feira, 13 de março de 2019

É #FAKE que Facebook, Instagram e WhatsApp foram bloqueados por tempo indeterminado em razão de ataque em Suzano



Circula na web uma mensagem que diz que o Facebook, o Instagram e o WhatsApp foram bloqueados para publicação de fotos, vídeos e áudios por conta da repercussão da tragédia em Suzano. Além disso, o texto diz que os apps permanecerão assim por tempo indeterminado. É #FAKE.





Não houve nenhum bloqueio. Segundo o Facebook, uma “instabilidade temporária” ocorreu em toda a família de aplicativos. Ainda assim, nem todos os usuários foram afetados.


Também não há qualquer relação com o ataque ocorrido na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano, na Grande SP. Prova disso é que o problema com os aplicativos não se restringiu ao Brasil. Houve relatos em vários países ao redor do mundo.


"Isso não é verdade. O Facebook está enfrentando questões técnicas em diversas partes do mundo, e estamos trabalhando para normalizar o acesso aos nossos serviços o mais rápido possível", afirma, em nota, um porta-voz do Facebook.





Hashtags como #FacebookDown , #instagramdown e #WhatsApp ficaram entre os trending topics do Twitter no mundo durante a tarde desta quinta (13).


O Facebook diz ainda que o problema não está está relacionado a um ataque de negação de serviço (DDoS), que é um acesso coordenado, em massa, que visa derrubar um site.







Algumas das mensagens que circulam dizem que houve o bloqueio "porque estão investigando as redes". Isso também não é verdade.



Fonte G1


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Associar morte de Marielle à família Bolsonaro é 'repugnante', diz Eduardo

O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) afirmou que o assassinato da vereadora Marielle Franco, em março do ano passado no Rio de Janeiro, é um caso como qualquer outro que acontece no Brasil e que está "muito acima da questão política". Ele também disse que a vereadora era desconhecida antes do caso e que as tentativas de associá-lo à sua família é "absurdo e repugnante".
"Esse caso de assassinato é como os outros 62 mil casos que a gente tem no Brasil. É óbvio que a gente quer que ele seja elucidado e que quem cometeu vá preso. Não tem nada de diferente. Não tem essa de passar a mão na cabeça. Isso aí está muito acima de questão política, pelo amor de Deus", afirmou o parlamentar ao deixar o Congresso nesta terça-feira.
Dois dias antes de completar um ano do assassinato da vereadora e do motorista Anderson Gomes, a polícia prendeu nesta madrugada dois suspeitos pelo crime. Ronie Lessa, policial militar reformado, e Elcio Vieira de Queiroz, expulso da Polícia Militar, foram denunciados por homicídio qualificado e por tentativa de homicídio de Fernanda Chaves, uma das assessoras de Marielle que também estava no carro.
Lessa mora no mesmo condomínio onde o presidente Jair Bolsonaro tem uma casa, na Barra da Tijuca, no Rio. Nas redes sociais, Queiroz é simpatizante do presidente Bolsonaro. Ele curte as páginas oficiais do PSL Carioca, de Flavio Bolsonaro e do próprio Eduardo.
Sobre uma possível proximidade dos envolvidos com a sua família, Eduardo afirmou não ter envolvimento com a milícia do Rio de Janeiro e disse que o pai tira "um milhão de fotos por ano com todo mundo". "Será que se eu tirar uma foto com um policial, eu vou ser responsável por tudo que ele fizer? Igual a questão da medalha. Flávio [Bolsonaro, senador] deu a medalha em 2004. O cara é suspeito de alguma coisa agora e querem associar com o Flávio", disse.
Eduardo acusou parte da imprensa profissional e alternativa de fazer um "trabalho sujo financiado pelos últimos governos que cai no descrédito ao tentar fazer esse tipo de relação". "É um desespero para tentar dizer que Bolsonaro tem culpa no cartório. Quem era Marielle? Estou falando com todo o respeito. Ninguém conhecia quem era Marielle Franco antes de ela ter sido assassinada. Depois, todo mundo começou a conhecer porque foi dada uma grande notoriedade. Agora, pelo amor de Deus, tentar fazer essa relação é mais do que absurda, é repugnante", disse.
O deputado também afirmou não saber sobre um suposto namoro entre uma filha de Ronie Lessa com um dos filhos de Bolsonaro. O delegado pelas investigações, Giniton Lages, confirmou que houve o relacionamento. "Olha, eu não vou falar nome de ex-namorada, mas eu procurei aqui e nenhuma delas é filha de PM, não. Se essa informação for verdade, não sou eu não. Tem que perguntar para meus irmãos. Sei lá, né, será que namorou mesmo? Meio estranho isso aí, mas tudo bem", disse.
© Dida Sampaio/Estadão Deputado Eduardo Bolsonaro


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Bolsonaro diz não se lembrar de vizinho suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle

Em conversa com jornalistas, o presidente Jair Bolsonaro disse não se lembrar do policial militar reformado Ronnie Lessa, preso ontem sob suspeita de envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL). Lessa possui casa no mesmo condomínio de Bolsonaro no Rio de Janeiro.
Segundo o delegado do caso, Giniton Lages, um dos filhos do presidente teria namorado uma das filhas do policial reformado, mas ele não citou nomes. Bolsonaro falou sobre o assunto durante um café da manhã com jornalistas, no Palácio do Planalto.
Segundo Carlos Alberto Di Franco, colunista do jornal O Estado de S. Paulo, que participou do encontro, Bolsonaro afirmou que existem 150 casas no condomínio, que não há área de lazer no local e que não tem como conhecer todos os moradores. Também afirmou que outras pessoas já foram presas em seu condomínio, incluindo uma pessoa envolvida na Operação Lava Jato.
Bolsonaro falou, ainda, que questionou um de seus filhos, Jair Renan, sobre o fato de ter namorado a filha de Lessa, mas ele não confirmou a informação. "Papai, namorei todo mundo no condomínio, não lembro dessa menina", teria dito Jair Renan, segundo Bolsonaro.
© Ueslei Marcelino/Reuters Bolsonaro


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Filha de suspeito preso no caso Marielle teria namorado filho de Bolsonaro

© Sergio Moraes Condomínio: Lessa foi preso nesta madrugada em sua casa, no mesmo condomínio em que Bolsonaro morou

O delegado Giniton Lages, responsável pelas investigações do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes, confirmou nesta terça-feira (12) que uma filha de Ronie Lessa, preso nesta madrugada como suspeito do crime, teria namorado um dos filhos do presidente Jair Bolsonaro.

Durante entrevista coletiva, o delegado foi questionado se a relação entre o filho mais novo do presidente, Jair Renan, de 20 anos, seria verdadeira.
“Isso tem [namoro entre os dois], mas isso, para nós, hoje, não importou na motivação delitiva. Isso vai ser enfrentado num momento oportuno. Não é importante para esse momento”, disse.



Lessa, apontado como o possível autor dos disparos de arma de fogo, reside no mesmo condomínio onde Bolsonaro e seu filho Carlos Bolsonaro têm casa, na Barra da Tijuca. 
O fato de um dos detidos nesta madrugada morar no mesmo lugar, segundo Lages, não tem relação com o caso Marielle.
“O fato de ele morar no condomínio não diz muita coisa, não para a investigação da Marielle. Ele não tem uma relação direta, nós não detectamos”, resumiu.

Prisões

Nesta madrugada, uma operação conjunta do MP, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), e da Polícia Civil prendeu os dois suspeitos de matar a vereadora e seu motorista.
Ronie Lessa, policial militar reformado, e Elcio Vieira de Queiroz, expulso da Polícia Militar, foram denunciados por homicídio qualificado e por tentativa de homicídio de Fernanda Chaves, assessora que também estava no carro.
Lessa teria sido o autor dos disparos de arma de fogo e Elcio, o condutor do veículo Cobalt utilizado na execução. O MP informou que o crime foi planejado de forma meticulosa durante os três meses que antecederam os assassinatos.
Além dos mandados de prisão, a Operação Lume cumpre mandados de busca e apreensão em endereços dos dois acusados para apreender documentos, celulares, computadores, armas, munições e outros objetos.


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Instagram, Facebook e WhatsApp enfrentam instabilidades nesta quarta (13)

InstagramFacebook e WhatsApp enfrentam instabilidades na tarde desta quarta-feira (13). Alguns usuários já começaram a reportar no Twitter problemas ao usar os aplicativos, tanto no celular quanto no computador — comentários e fotos, por exemplo, não estão sendo publicados.
O site DownDetector, que avalia status de conexões em tempo real, mostra que a instabilidade atingiu os aplicativos por volta das 12h. Até o momento, mais de 10 mil usuários reclamaram de dificuldades para acessar as redes sociais, que pertencem ao Facebook, de Mark Zuckerberg.

A instabilidade não afetou apenas o Brasil. Usuários em todos os continentes relataram dificuldades — o problema afetou países como a Polônia, Itália, Nova Zelândia e Estados Unidos.
Usuários conectados em suas redes sociais não conseguem completar ações dentro dos aplicativos. No Instagram, as fotos até carregam, mas não chegam a ser publicadas. Enquanto isso, uma mensagem de erro aparece quando se tenta comentar uma publicação. O erro, aliás, está impactando Facebook e Instagram.
No WhatsApp, que também pertence ao Facebook, usuários relataram problemas para encaminhar fotos. A instabilidade na plataforma, entretanto, parece ter sido temporária e afetado poucos usuários. No primeiro teste realizado pelo Canaltech, as imagens não foram encaminhadas. Minutos depois o arquivo foi carregado sem problemas.



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Pop 110 é tomada de assalto na BA-130, entre Macajuba e Baixa Grande

Uma moto Honda Pop 110i, placa PKJ-6302, licença de Ipirá-BA, de cor vermelha, foi tomada de assalto na BA-130, trecho entre Baixa Grande e Macajuba.

De acordo com informações de populares, o assalto foi praticado por dois indivíduos que estavam em uma moto preta. 

A moto é de uma jovem do povoado de Lagoa do Mamão, município de Baixa Grande. O assalto aconteceu no domingo, 10 de março de 2019.

Contato da PM: (74) 99967-7234.



Matéria cedida pelo Site Ruy Barbosa Notícias.

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'Achei que fosse bombinha de brincadeira', diz aluna que estava em escola invadida por atiradores


© Werther Santana/ Estadão Familiares se desesperam em porta de escola onde ocorreu atentado


"Estava saindo do banheiro quando ouvi um barulho de explosão, mas achei que fossem os meninos brincando de atirar bombinha. Eles sempre fazem isso. Mas ouvi outras dez, quinze explosões e então percebi que eram tiros", conta Maria Paula Guimarães de Lima, de 16 anos, que estuda e estava na escola estadual Raul Brasil, em Suzano. 

Segundo a estudante, antes de ir ao banheiro, ela tinha ido à secretaria da escola, onde os atiradores começaram a atirar. "Quando percebi que eram tiros de verdade e ouvi os professores gritando, voltei para o banheiro para me proteger. Havia umas dez pessoas se escondendo comigo, nós ficamos rezamos, pedindo para viver", conta a estudante. 
Ela diz acreditar que ficou entre 30 e 40 minutos dentro do banheiro e só saiu do esconderijo minutos após os tiros cessarem. "A gente não sabia o que estava acontecendo. Eu peguei meu celular e liguei pra polícia e só saí de lá quando senti que não havia mais perigo", conta.
Maria Paula diz que a escola tinha algumas brigas entre alunos, mas "nada sério" e que tenha chegado à direção. "Eu estudo aqui há dois anos, nunca imaginei que isso pudesse acontecer. Eu gosto da minha escola, dos meus amigos, nunca pensei que alguém pudesse querer nos machucar", contou a jovem, que estava do lado de fora da unidade, acompanhada da mãe.

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