segunda-feira, 12 de outubro de 2020

Carro capota na estrada que liga Nova Cruz a Macajuba, na noite desta segunda (12)

De acordo informações do blog Macajuba 24 Horas, na noite desta segunda-feira(12), um carro acabou capotando na estrada que liga o distrito de Nova Cruz a Macajuba.

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Os ocupantes são Biziu machante, Toinho Galego, Nem de Milú e Neto de Pasteur, foram socorridos e encaminhados para o Hospital Municipal Julieta Sampaio e estão em observação. Graças a Deus todos estão bem. CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE



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Coronavírus sobrevive por até 28 dias em tela de celular, diz estudo

Pesquisadores da Organização de Ciência e Pesquisa Industrial da Commonwealth (CSIRO, na sigla em inglês), a agência nacional de ciência da Austrália, descobriram que o novo coronavírus pode sobreviver por até 28 dias em superfícies comuns, incluindo cédulas, vidro - como aquele encontrado em telas de telefones celulares - e aço inoxidável.

A pesquisa, realizada no Centro Australiano de Preparação para Doenças, na cidade de Geelong, e publicada na última semana no Virology Journal descobriu que o novo coronavírus:


- Sobrevive por mais tempo em temperaturas mais baixas;

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- Tende a sobreviver mais em superfícies não porosas ou lisas, como vidro, aço inoxidável e vinil, em comparação com superfícies irregulares e porosas, como algodão;

- Sobrevive mais em notas de papel do que em notas de plástico.


O presidente-executivo da CSIRO, Dr. Larry Marshall, disse que a pesquisa de sobrevivência de superfície se baseia em outros trabalhos sobre covid-19 da agência científica nacional, incluindo testes de vacinas, testes de águas residuais, fabricação e credenciamento de Equipamentos de Proteção Individual (PPE) e painéis de big data que dão suporte a cada estado.

"Estabelecer por quanto tempo o vírus realmente permanece viável em superfícies nos permite prever e mitigar sua disseminação com mais precisão, e fazer um trabalho melhor de proteger nosso povo", disse Marshall.



Coronavírus pode sobreviver por até 28 dias em superfícies comuns, diz pesquisa
Coronavírus pode sobreviver por até 28 dias em superfícies comuns, diz pesquisa
Pixabay/ Reprodução
Pesquisadores da Organização de Ciência e Pesquisa Industrial da Commonwealth (CSIRO, na sigla em inglês), a agência nacional de ciência da Austrália, descobriram que o novo coronavírus pode sobreviver por até 28 dias em superfícies comuns, incluindo cédulas, vidro - como aquele encontrado em telas de telefones celulares - e aço inoxidável.

A pesquisa, realizada no Centro Australiano de Preparação para Doenças, na cidade de Geelong, e publicada na última semana no Virology Journal descobriu que o novo coronavírus:

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- Sobrevive por mais tempo em temperaturas mais baixas;

- Tende a sobreviver mais em superfícies não porosas ou lisas, como vidro, aço inoxidável e vinil, em comparação com superfícies irregulares e porosas, como algodão;

- Sobrevive mais em notas de papel do que em notas de plástico.

Leia também: Prevenção à covid-19 derruba casos de doenças respiratórias em até 80%

O presidente-executivo da CSIRO, Dr. Larry Marshall, disse que a pesquisa de sobrevivência de superfície se baseia em outros trabalhos sobre covid-19 da agência científica nacional, incluindo testes de vacinas, testes de águas residuais, fabricação e credenciamento de Equipamentos de Proteção Individual (PPE) e painéis de big data que dão suporte a cada estado.

"Estabelecer por quanto tempo o vírus realmente permanece viável em superfícies nos permite prever e mitigar sua disseminação com mais precisão, e fazer um trabalho melhor de proteger nosso povo", disse Marshall.

Leia também: Entenda como a covid-19 afeta os olhos e saiba protegê-los

"Nossos resultados mostram que o SARS-CoV-2 pode permanecer infeccioso em superfícies por longos períodos de tempo, reforçando a necessidade de boas práticas, como a lavagem regular das mãos e limpeza das superfícies", afirmou Debbie Eagles é diretora adjuntada da ACDP, que tem trabalhado tanto para entender o vírus quanto para desenvolver uma vacina contra ele.

“A 20ºC, que é aproximadamente a temperatura ambiente, descobrimos que o vírus era extremamente robusto, sobrevivendo por 28 dias em superfícies lisas, como vidros encontrados em telas de telefones celulares e notas de plástico", acrescentou.

"Para fins de contexto, experimentos semelhantes para Influenza A descobriram que ele sobreviveu em superfícies por 17 dias, o que destaca o quão resistente é o SARS-CoV-2."

A pesquisa envolveu a secagem do vírus em um muco artificial em diferentes superfícies, em concentrações semelhantes às relatadas em amostras de pacientes infectados, e o isolamento do vírus ao longo de um mês.

Outros experimentos foram realizados a 30ºC e 40 ºC: o tempo de sobrevivência do vírus diminuiu com o aumento da temperatura.

O estudo também foi realizado no escuro, para avaliar o efeito da luz ultravioleta, uma vez que as pesquisas demonstraram que a luz solar direta pode inativar rapidamente o vírus.

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"Embora o papel preciso da transmissão de superfície, o grau de contato de superfície e a quantidade de vírus necessária para a infecção ainda não tenham sido determinados, estabelecer por quanto tempo esse vírus permanece viável em superfícies é fundamental para o desenvolvimento de estratégias de mitigação de risco em áreas de alto contato". destacou Eagles.

O diretor do ACDP, Professor Trevor Drew, disse que muitos vírus permaneceram viáveis ​​em superfícies fora de seu hospedeiro, por isso, é preciso investigar esse quesito em relação ao coronavírus.

"Quanto tempo eles podem sobreviver e permanecer infecciosos depende do tipo de vírus, quantidade, superfície, condições ambientais e como ele é depositado - por exemplo, toque ou gotículas emitidas pela tosse", disse o professor Drew.

"Proteínas e gorduras nos fluidos corporais também podem aumentar significativamente o tempo de sobrevivência do vírus", observou.

"A pesquisa também pode ajudar a explicar a aparente persistência e disseminação do coronavírus em ambientes frios com alta concentração de lipídios ou proteínas, como instalações de processamento de carnes e como podemos lidar melhor com esse risco", finalizou.

Portal: R7


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Informações sobre o estado de saúde jovem que sofreu golpes de faca no distrito de Nova Cruz

Na manhã desta segunda-feira, 12 de outubro de 2020, O Deixa Comigo Macajuba conversou com exclusividade com Regivaldo (Toco) que foi atigindo por golpes de faca na tarde deste domingo(11) deferidos pelo seu irmão Reginaldo (Duda) após uma discussão.

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 Toco disse que chegou a ser transferido para Feira de Santana,mas retornou para o hospital de Macajuba onde segue em observação , o esfaquemento foi na coxa.

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Graças a Deus Toco passa bem , não há informações sobre o paradeiro do autor do crime. 

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Lamentável:Tentativa de homicídio envolvendo irmãos aconteceu neste domingo no distrito de Nova Cruz

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Neste domingo, 11 de outubro de 2020, o distrito de Nova Cruz ficou bastante movimentado , a influência da política agitou o distrito logo cedo durante a feira livre, a movimentação se estendeu na Praça Osvaldo Ribeiro , onde no fim da tarde aconteceu um atropelamento, mas não houve nada grave, logo  em seguida confusões envolvendo algumas mulheres .

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A confusão mais grave aconteceu envolvendo dois irmãos de nome Regivaldo( Toco) e Reginaldo ( Duda), onde lamentavelmente , Toco foi atingido com golpes de faca, segundo informações sendo transferido para Salvador.

Do plantão Deixa Comigo Macajuba .

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