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Para ser vacinado é necessário o cartão de vacina, RG e SUS.
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| Foto: Macajuba 24 Horas |
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Previsto para desembarcar no Brasil nesta quarta-feira (28), o lote de 1,1 milhão de doses da vacina Sputnik V, contra a Covid-19, esperado pelos estados do Consórcio Nordeste, não chegará ao Brasil. Diante da mudança, ainda não há um novo prazo definido para a entrega. Uma reunião entre governadores da região e o Ministério da Saúde russo foi marcada também nesta quarta para tentar resolver o impasse.Continue lendo após a publicidade
A chegada dos imunizantes aconteceria sob através da chamada importação excepcional e temporária. As regras permitiriam a aplicação da vacina em 1% da população dos estados solicitantes. O uso ainda enfrentaria uma série de restrições em relação ao quadro geral de saúde e faixa etária dos vacinados.Continue lendo após a publicidade
A mudança na postura dos russos aconteceu diante de declaração do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que afirmou que o Brasil "não tinha necessidade" dos imunizantes Sputnik V e Covaxin — vacina indiana sobre a qual há suspeitas de irregularidade na compra por conta do aumento de oferta de outros imunizantes já em uso no país.
Com o preço do botijão de gás de cozinha nas alturas e diante da resistência da equipe econômica em intervir no mercado, o governo federal estuda a criação de um auxílio voltado para a compra do combustível.
Continue lendo após a publicidadeDe acordo com informações do jornal Folha de S. Paulo, a ideia é conceder um vale à população comprar tem ganhado força entre auxiliares do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
O projeto também faz parte do pacote social que o Planalto quer viabilizar neste ano para entrar em 2022 com rejeição menor.
Ainda conforme o diário paulista, a solução conta com a simpatia do ministro da Economia, Paulo Guedes, que costuma frear projetos do Executivo que envolvem aumento de despesas. A proposta aparece em momento de queda de popularidade de Jair Bolsonaro.
Em Salvador, com o último reajuste em junho, de 5,9% no preço do gás de cozinha, o produto está sendo vendido por até R$ 110, para entrega, e até R$ 100 nas distribuidoras da capital baiana.
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Em junho de 2020, a apresentadora anunciou que lançaria o livro "Maya", voltado ao público infantil e de temática LGBTQIA+. E foi criticada pela deputada, que chegou a publicar a hashtag "#XuxaDeixeNossasCriancasEmPaz."Continue lendo após a publicidade
"O alvo dessa teia de destruição de valores humanos não é mais você. Essa mira está apontada para a mente das nossas crianças! Sexualizar e instigar inocentes ao sexo pavimenta a pedofilia e a depravação. Não tenhais medo. Lute por elas conosco", escreveu Zambelli em uma rede social à época.
Xuxa pedia pagamento de R$ 150 mil por danos morais. O livro trata de Marya, que tem duas mães.
"O comentário da ré em uma rede social -ainda que sobre um livro que sequer havia sido lançado- reflete a liberdade de expressão e a sua limitação pode ferir preceito constitucional e caracterizar censura, o que não é permitido", diz a decisão. Ela é assinada pela juíza Carolina Pereira de Castro.
"A manifestação, ainda que possa demonstrar desconhecimento pela ré acerca da temática do livro que seria lançado pela autora, apenas fez uma crítica -seja boa ou ruim- à obra que seria produzida pela autora, o que apesar de denotar uma preocupação exacerbada com a educação sexual de crianças, não implica a ocorrência de lesão extrapatrimonial digna de nota", segue a decisão.
A juíza julgou improcedente o pedido, "extinguindo o processo com resolução de mérito". Ela também determinou que Xuxa pague custas, despesas processuais e honorários advocatícios no valor de 10% da causa. Zambelli afirma que seus advogados irão doar o montante a entidades de caridade.Continue lendo após a publicidade
"Continuo pensando da mesma forma. Não mexam com as nossas crianças, que precisam viver sua infância de forma plena sem se preocupar com preconceitos que normalmente são da cabeça dos adultos, e não delas", diz a parlamentar.
É mentira a informação que o Governo do Estado da Bahia vai aumentar o ICMS de combustíveis a partir de 1º de agosto de 2021, como está sendo amplamente divulgado de forma enganosa. O imposto estadual não é reajustado há cerca de 4 anos e não há previsão para que ocorra um novo reajuste. Como a alíquota significa um percentual a ser aplicado sobre o valor de venda do produto, o valor arrecadado do imposto varia quando o preço do combustível é reajustado nas bombas, ou seja. Não é o Governo do Estado quem define o valor de mercado dos combustíveis.
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De acordo com a Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz), “a cobrança do imposto ocorre nas refinarias de petróleo em regime de substituição tributária, a partir de valores de referência que tomam por base os preços médios nas bombas”. A política tributária do Governo do Estado não mudou, explica a Sefaz: “o que aconteceu foi alteração na política de negócios da Petrobras, verdadeira raiz do descontrole ocorrido nos últimos anos. Desde 2017, a companhia tem aplicado sucessivos reajustes em seus preços internos com base na paridade com o mercado internacional de petróleo e na cotação do dólar. Enquanto mantém subutilizada a capacidade máxima de refino de suas plantas, a Petrobras, ao precificar seus produtos como se fossem integralmente importados, vem maximizando seus lucros não em função de ganhos de gestão ou performance, mas com base em sua condição de detentora de monopólio no setor”.