quarta-feira, 17 de abril de 2024

Agora é mata-mata Seleção de Macajuba tem mais um desafio dentro de casa neste domingo(21)





A Copa Intervale 2024 chegou a grande decisão do mata-mata, onde os times irão se enfrentar em casa e fora em busca da classificação para a próxima fase. 

A Seleção de Macajuba enfrenta  neste domingo (21) de abril de 2024 no primeiro jogo de ida em casa a equipe de Marcionílio Souza, no estádio municipal às 15 horas (três) 

E você torcedor não pode ficar de fora dessa. Venha juntos com a gente apoiar a nossa seleção. 

Ingresso apenas R$ 5,00 – crianças de até 10 anos, pessoas com deficiência e idosos, a entrada é gratuita.


Atenção! É proibido a entrada de garrafas e copos de vidro no estádio.








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Secretaria de Educação informa que prorrogou as inscrições para aulas de música



A Prefeitura de Macajuba através da Secretaria de Educação prorrogou as inscrições para aulas de músicas teóricas e práticas com instrumentos de sopro e percussão para os alunos da rede municipal de ensino até o dia 25 de abril de 2024.

As vagas são limitadas, as inscrições serão na Praça de Eventos com o instrutor Arialdo de Lima Melo, a partir das 08h às 12h e das 14h às 17h.





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Campeão do BBB e ex-Uber, Davi pode ter renda de R$ 50 mil mensais aplicando prêmio

O jovem baiano Davi Brito, 21, é o mais novo milionário brasileiro: campeão da 24ª edição do Big Brother Brasil (BBB), ele leva para casa quase R$ 3 milhões, o maior prêmio já distribuído pelo programa. O suficiente para o até então motorista de aplicativo sustentar um alto padrão de vida, se optar por aplicar tudo em investimentos com foco em máximo em retorno.

Segundo cálculos de Jonas Carvalho, CEO da Hike Capital, o valor pode render, se aplicado totalmente em produtos financeiros, de R$ 23 mil a quase R$ 50 mil mensais, a depender da estratégia de alocação e da classe de ativos escolhida.

Na renda fixa, o menor retorno seria com as letras de crédito imobiliário (LCI) e do agronegócio (LCA), isentas de Imposto de Renda, que entregariam R$ 23.176 mensais com uma rentabilidade de 0,77%. Na sequência viria o CDB a 100% do CDI, com retorno mensal de R$ 25.635.

Já uma aplicação no Tesouro prefixado de 2027 garantiria rentabilidade mensal de 0,88%, fazendo o prêmio render R$ 26.294 por mês.

Na renda variável, o melhor retorno (considerando o desempenho dos últimos 12 meses) estaria nos fundos imobiliários. Projetando os 1,65% mensais do IFIX para frente, o retorno poderia alcançar R$ 49.375 por mês.




Fonte InfoMoney 


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“Tio Paulo, tá ouvindo?”, veja o que mulher falou ao levar morto ao banco

Uma mulher, identificada como Érika de Souza Vieira, foi detida na tarde desta terça-feira (16) pela Polícia Civil do Rio de Janeiro após levar um homem morto em uma cadeira de rodas ao banco para sacar um empréstimo de R$ 17 mil.
No vídeo, gravado por uma das atendentes do banco, é possível ver o cadáver na cadeira de rodas, com a cabeça sendo sustentada pela mão da sobrinha. Para fazer o empréstimo, o homem deveria assinar um documento, o que não foi possível já que ele estava morto. Mesmo assim, Erika insiste: “Tio Paulo, tá ouvindo? O senhor precisa assinar. Se o senhor não assinar, não tem como. Eu não posso assinar pelo senhor, tem que ser o senhor. O que eu posso fazer, eu faço”.

Mesmo sem o tio mover um dedo, a sobrinha continua conversando com o morto, enquanto tenta fazer a mão do cadáver pegar a caneta: “Tipo igual o documento aqui, ó. Paulo Roberto Braga. O senhor segura, o senhor segura forte pra caramba a cadeira aí”.

Ao ver que estava difícil fazer a mão do tio pegar a caneta, a sobrinha pergunta para as atendentes: “Ele não segurou ali a porta?”. Duas vozes femininas respondem que não viram ele segurar.

“Segura, tio. Assina para não me dar mais dor de cabeça, ter que ir no cartório. Não aguento mais”, continua Erika.

Nesse momento, as duas atendentes começam a intervir, “ele não tá bem, não”. É quando uma mosca pousa no nariz do homem. Erika começa a perguntar ao cadáver: “Tá sentindo alguma coisa? Mas ele não diz nada!”. As atendentes repetem que o homem não aparenta estar bem, “a corzinha não tá ficando…”. Erika rebate falando que o tio é assim mesmo.

A sobrinha finaliza o vídeo perguntando ao tio morto: “Se o senhor não ficar bem, vou te levar para o hospital. Quer ir para UPA de novo?”.

A advogada da família, Ana Carla de Souza Correa, disse que “os fatos não aconteceram como foram narrados, o senhor Paulo chegou à unidade bancária vivo” e que a “Erika se encontra, totalmente abalada e dopada”.




Fonte CNN BRASIL 

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Senado aprova PEC que criminaliza porte de qualquer quantidade de droga

O Senado aprovou nesta terça-feira (16) a proposta de emenda à Constituição (PEC) que criminaliza o porte e a posse de drogas, independentemente da quantidade.

Pelo texto aprovado no Senado, a criminalização do porte e da posse passa a constar no artigo 5° da Constituição, o dos direitos e garantias individuais.

A proposta agora ainda precisa passar pela Câmara dos Deputados.

A PEC recebeu 53 votos favoráveis e 9 contrários no primeiro turno e 52 votos favoráveis e 9 contrários no segundo turno. O único partido a orientar voto contrário foi o PT – o MDB liberou os senadores da bancada para votar como preferissem e os demais partidos orientaram voto favorável à proposta.

A PEC é uma reação de parlamentares ao avanço do Supremo Tribunal Federal (STF) em um julgamento que pode descriminalizar o porte de maconha, em pequena quantidade, para uso pessoal

Além de criminalizar o porte e a posse, a proposta prevê inserir na Constituição que deverá haver distinção entre traficante e usuário. O usuário terá penas alternativas à prisão.

Na prática, para especialistas, a proposta não traz inovações e repete o conteúdo já existente na Lei de Drogas, em vigor desde 2006. Agora, a PEC busca inscrever a criminalização na Constituição, o que tornaria mais difícil mudar a regra no futuro.

A discussão no STF, que foi paralisada em março e ainda não tem data para retornar, envolve justamente a Lei de Drogas e já tem 5 votos favoráveis à descriminalização. Há divergências entre os ministros a respeito de critérios objetivos para classificar a droga como de uso pessoal e a aplicação de consequências jurídicas para a prática.

Atualmente, a Lei de Drogas estabelece que é crime adquirir, guardar e transportar entorpecentes para consumo pessoal, mas não pune a prática com prisão. São estabelecidas penas alternativas, como advertência, prestação de serviços comunitários e comparecimento a cursos educativos.

A lei não define qual a quantidade de substância que separa o traficante do usuário, deixando a definição a cargo de uma avaliação que, na prática, é subjetiva da Justiça.

A PEC, por sua vez, repete o mesmo teor, sem definir critérios objetivos para diferenciar o consumo e o tráfico.

Em lado oposto, o julgamento do Supremo se propõe a definir uma quantidade máxima para enquadrar o uso pessoal.


Senado aprova PEC que criminaliza porte de qualquer quantidade de droga
Texto insere na Constituição dispositivos semelhantes à Lei de Drogas, tema de julgamento no STF. A proposta ainda precisa ser aprovada pela Câmara dos Deputados.
Por Luiz Felipe Barbiéri, Kevin Lima, g1 — Brasília

16/04/2024 19h38 Atualizado há 9 horas

O Senado aprovou nesta terça-feira (16) a proposta de emenda à Constituição (PEC) que criminaliza o porte e a posse de drogas, independentemente da quantidade.

Pelo texto aprovado no Senado, a criminalização do porte e da posse passa a constar no artigo 5° da Constituição, o dos direitos e garantias individuais.

A proposta agora ainda precisa passar pela Câmara dos Deputados.

A PEC recebeu 53 votos favoráveis e 9 contrários no primeiro turno e 52 votos favoráveis e 9 contrários no segundo turno. O único partido a orientar voto contrário foi o PT – o MDB liberou os senadores da bancada para votar como preferissem e os demais partidos orientaram voto favorável à proposta.

PEC das Drogas: veja como votou cada senador e cada partido
A PEC é uma reação de parlamentares ao avanço do Supremo Tribunal Federal (STF) em um julgamento que pode descriminalizar o porte de maconha, em pequena quantidade, para uso pessoal.

Entenda a PEC das Drogas aprovada na CCJ do Senado


Além de criminalizar o porte e a posse, a proposta prevê inserir na Constituição que deverá haver distinção entre traficante e usuário. O usuário terá penas alternativas à prisão.

Na prática, para especialistas, a proposta não traz inovações e repete o conteúdo já existente na Lei de Drogas, em vigor desde 2006. Agora, a PEC busca inscrever a criminalização na Constituição, o que tornaria mais difícil mudar a regra no futuro.

A discussão no STF, que foi paralisada em março e ainda não tem data para retornar, envolve justamente a Lei de Drogas e já tem 5 votos favoráveis à descriminalização. Há divergências entre os ministros a respeito de critérios objetivos para classificar a droga como de uso pessoal e a aplicação de consequências jurídicas para a prática.

Barroso fala sobre ação no STF que propõe descriminalizar o uso de drogas


Atualmente, a Lei de Drogas estabelece que é crime adquirir, guardar e transportar entorpecentes para consumo pessoal, mas não pune a prática com prisão. São estabelecidas penas alternativas, como advertência, prestação de serviços comunitários e comparecimento a cursos educativos.

A lei não define qual a quantidade de substância que separa o traficante do usuário, deixando a definição a cargo de uma avaliação que, na prática, é subjetiva da Justiça.

A PEC, por sua vez, repete o mesmo teor, sem definir critérios objetivos para diferenciar o consumo e o tráfico.

Em lado oposto, o julgamento do Supremo se propõe a definir uma quantidade máxima para enquadrar o uso pessoal.

O tráfico de drogas é classificado por meio de 18 palavras na lei brasileira, como transportar, fabricar, vender e ministrar — Foto: BBC
O tráfico de drogas é classificado por meio de 18 palavras na lei brasileira, como transportar, fabricar, vender e ministrar — Foto: BBC


Embate com o STF

Em seu parecer, o relator, senador Efraim Filho (União-PB), afirmou que a proposta vai ao encontro da Lei de Drogas e sinalizou que a medida é uma forma de o Poder Legislativo “proteger suas prerrogativas constitucionais”.

“A criação de um mandado de criminalização para a conduta de possuir e portar drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, portanto, está, também, em compasso com a vontade popular, expressada pelo disposto na Carta Magna”, escreveu.
Senadores defendem a proposta como forma de estabelecer uma contraposição ao debate no STF. Parlamentares acreditam que a PEC vai em sentido contrário à discussão do Supremo, estabelecendo que não poderá haver tratamento diferenciado por tipo ou quantidade de substância.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), tem argumentado que a proposta é necessária para definir que o tráfico e o consumo terão, independente de outros critérios, consequências jurídicas. “Cabe ao Parlamento decidir se algo deve ser crime ou não”, disse o senador em março.

Juristas avaliam que, se a PEC for aprovada e promulgada pelo Congresso, o texto poderá ser questionado judicialmente no STF. O entendimento é que a medida, ao modificar o artigo 5º da Constituição, reduz direitos e garantias fundamentais.

Debate
Em sessão de debates no Senado sobre a proposta, realizada na segunda-feira (15), a médica e psiquiatra Camila Magalhães fez críticas à PEC.

Pesquisadora do Núcleo de Epidemiologia Psiquiátrica da Universidade de São Paulo (USP), ela destacou que o uso de drogas é um problema que envolve muitos elementos, e que por isso é inconveniente que o tema seja abordado apenas pela lógica do sistema criminal.

Ela traçou um paralelo entre o consumo das drogas abordadas pela proposta e o de álcool para destacar que, a despeito dos prejuízos à saúde em ambos as situações, a política nas bebidas alcoólicas é voltada para os fatores de risco.

"As evidências científicas que mostram que a criminalização falhou são esmagadoras. Abordagens punitivistas são ineficazes e prejudiciais. Décadas de criminalização não só falharam em desincentivar o consumo de drogas, como também impulsionaram as epidemias globais de HIV e hepatite, além de diminuir a procura de tratamento por medo da discriminação e do estigma", destacou a pesquisadora.
Defensor do projeto, o presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, Antônio Geraldo da Silva, afirmou que países que descriminalizaram o consumo de drogas estão revendo suas posições.

"Quando você aumenta a possibilidade de a pessoa ter acesso às drogas, você vai usar mais drogas, você vai diminuir a percepção de risco que é o uso da droga. Quando é proibido fica claro: isso é proibido, não pode, faz mal à saúde", afirmou.
Críticas de entidades
Entidades de defesa dos direitos humanos têm classificado a proposta como “inconstitucional”. No último dia 3, 19 representantes de organizações de direitos humanos se reuniram com Rodrigo Pacheco. O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), também esteve presente.

Na ocasião, Pacheco recebeu, em mãos, uma carta enviada pelo ex-presidente da Comissão Arns e ex-ministro da Justiça José Carlos Dias. O documento classifica a PEC como um “retrocesso inacreditável” e inconstitucional.

“Se aprovada a ‘PEC dos Usuários’, o Senado Federal passará a mensagem de que pessoas que usam drogas não merecem ser tratadas com políticas públicas de saúde, educação e assistência social, mas sim com punição e encarceramento”, diz o ex-ministro.
Em dezembro passado, mais de 70 organizações da sociedade civil divulgaram nota pública contra a PEC. Além de argumentar que o texto é inconstitucional, o documento também afirma que a proposta “reforçaria o racismo estrutural”.

“A proposta de emenda à Constituição que busca criminalizar a posse e o porte de entorpecentes e drogas afins não é a abordagem mais eficaz e democrática para lidar com a questão social do uso de drogas. Políticas baseadas em evidências, que enfatizem a proteção à saúde pública, aos direitos humanos e a redução de riscos e danos, podem oferecer soluções mais sustentáveis e humanitárias para este desafio complexo”, afirmam as entidades.




Fonte G1

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Os signos que estão em contagem regressiva para entrar na melhor fase

Dar o impulso em direção a um novo capítulo será o primeiro passo rumo à felicidade e ao sucesso

As notícias são interessantes para alguns signos que estão prontos para abandonar um período difícil e alcançar a melhor fase depois de tanto tempo de esforço e portas fechadas.

Essa novidade virá para fazer uma verdadeira reviravolta. No entanto, não há motivo para receio! Dar esse impulso em direção a um novo capítulo será o primeiro passo rumo à felicidade e ao sucesso.

O comportamento de procrastinação, ao adiar a própria felicidade, foi muito prejudicial. E neste mês de abril, com todas as mudanças astrológicas, é possível que a sede de vida mude isso também. Sejam corajosos!

Os signos que estão em contagem regressiva para entrar na melhor fase:

1. Touro

Os taurinos podem se deparar com a chegada de um dinheiro inusitado nos próximos dias. Não recusem! Isso fará um diferencial enorme, principalmente pelo fato do aniversário estar próximo.

Aproveitem para ser mais caridosos, menos muquiranas e invistam nos próprios sonhos. Não é hora de se boicotar.

2. Gêmeos

Os geminianos podem reparar que o romance estará em alta nesses dias. Mesmo que pareça impossível, vocês estarão ainda mais falantes e dispostos a resolver todas as pendências.

Deixem as coisas fluírem naturalmente e aproveite todas as possibilidades que o universo entregar. Se a pessoa que você está se aproximando te convidar para um date, é hora de aceitar.

Tome iniciativas e perceberão muitas melhorias!

3. Capricórnio

Por fim, os capricornianos também estão na lista dos signos que poderão ter boas novidades em breve. Grandes sonhos estão próximos de saírem do papel e se tornarem realidade. É fundamental estar disposto a correr atrás dos próprios objetivos.

Aproveite que a saúde estará melhor nos próximos dias e volte a praticar esportes. Um encontro inusitado poderá resultar em um novo flerte saudável e muito positivo.



Fonte Portal 6


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