quarta-feira, 13 de novembro de 2024

Fim da escala 6×1: deputada diz ter alcançado assinaturas suficientes para protocolar PEC

 


                                        
A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) anunciou, na manhã desta quarta-feira (13), que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita a semana de trabalho a 36 horas e propõe o fim da escala 6×1, encabeçada pela parlamentar, chegou ao número mínimo de assinaturas para ser protocola da e começar a tramitar.

Em publicação feita nas redes sociais, Erika disse que “graças à mobilização da sociedade, em todo Brasil, ultrapassamos as 171 assinaturas necessárias”, e que a petição já se aproxima de “200 signatários e coautores”.

A deputada informou, ainda, que concederá uma coletiva de imprensa no Salão Verde da Câmara dos Deputados, às 17h. O vereador recém-eleito, Rick Azevedo (PSOL-RJ), idealizador do projeto e fundador do movimento Vida Além do Trabalho (VAT), também estará presente.

Entenda o projeto

O documento proposto por Erika Hilton, ao qual a CNN teve acesso, “dá nova redação ao inciso XIII, do artigo 7º da Constituição Federal para dispor sobre a redução da jornada de trabalho para quatro dias por semana no Brasil”, além de reduzir o limite da jornada semanal de 44 para 36 horas. Caso a PEC vire lei, o novo texto ficaria da seguinte forma:

Art.7º, inciso XIII: “duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e trinta e seis horas semanais, com jornada de trabalho de quatro dias por semana, facultada a compensação de horários e a redução de jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho”.

No segundo artigo do documento, a parlamentar propõe que a emenda constitucional entre em vigor 360 dias após a data da sua publicação.

O texto também traz a justificativa apresentada por Hilton, que defendeu que “a proposta à Constituição Federal reflete um movimento global em direção a modelos de trabalho mais flexíveis aos trabalhadores, reconhecendo a necessidade de adaptação às novas realidades do mercado de trabalho e às demandas por melhor qualidade de vida dos trabalhadores e de seus familiares”.

A parlamentar acrescenta: “A medida proposta nesta Lei alinha-se aos princípios de justiça social e desenvolvimento sustentável, buscando um equilíbrio entre as necessidades econômicas das empresas e o direito dos trabalhadores a uma vida digna e a condições de trabalho que favoreçam sua saúde e bem-estar”.

Saiba quem assinou

O gabinete da deputada também divulgou uma lista dos deputados que assinaram a PEC – que segue disponível para coleta de novas assinaturas – até o momento:

Erika Hilton (PSOL-SP) (autora)

Reginete Bispo (PT-RS)

Delegada Adriana Accorsi (PT-GO)

Túlio Gadêlha (Rede-PE)

Lindbergh Farias (PT-RJ)

Fernando Rodolfo (PL-PE)

Orlando Silva (PCdoB-SP)

Talíria Petrone (PSOL-RJ)

Jandira Feghali (PCdoB-RJ)

Chico Alencar (PSOL-RJ)

Célia Xakriabá (PSOL-MG)

Pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ)

Sâmia Bomfim (PSOL-SP)

Glauber Braga (PSOL-RJ)

Tarcísio Motta (PSOL-RJ)

Jorge Solla (PT-BA)

Saullo Vianna (União Brasil-AM)

Professora Luciene Cavalcante (PSOL-SP)

Douglas Viegas (União Brasil-SP)

Luiza Erundina (PSOL-SP)

Luizianne Lins (PT-CE)

Dorinaldo Malafaia (PDT-AP)

Meire Serafim (União Brasil-AC)

Duda Salabert (PDT-MG)

Dandara (PT-MG)

Antônia Lúcia (Republicanos-AC)

Stefano Aguiar (PSD-MG)

Rogério Correia (PT-MG)

Ivan Valente (PSOL-SP)

Marcos Tavares (PDT-RJ)

Padre João (PT-MG)

Vicentinho (PT-SP)

Daiana Santos (PCdoB-RS)

Nilto Tatto (PT-SP)

Ana Pimentel (PT-MG)

Guilherme Boulos (PSOL-SP)

Fernanda Melchionna (PSOL-RS)

Dagoberto Nogueira (PSDB-MS)

Marcon (PT-RS)

André Janones (Avante-MG)

Denise Pessôa (PT-RS)

Carol Dartora (PT-PR)

Célio Studart (PSD-CE)

Natália Bonavides (PT-RN)

Alfredinho (PT-SP)

Kiko Celeguim (PT-SP)

Juliana Cardoso (PT-SP)

Maria Arraes (Solidariedade-PE)

Márcio Jerry (PCdoB-MA)

Patrus Ananias (PT-MG)

Yandra Moura (União Brasil-SE)

Fernando Mineiro (PT-RN)

Gleisi Hoffmann (PT-PR)

João Daniel (PT-SE)

Camila Jara (PT-MS)

Washington Quaquá (PT-RJ)

Luiz Couto (PT-PB)

Dimas Gadelha (PT-RJ)

Lídice da Mata (PSB-BA)

Tadeu Veneri (PT-PR)

Odair Cunha (PT-MG)

Waldenor Pereira (PT-BA)

Reimont (PT-RJ)

Miguel Ângelo (PT-MG)

Rubens Otoni (PT-GO)

Paulão (PT-AL)

Leonardo Monteiro (PT-MG)

Erika Kokay (PT-DF)

Maria do Rosário (PT-RS)

Alice Portugal (PCdoB-BA)

Benedita da Silva (PT-RJ)

Merlong Solano (PT-PI)

Pedro Campos (PSB-PE)

Paulo Guedes (PT-MG)

Jack Rocha (PT-ES)

Socorro Neri (PP-AC)

Bacelar (PV-BA)

Jilmar Tatto (PT-SP)

Reginaldo Lopes (PT-MG)

Prof. Reginaldo Veras (PV-DF)

Duarte Jr. (PSB-MA)

Welter (PT-PR)

Valmir Assunção (PT-BA)

Carlos Zarattini (PT-SP)

Delegada Katarina (PSD-SE)

Ana Paula Lima (PT-SC)

Thiago de Joaldo (PP-SE)

Pedro Uczai (PT-SC)

Rafael Brito (MDB-AL)

Josenildo (PDT-AP)

Laura Carneiro (PSD-RJ)

José Airton Félix Cirilo (PT-CE)

Rubens Pereira Júnior (PT-MA)

Alexandre Lindenmeyer (PT-RS)

Daniela do Waguinho (União Brasil-RJ)

Max Lemos (PDT-RJ)

Ruy Carneiro (Podemos-PB)

Joseildo Ramos (PT-BA)

Helder Salomão (PT-ES)

Florentino Neto (PT-PI)

Clodoaldo Magalhães (PV-PE)

Emanuel Pinheiro Neto (MDB-MT)

Bruno Farias (Avante-MG)

Carlos Veras (PT-PE)

Airton Faleiro (PT-PA)

Elisangela Araujo (PT-BA)

Ricardo Ayres (Republicanos-TO)
Alencar Santana (PT-SP)

Bohn Gass (PT-RS)

Vander Loubet (PT-MS)

Daniel Almeida (PCdoB-BA)

Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ)

Dilvanda Faro (PT-PA)

Moses Rodrigues (União Brasil-CE)

Renildo Calheiros (PCdoB-PE)

Professora Goreth (PDT-AP)

Marx Beltrão (PP-AL)

Rui Falcão (PT-SP)

Idilvan Alencar (PDT-CE)

Dr. Francisco (PT-PI)

Pastor Sargento Isidório (Avante-BA)

José Guimarães (PT-CE)

Domingos Neto (PSD-CE)

Zeca Dirceu (PT-PR)

Elcione Barbalho (MDB-PA)

Geraldo Resende (PSDB-MS)

Daniel Barbosa (PP-AL)

Ivoneide Caetano (PT-BA)

Flávio Nogueira (PT-PI)

Keniston Braga (MDB-PA)

Raimundo Santos (PSD-PA)

Carlos Henrique Gaguim (União Brasil-TO)

Pedro Lucas Fernandes (União Brasil-MA)

Tabata Amaral (PSB-SP)

Josias Gomes (PT-BA)

Luciano Amaral (PV-AL)

Weliton Prado (Solidariedade-MG)

Augusto Puppio (MDB-AP)

André Figueiredo (PDT-CE)

Fausto Santos Jr. (União Brasil-AM)

Amom Mandel (Cidadania-AM)

Cleber Verde (MDB-MA)

Felipe Carreras (PSB-PE)

Gerlen Diniz (PP-AC)

Leo Prates (PDT-BA)

Henderson Pinto (MDB-PA)

Arlindo Chinaglia (PT-SP)

Roberto Duarte (Republicanos-AC)

Delegado Bruno Lima (PP-SP)

Murillo Gouvea (União Brasil-RJ)

Fernanda Pessoa (União Brasil-CE)

Pedro Aihara (PRD-MG)

Gustinho Ribeiro (Republicanos-SE)

Andreia Siqueira (MDB-PA)

Damião Feliciano (União Brasil-PB)

Renilce Nicodemos (MDB-PA)

Lucas Ramos (PSB-PE)

Eduardo Bismarck (PDT-CE)

Juninho do Pneu (União Brasil-RJ)

Zezinho Barbary (PP-AC)

Luciano Vieira (Republicanos-RJ)

Ricardo Maia (MDB-BA)

Luciano Ducci (PSB-PR)

Duda Ramos (MDB-RR)

Raimundo Costa (Podemos-BA)

Sidney Leite (PSD-AM)

Euclydes Pettersen (Republicanos-MG)

Mauro Benevides Filho (PDT-CE)

Renan Ferreirinha (PSD-RJ)

Coronel Ulysses (União Brasil-AC)

Júnior Ferrari (PSD-PA)

Dr. Zacharias Calil (União Brasil-GO)

Dayany Bittencourt (União Brasil-CE)

Marcelo Crivella (Republicanos-RJ)

Átila Lins (PSD-AM)

Eriberto Medeiros (PSB-PE)

Jonas Donizette (PSB-SP)

Charles Fernandes (PSD-BA)

Gervásio Maia (PSB-PB)

Pompeo de Mattos (PDT-RS)

Pastor Diniz (União Brasil-RR)

Bandeira de Mello (PSB-RJ)

Fausto Pinato (PP-SP)

Dra. Alessandra Haber (MDB-PA)

Guilherme Uchoa (PSB-PE)

Eduardo Velloso (União Brasil-AC)

Afonso Motta (PDT-RS)

Gisela Simona (União Brasil-MT)

Paulo Azi (União Brasil-BA)

Hugo Leal (PSD-RJ)

Nitinho (PSD-SE)

Amanda Gentil (PP-MA)

Heitor Schuch (PSB-RS)

Iza Arruda (MDB-PE)

Fonte CNN BRASIL 

     

       PUBLICIDADE






    PUBLICIDADE






 PUBLICIDADE



   






Globo bate o martelo e escolhe sucesso para substituir 'Alma Gêmea'

                                              
A TV Globo bateu o martelo e finalmente decidiu a novela substituta de "Alma Gêmea" no Vale a Pena Ver de Novo. O sucesso "Tieta", de Aguinaldo Silva, vai ser reprisado na faixa vespertina a partir do dia 2 de dezembro. A novidade foi revelada pela emissora nesta quarta-feira (13).

Com o fim de 'Alma Gêmea', nova reprise do 'Vale a Pena Ver de Novo' será de grande sucesso da Globo. Foto: Reprodução/ TV Globo

Inspirada na obra "Tieta do Agreste", do escritor baiano Jorge Amado, a novela teve exibição original entre 1989 e 1990, mas segue viva na memória dos brasileiros e possui momentos icônicos que vira e mexe se tornam memes nas redes sociais. A reprise de "Tieta" é mais uma forma da Globo comemorar os 60 anos em 2025, além de homenagear uma das maiores tramas da TV que completou 35 anos recentemente.

Ambientada na cidade fictícia de Santana do Agreste, no Nordeste Brasileiro, a trama mostra a protagonista Tieta, vivida por Claudia Ohana na primeira fase e eternizada por Betty Faria, sendo expulsa pelo pai que estava preocupado com a influência dela na integridade das outras filhas.

Após a humilhação, a personagem vai para São Paulo e retorna para a cidade natal após 25 anos, pronta para se vingar de tudo e todos. Cheia de dinheiro e mais moderna do que nunca, Tieta muda a vida e o cotidiano da cidade do interior.

Betty Faria comemora reprise de "Tieta" na Globo

Com o fim de 'Alma Gêmea', nova reprise do 'Vale a Pena Ver de Novo' será de grande sucesso da Globo. Foto: Reprodução/Globo

Betty Faria, que interpreta a personagem na maior parte da trama, comemorou o retorno de "Tieta" para as tardes da Globo. "Tenho orgulho do que ela representava. Tieta era muito moderna, hoje ainda é revolucionária. Era uma pessoa do bem, cheia de amor, que chegava na cidade para ajudar a melhorar a situação, sempre trazendo ideias novas e derrubando preconceitos", afirmou para a emissora.

"Fiquei feliz demais porque é um trabalho que entrou no coração do público e ficou. Foi um grande sucesso da minha maturidade como atriz, que me trouxe muita felicidade, e uma novela exibida em muitos países, sempre muito bem-recebida", completou. 

Fonte IBahia


    PUBLICIDADE






    PUBLICIDADE






 PUBLICIDADE



   






Bahia trava renovação no setor de ônibus e favorece grupo ligado a Rui Costa


Foto: Reprodução/ @ronaldocarletto / Instagram


                                        
O governo da Bahia está há 15 anos sem tirar do papel regras definidas em lei estadual para a renovação do sistema de transporte intermunicipal. A situação beneficia um grupo que possui fortes conexões políticas com o ex-governador e atual ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT) – que passou quase oito anos no comando do estado sem efetivar a regularização do mercado.

A renovação do setor teve pressão inclusive do Ministério Público (MPBA), mas acordo celebrado em 2015, prevendo um prazo de três anos para o encaminhamento de uma solução definitiva, também tem sido ignorado na prática.

A Bahia possui a segunda maior malha rodoviária do país. O estado tem mais de 1,2 mil linhas de ônibus intermunicipais, ou seja, que vão de uma cidade a outra dentro das divisas do estado. Hoje, todas as mais de 40 empresas que operam essas linhas o fazem, no entanto, em situação precária do ponto de vista jurídico.

Quinze anos atrás, em 9 de novembro de 2009, um decreto assinado pelo então governador Jaques Wagner (PT) regulamentou lei sancionada por ele naquele mesmo ano criando a Política Estadual de Transporte Rodoviário Intermunicipal de Passageiros. Essa lei mudava o funcionamento do sistema de transporte de ônibus dentro do estado, cuja regulação cabe ao governo estadual. O texto previa que somente contratos de concessão seriam aceitos. Os contratos teriam prazo de 10 anos de vigência.

Para que isso fosse implementado, era necessário reformular o Plano Diretor do transporte intermunicipal e, com base nesses novos parâmetros de distribuição de linhas, por exemplo, abrir licitação para a operação dessas linhas. Desde então, porém, nunca houve licitação. As mesmas empresas que operavam à época seguem operando o sistema atualmente.

O maior beneficiário dessa situação é o grupo Brasileiro, que reúne as empresas Cidade do Sol, Rota e Expresso Brasileiro. Juntas, as companhias operam 409 linhas, liderando com folga o ranking de linhas operadas no estado. O segundo grupo, Viação Novo Horizonte, tem 254 linhas.

O grupo Brasileiro pertence à família Carletto, que tem forte atuação política na Bahia e são aliados importantes de Rui Costa, não apenas durante seu governo, mas ainda hoje. Ronaldo Carletto, ex-deputado federal pelo PP entre 2015 e 2023, é agora filiado ao Avante e preside a legenda no estado. A migração se deu por articulação do ministro da Casa Civil.

O filho de Ronaldo, Carletto Neto, é hoje deputado federal e aparece em fotos com Rui Costa.

Bahia descumpriu acordo com Ministério Público

Em agosto de 2015, diante da permanência da situação, sem realização de licitação, sem a reforma adequada do Plano Diretor de transporte intermunicipal, o governo baiano e a Agerba, a agência responsável pela regulação do setor de transporte no estado, fecharam um acordo com o Ministério Público estadual. Naquele momento, o governo já era comandado havia oito meses por Rui Costa.

O termo de ajustamento de conduta (TAC) previa que a Secretaria de Infraestrutura do estado apresentaria ao MP a minuta de um novo Plano Diretor para o transporte intermunicipal. No prazo de três anos (ou seja, até 2018), o Plano Diretor deveria estar aprovado e a licitação poderia ser realizada. A expectativa era de uma renovação ampla da operação, com a entrada de novos concorrentes e, portanto, uma esperada redução no preço das passagens.

Passados nove anos do acordo, porém, o Plano Diretor segue sem reformulação.

O acordo com o Ministério Público estabelecia o pagamento de multas de até R$ 10 mil por dia em caso de descumprimento. Procurado, o MP confirmou que o acordo tem sido ignorado, mas explicou que as multas não foram executadas pois o órgão aguarda a conclusão de novas negociações.

Foto:Documento obtido pela coluna

Termo de ajustamento de conduta firmado em 2015 entre o Ministério Público e o governo da Bahia previa multa de até R$ 10 mil em caso de descumprimento

“Foi verificado o descumprimento de algumas obrigações após o vencimento do prazo do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) e, atualmente, o Ministério Público estadual está pactuando com a Procuradoria Geral do Estado, Agerba e Seinfra um novo TAC, que terá obrigações mais rigorosas”, afirmou o MPBA, em nota.

O MPBA ressaltou também que o objetivo maior do órgão é justamente que seja realizada a licitação, que todas as empresas sejam contratadas de maneira correta e que possam ser fiscalizadas de acordo com as obrigações previstas no contrato.

“O objetivo é a efetiva realização da licitação para as empresas prestadoras de serviços de transporte intermunicipal de passageiros, pois as empresas que realizam esse transporte não possuem cobertura contratual válida. A última licitação foi realizada há mais de dez anos e os contratos venceram há anos”, prosseguiu.

Nessa terça-feira (12/10), o MPBA realizou reunião com representantes do estado e fixou um prazo, até o dia 22 de novembro, para informarem se aceitarão ou não firmar um novo TAC. “Caso não aceitem, serão adotadas as medidas judiciais cabíveis”, pontuou o órgão.

Agência da Bahia estima que licitação de linhas poderá ocorrer em 2026

Em agosto deste ano, houve indicação, em uma audiência pública, de que o problema poderá ser resolvido, com a apresentação das linhas gerais do Plano Diretor aguardado há anos. Mas o cronograma indicado pela agência reguladora do setor de transportes no estado aponta para uma licitação de linhas somente em meados de 2026 – ou seja, durante o período eleitoral para a sucessão do governador Jerônimo Rodrigues (PT), que deverá concorrer à reeleição, o que torna esse cronograma pouco factível na prática.

“No próximo um ano e meio a Agerba precisa fazer, a partir dos resultados desse plano, uma minuta de edital de contrato para a efetiva licitação das linhas”, afirmou a diretora da Secretaria de Infraestrutura, Maria Almeida Amaral, durante a audiência pública.

“A Agerba ainda vai fazer consultas públicas para que esse edital seja apresentado e que outras questões que, nesse um ano e meio, sejam apresentadas e possam ser de alguma forma analisadas e incorporadas ou não pela agência”, completou.

Rui Costa se nega a comentar favorecimento a grupo de aliado na Bahia

Procurado, o ministro Rui Costa se recusou a comentar. A Agerba também não respondeu aos questionamentos feitos pela coluna.
Foto: Reprodução/ @ronaldocarletto InstagramMinistro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT) Ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT)

Em nota, a diretoria do grupo Brasileiro destacou que compete à Secretaria de Infraestrutura da Bahia, por meio da Superintendência de Transportes e da Agerba, a organização, planejamento e fiscalização do transporte intermunicipal.

“Ante o exposto, resta evidenciado que não há qualquer benefício ao Grupo Brasileiro ou a qualquer outro grupo ou empresa que opera o transporte de passageiros na Bahia, a exemplo do Grupo Águia Branca, Grupo Contigo, Rápido Federal, Novo Horizonte e dezenas de outras empresas”, ressaltou.

“Importa ressaltar que as empresas do Grupo Brasileiro operam suas linhas em estrita obediência aos requisitos legais, tendo como propósito promover através da mobilidade a integração, o desenvolvimento, o respeito e a valorização das pessoas”, prosseguiu.

Fonte Metrópoles 


             PUBLICIDADE






    PUBLICIDADE






 PUBLICIDADE



   






Mais uma rodada pelo Campeonato Municipal de futebol no próximo domingo(17)

                                                 
Neste próximo domino (17), tem mais rodada pelo Campeonato Municipal de Futebol 2024 de Macajuba. 

Grupo A 
⚽ BAIXADA X AMF

Grupo B 
⚽ BAHIA DA VOLTA X NOVA CRUZ

📍Os jogos acontecem no Estádio Municipal a partir das 15h30min. 

🎫 O ingresso custa R$ 5,00, crianças de até 12 anos não pagam. 

Os jogos também serão transmitidos pelo Canal Oficial da Prefeitura de Macajuba no youtube. 



Fonte Ascom 

    PUBLICIDADE






    PUBLICIDADE






 PUBLICIDADE



   






terça-feira, 12 de novembro de 2024

Santos garante premiação milionária com retorno à Série A

                                          

Jogadores do Santos celebram acesso antecipado à Série A do Brasileirão
Foto: joão heim/zimel press/estadão conteúdo

O Santos está de volta à Série A. Com o acesso conquistado na 36º rodada, o time Alvinegro, além de voltar à elite do futebol brasileiro, receberá uma premiação milionária ao término da competição. Mesmo não estando previsto em contrato, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) premia as equipes de acordo com a posição no campeonato.

Faltando apenas dois jogos para o final da competição, o time comandado por Fabio Carille é o líder na Série B, com 68 pontos, 11 a mais do que o primeiro fora da zona de classificação. Os quatro primeiros serão premiados, no entanto, os valores ainda não foram definidos.

Em 2023, mais de R$ 5 milhões foram divididos para os quatro primeiros colocados da Série B. O Vitória, campeão da Série B, recebeu R$ 2,5 milhões pela conquista do troféu. Juventude, Criciúma e Atlético-GO foram contemplados com a divisão dos R$ 2,5 milhões restantes. 

A expectativa é que a premiação deste ano seja igual ou maior que a dada em 2023. Além da premiação da CBF, se o Peixe conquistar a Série B, ele garante uma vaga na 3º fase da Copa do Brasil de 2025. Assim, ele assegura também a premiação dada aos participantes desta etapa da competição. Em 2024, o valor foi de R$ 2,2 milhões.

Cota de TV
Outra receita importante para o Santos com a volta à primeira divisão é a cota de TV. Pelo contrato da Globo, os clubes deixam de ter direito aos contratos de TV aberta e fechada do Brasileiro quando caem para a Série B.

Com a volta à Série A, o Santos voltará a receber. Em geral, o clube ganha pouco mais de R$ 100 milhões por ano.

Fonte: Redação Terra


           PUBLICIDADE






    PUBLICIDADE






 PUBLICIDADE



   






Inflação deve ficar acima do teto da meta em 2024; Dólar deve superar R$ 5,5

                                               

Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil

Selic fica com 2 dígitos nos próximos dois anos

As expectativas do mercado financeiro relacionadas a inflação e câmbio estão em alta. Já as relativas ao PIB (Produto Interno Bruto) e a taxa básica de juros (Selic) permanecem estáveis, segundo o Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira, 11/11, pelo Banco Central.

No caso do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), considerado a inflação oficial do país, o boletim apresenta expectativas de alta há seis semanas, chegando a 4,62% para o fechamento de 2024. Há uma semana, a expectativa era de que o ano fecharia com uma inflação de 4,59%. Há quatro semanas, a previsão era 4,39%.

Para 2025, as expectativas apresentadas no boletim semanal é de que o ano feche com uma inflação de 4,1%, acima das projeções apresentadas nas últimas quatro semanas, que variaram de 3,96% a 4,03%. O mercado projeta, para 2026, que o ano fechará com um IPCA de 3,65%. É a segunda semana seguida de alta.

A estimativa para 2024 mantém-se acima do teto da meta de inflação a ser perseguida pela autoridade monetária, de 3% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

A partir de 2025, entrará em vigor o sistema de meta contínua fixado em 3%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Câmbio e PIB

As expectativas relacionadas ao valor do dólar aumentaram pela quarta semana consecutiva, chegando a R$ 5,55. Há uma semana, o mercado financeiro projetava que a moeda norte-americana fecharia 2014 custando R$ 5,50; e há quatro semanas, R$ 5,40. Para os anos subsequentes, o mercado projeta que o dólar fechará cotado a R$ 5,48 em 2025; e R$ 5,40 em 2026.

As previsões para o crescimento do país permanecem estáveis, o que era de certa forma esperado, uma vez que já estamos em novembro. Com isso, o mercado financeiro mantém em 3,10% as expectativas de crescimento do PIB, que é a soma de todas as riquezas produzidas no país. Para 2025 e 2026, as expectativas são de crescimento de 1,94% e 2%, respectivamente.

Selic

Também se mantém estável as expectativas do mercado financeiro para a taxa básica de juros (Selic) ao final do ano, em 11,75%. Este percentual tem se mantido estável há seis semanas consecutivas. Para 2025, é esperado que o ano feche com uma Selic de 11,5%; e para 2026, em 10%.

Fonte: Agência Brasil


      PUBLICIDADE






    PUBLICIDADE






 PUBLICIDADE



   






Aumenta déficit das contas públicas federais

                                           

       Foto: Marcello Casal Jr. / Agência Brasil

Dívida bruta está em 78,3% do PIB, diz BC. Déficit no ano é superior a R$ 93 bilhões e R$ 245 em 12 meses

As contas públicas fecharam o mês de setembro com saldo negativo, resultado do déficit em todas as esferas: Governo Central, governos regionais e empresas estatais. O setor público consolidado – formado pela União, pelos estados, municípios e empresas estatais – registrou déficit primário de R$ 7,340 bilhões no mês de setembro.

O valor, entretanto, é menor que o resultado negativo de R$ 18,071 bilhões registrado no mesmo mês de 2023. Nessa comparação interanual, houve melhora nas contas do setor público consolidado em razão da melhora nas contas do Governo Central, ainda que continue com déficit. No caso dos governos regionais, houve piora no déficit.

As Estatísticas Fiscais foram divulgadas nesta segunda-feira, 11/11, pelo BC (Banco Central). O déficit primário representa o resultado negativo das contas do setor público (despesas menos receitas), desconsiderando o pagamento dos juros da dívida pública.

No acumulado do ano, o setor público consolidado registra déficit primário de R$ 93,561 bilhões. Em 12 meses – encerrados em setembro – as contas acumulam o resultado negativo de R$ 245,605 bilhões, o que corresponde a 2,15% do Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país).

Em 2023, as contas públicas fecharam o ano com déficit primário de R$ 249,124 bilhões, 2,29% do PIB.

Esferas de governo

Em setembro último, a conta do Governo Central (Previdência, Banco Central e Tesouro Nacional) teve déficit primário de R$ 3,974 bilhões ante resultado negativo de R$ 16,506 bilhões em setembro de 2023. O montante do déficit difere do resultado divulgado no último dia 7 pelo Tesouro Nacional, de déficit de R$ 5,326 bilhões em setembro porque, além de considerar os governos locais e as estatais, o BC usa metodologia diferente, que leva em conta a variação da dívida dos entes públicos.

De acordo com o BC, a redução no déficit do Governo Central se deve ao aumento de 8% nas receitas, em magnitude maior do que as despesas, que cresceram 1,4% em setembro de 2024 em comparação ao mesmo mês de 2023.

Os governos estaduais também registraram déficit no mês de setembro de R$ 597 milhões, ante déficit de R$ 374 milhões em setembro do ano passado. Já os governos municipais tiveram resultado negativo de R$ 2,575 bilhões em setembro deste ano. No mesmo mês de 2023, houve déficit de R$ 691 milhões para esses entes.

Com isso, no total, os governos regionais – estaduais e municipais – tiveram déficit de R$ 3,173 bilhões em setembro de 2024 contra resultado negativo de R$ 1,065 bilhão no mesmo mês do ano passado.

Da mesma forma, as empresas estatais federais, estaduais e municipais – excluídas dos grupos Petrobras e Eletrobras – também contribuíram para o déficit das contas públicas, com déficit primário de R$ 192 milhões em setembro de 2024. No mesmo mês do ano passado, o déficit foi de R$ 500 milhões.

Despesas com juros

Os gastos com juros ficaram em R$ 46,427 bilhões em setembro deste ano, uma redução significativa em relação aos R$ 81,714 bilhões registrados em setembro de 2023. De agosto para setembro de 2024, também houve queda. No oitavo mês do ano, os gastos com juros foram de R$ 68,955 bilhões.

De acordo com o BC, não é comum a conta de juros apresentar grandes variações, especialmente negativas, já que os juros são apropriados por competências, mês a mês. Mas nesse resultado, há os efeitos das operações do Banco Central no mercado de câmbio (swap cambial, que é a venda de dólares no mercado futuro) que, nesse caso, contribuíram para a melhora da conta de juros em setembro. Os resultados dessas operações são transferidos para o pagamento dos juros da dívida pública, como receita quando há ganhos e como despesa quando há perdas.

Em setembro de 2023, a conta de swaps teve perdas de R$ 15,9 bilhões, enquanto no mesmo mês deste ano teve ganhos de R$ 20 bilhões.

Com isso, o resultado nominal das contas públicas – formado pelo resultado primário e os gastos com juros – caiu quase que pela metade na comparação interanual. No mês de setembro, o déficit nominal ficou em R$ 53,767 bilhões contra o resultado negativo de R$ 99,785 bilhões em igual mês de 2023.

Em 12 meses encerrados em setembro, o setor público acumula déficit R$ 1,065 trilhão, ou 9,34% do PIB. O resultado nominal é levado em conta pelas agências de classificação de risco ao analisar o endividamento de um país, indicador observado por investidores.

Dívida pública

A dívida líquida do setor público – balanço entre o total de créditos e débitos dos governos federal, estaduais e municipais – chegou a R$ 7,117 trilhões em setembro, o que corresponde a 62,4% do PIB. Em agosto, o percentual da dívida líquida em relação ao PIB estava em 62% (R$ 7,026 trilhões).

No mês de setembro deste ano, a dívida bruta do governo geral (DBGG) – que contabiliza apenas os passivos dos governos federal, estaduais e municipais – chegou a R$ 8,928 trilhões ou 78,3%, com redução em relação ao mês anterior, em termos de percentual do PIB (R$ 8,898 trilhões ou 78,5% do PIB). Assim como o resultado nominal, a dívida bruta é usada para traçar comparações internacionais.

Fonte: Agência Brasil


    PUBLICIDADE






    PUBLICIDADE






 PUBLICIDADE



   






Lotofácil: Quatro apostas ganham R$ 301 mil cada uma

             


Quatro apostadores acertaram as 15 dezenas do concurso 3.242, da Lotofácil, realizado na segunda-feira, 11/11, no Espaço Sorte da Caixa, em São Paulo, e cada um vai levar para casa R$ 301.965,35. Os ganhadores do prêmio principal são das cidades de Andrelândia e Nova Lima (MG), Ituporanga (SC) e Altinópolis (SP).

Segundo a Caixa Econômica Federal, 435 apostas fizeram 14 pontos e levam R$ 831,72 cada uma.

As dezenas sorteadas foram: 01 – 02 – 03 – 05 – 07 – 10 – 12 – 15 – 16 – 17 – 18 – 20 – 21 – 23 – 25.

Aposta           

A aposta mínima, de 15 dezenas, custa R$ 3,00, e pode ser feita até 19h do dia do sorteio nas Casas Lotéricas ou pelo site da Caixa.

Sorteios

Os sorteios são realizados de segunda a sábado sempre às 20h.

Receber prêmio

Você pode receber o prêmio em qualquer casa lotérica credenciada ou nas agências da CAIXA. Caso o prêmio bruto seja superior a R$ 2.259,20, o pagamento pode ser realizado somente nas agências da CAIXA, mediante apresentação de comprovante de identidade original com CPF e recibo de aposta original e premiado. Valores iguais ou acima de R$ 10.000,00 são pagos no prazo mínimo de dois dias úteis a partir da apresentação em Agência da CAIXA.
                                        PUBLICIDADE






    PUBLICIDADE






 PUBLICIDADE



   






Açaí Nova Cruz

Temos o melhor açaí,cerveja, wisque, conhaque, caldo, tiragosto e melhor caipirosca da Bahia .

Visite na Praça Osvaldo Ribeiro no Distrito de Nova Cruz.

Fale com Zezinho Potência 0749 9809-9942

Publicidade Google