sexta-feira, 23 de maio de 2025

13 revelações do Censo inédito sobre autistas e pessoas com deficiência no Brasil

 

Pela primeira vez, o Censo incluiu uma pergunta sobre autismo: Getty Images


O Brasil tem 2,4 milhões de pessoas diagnosticadas com o Transtorno do Espectro Autista (TEA), o que representa 1,2% da população, segundo dados do Censo de 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta sexta-feira (23/5).

Esta é principal descoberta do Censo a respeito dos autistas no Brasil, porque é a primeira vez que o IBGE fez um levantamento das pessoas com TEA no país.

Foi perguntado aos participantes se eles já foram diagnosticados com autismo por algum profissional de saúde.

A partir das repostas, o instituto concluiu por meio de técnicas de amostragem que a prevalência é maior entre homens (1,5% da população masculina) do que entre as mulheres (0,9% da população feminina).


O Censo também aponta que 3,8% dos meninos entre 5 e 9 anos (264 mil meninos) têm diagnóstico de TEA.

Entre as meninas da mesma faixa etária, a proporção foi de 1,3% (86 mil). Essa foi a maior prevalência do diagnóstico por faixa etária.

"Esse percentual mais elevado entre as crianças pode ser devido ao avanço e popularização do diagnóstico de TEA nos anos recentes", afirma Raphael Fernandes, analista do IBGE.

O número é parecido com a média registrada nos Estados Unidos: 3,2% das crianças até 8 anos diagnosticadas com o transtorno, segundo os mais recentes dados do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, nas siglas em inglês), divulgados em 2022.

Entre os americanos, segundo o CDC, o diagnóstico do transtorno é três vezes mais comum nos meninos do que nas meninas.

IBGE (Censo 2022) • Resultados preliminares da amostra estimados a partir de Áreas de Ponderação preliminares.

O Censo também analisou a frequência da população autista na escola.

A partir do cruzamento destes dados com o Censo escolar do Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), é possível identificar que cerca de 2% dos alunos matriculados no ensino fundamental regular (que compreende estudantes que têm, em geral, idades entre 6 e 14 anos) foram diagnosticados com autismo.

O Censo aponta que a maioria dos alunos diagnosticados no espectro autista estão no ensino fundamental: 508 mil crianças e adolescentes, o que representa 66,8% das crianças diagnosticadas com TEA no Brasil.

Já no ensino médio (que tem alunos com idades entre 15 e 17 anos em geral), existem hoje 93,6 mil adolescentes diagnosticados com autismo matriculados, representando 1,2% do total de alunos (7,7 milhões).

Ainda sobre educação, o Censo investigou a taxa de escolarização das pessoas autistas. Ou seja, a proporção de pessoas com o transtorno que frequentavam a escola, em qualquer nível de ensino, no momento da pesquisa.

O levantamento apontou que essa taxa é maior entre os autistas (36,9%) do que na população sem esse diagnóstico (24,3%).

"Essa diferença se dá porque há uma maior concentração da população com TEA nas idades mais jovens, principalmente entre 6 e 14 anos, e este é o grupo de idade que possui as maiores taxas de escolarização, concentrando mais da metade da população de estudantes com TEA", afirma Raphael Fernandes, analista do IBGE.



Mas onde estão os autistas brasileiros? O Censo também trouxe essa resposta.

A prevalência de pessoas diagnosticadas com TEA em relação à população foi parecida em todas as regiões do Brasil, segundo o levantamento.

O índice para quase todas as regiões foi o mesmo da taxa nacional, de 1,2%. Apenas o Centro-Oeste ficou ligeiramente abaixo, com 1,1%.

Ao mesmo tempo, os três Estados mais populosos também foram o que registraram a maior ocorrência de pessoas diagnosticadas com autismo, na seguinte ordem: São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

No recorte por raça, o IBGE verificou maior prevalência de diagnóstico entre as pessoas que se declararam brancas (1,3%), o que equivale a 1,1 milhão de pessoas.

Apesar do percentual entre as pessoas que se declararam como pretas e pardas ser igual (1,1%), em número de pessoas, os autistas são mais pardos do que pretos: 1 milhão de pessoas pardas e 222 mil pretas.

No Brasil, a maioria (45,3%) da população do país se declara parda, segundo o Censo, seguida de 43,5% que declararam brancos, 10,2%, pretos, 0,8% indígenas e 0,4% amarelas.

Esta foi a primeira vez que o IBGE incluiu um questionamento sobre TEA no Censo, em resposta a uma lei aprovada em 2019.

A nova legislação, sancionada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), partiu da Câmara dos Deputados, e determinou que todos os Censos, a partir de 2019, deverão incluir "especificidades inerentes ao transtorno do espectro autista".

"A inclusão de novos temas num Censo demográfico depende do desenvolvimento das formas de se investigar fenômenos específicos a partir de pesquisas domiciliares", explica Luciana Santos, analista do IBGE.

"O amadurecimento dos questionários censitários se dá em consonância com as discussões conduzidas pelos organismos de cooperação internacional na área das estatísticas oficiais."

O TEA se manifesta de uma grande variedade de formas, o chamado espectro autista, e é caracterizado por uma alteração no desenvolvimento cerebral que causa mudanças na comunicação social e comportamentos repetitivos e estereotipados.

Alterações sensoriais, como o incômodo extremo com certos barulhos ou texturas, e um repertório específico de interesses -— chamado também de hiperfoco -— costumam ser comuns.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) também inclui como característica do TEA "interesses ou atividades restritos, repetitivos e inflexíveis, que são claramente atípicos ou excessivos para a idade e o contexto sociocultural do indivíduo".

Por ter um espectro amplo, as habilidades e necessidades das pessoas autistas variam muito. Enquanto algumas pessoas com autismo conseguem viver de forma independente, outras têm deficiências graves, como ausência da fala, e precisam de cuidados e apoio por toda a vida.



Tânia Rêgo/Agência Brasil

As estimativas sobre a quantidade de pessoas dentro do espectro autista têm aumentando nos últimos anos. Segundo a OMS, ao menos 70 milhões de pessoas ao redor do mundo têm o transtorno.

Especialistas apontam que a ampliação do espectro e da própria definição de autismo contribuiu para esse aumento de diagnósticos.

Os primeiros estudos que descreveram o transtorno surgiram nas décadas de 1930 e 1940, e eram focados em crianças com muita necessidade de apoio.

Na década de 1990, quando a síndrome de Asperger foi incorporada aos manuais de diagnóstico, a definição do TEA começou a ser ampliada.

Pessoas com Asperger passaram a ser consideradas no espectro autista por apresentarem dificuldades sociais e comportamentos repetitivos, embora tivessem linguagem fluente e inteligência preservada.


7,3% da população brasileira tem alguma deficiência/Getty Images

O que o Censo revelou sobre pessoas com deficiência.

Os dados do Censo 2022 também traçam um novo retrato dos brasileiros que têm alguma forma de deficiência.

Essa parcela da população foi estimada pelo levantamento em 7,3% do total, um universo de 14,4 milhões de pessoas que têm alguma dificuldade permanente de enxergar, ouvir, se locomover, de coordenação motora ou de funções mentais.

Esses dados refletem a realidade global. Segundo o Relatório Mundial sobre Deficiência, realizado pela OMS em 2011, cerca de 15% da população vive com algum tipo de deficiência.

As mulheres são mais propensas a sofrer com algum tipo de deficiência do que os homens e as pessoas idosas mais do que os jovens.

Dentro da população com deficiência recenseadas não estão incluídas, necessariamente, as pessoas diagnosticadas com autismo.

Para fins jurídicos e na concessão de direitos, no entanto, esses dois universos são equiparados pelas legislações. Para a solicitação de auxílios sociais, por exemplo, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC), tanto pessoas com deficiência, quanto as que foram diagnosticadas autistas têm direito, contanto que comprovem o diagnóstico e tenham renda familiar de até um quarto de salário mínimo.


Censo apontou que mais mulheres disseram ter alguma deficiência do que homens/Crédito,Getty Images

O Censo mostrou que as mulheres são maioria entre os brasileiros com deficiência: 8,3 milhões ao todo, em comparação com 6,1 milhões de homens.

Proporcionalmente nas respectivas populações, o índice também foi maior entre as mulheres, com 8,1% da população feminina com alguma deficiência, em comparação com 6,4% da população masculina.

O levantamento apontou que a incidência de alguma deficiência é maior entre as pessoas com mais de 70 anos. Entre elas, mais de um quarto (27,5%) relatou ter alguma dificuldade permanente.

O segundo maior índice foi entre pessoas com idades entre 60 e 69 anos, de 14,4%, seguido por pessoas com 15 a 59 anos, com 5,4%, crianças e adolescentes entre 2 e 14 anos, com 2,2%.

No recorte por raça, o Censo mostrou que 44,8% das pessoas com deficiência se declararam pardas, seguidas de 42,1% que se declararam brancas, 12,2% pretas, 0,5% indígenas e 0,4% amarelas.

Dentre as regiões, o Nordeste apresentou o maior percentual de pessoas com deficiência: 8,6% da população. Depois, vêm as regiões Norte (7,1%), Sudeste (6,8%), Sul (6,6%) e Centro-Oeste (6,5%).

O Nordeste lidera, inclusive, quando foi medida a incidência de pessoas com deficiência entre a população indígena: 42,4% dos indígenas com deficiência estão nos Estados nordestinos, embora mais da metade da população indígena brasileira viva na Amazônia Legal, região formada pelos Estados do Norte, Mato Grosso e parte do Maranhão.

Luciana dos Santos, analista do IBGE, afirma que, como ainda não foram divulgados os dados do Censo 2022 referentes aos rendimentos da população, não é possível cruzar diretamente a incidência de pessoas com deficiência com a renda.

"Esse cruzamento seria importante para entender como a renda influencia ou está associada à ocorrência de deficiências", diz.

"Apesar disso, outras pesquisas e estudos acadêmicas já demonstraram uma forte ligação entre deficiência e pobreza. Essa relação não se limita apenas à pobreza medida pela renda, mas também envolve a pobreza não monetária, mensurada a partir de aspectos como acesso a serviços básicos, educação, saúde e qualidade de vida em geral."

Nesse contexto, ela afirma que a região Nordeste, historicamente marcada por baixos índices de desenvolvimento humano, "acaba sendo mais vulnerável."

"Problemas estruturais, como acesso precário ao saneamento básico e a serviços de saúde afetam diretamente as condições de vida da população. Esses fatores contribuem para o agravamento de situações que podem levar a deficiências ou dificultar o enfrentamento delas.


Um quarto das pessoas com 70 anos ou mais tem alguma deficiência, segundo IBGE/ Crédito,Getty Images

Outro número pode corroborar com essa possível relação da deficiência com a pobreza e o acesso a serviços básicos.

Entre as pessoas com 15 anos ou mais com alguma deficiência, a taxa de analfabetismo foi quatro vezes maior (21,3%) do que entre as pessoas sem deficiência (5,2%).

Embora o IBGE já tenha considerado as pessoas com deficiência em censos anteriores, em 2022 a metodologia mudou e por isso não é possível comparar os dados de agora com os mais antigos.

Os técnicos perguntaram aos participantes sobre o grau de dificuldade permanente:

para enxergar (mesmo usando óculos ou lentes de contato);

para escutar (mesmo utilizando aparelhos auditivos);

para andar ou subir degraus (mesmo utilizando prótese, bengala ou aparelho de auxílio)
para e/ou para pegar objetos ou abrir e fechar tampas de garrafas;

e limitações nas funções mentais.
Foram consideradas pessoas com deficiência somente aquelas que responderam que não conseguiam de modo algum, ou que tinham muita dificuldade para fazer isso.

 

Taxa de analfabetismo é quatro vezes maior entre as pessoas com deficiência/ Crédito,Getty Images

A maioria das pessoas com deficiência têm dificuldade permanente para enxergar (7,9 milhões). Depois, vêm as dificuldades para andar ou subir degraus (5,1 milhões de pessoas), para pegar pequenos objetos ou abrir e fechar tampas (2,7 milhões), limitações nas funções mentais (2,6 milhões de pessoas) e para ouvir (2,5 milhões de pessoas).

Os números destes grupos, quando somados individualmente, ultrapassam o total da população com deficiência porque os entrevistados podem apresentar mais de uma deficiência.

As novas informações divulgadas pelo IBGE contribuem para dimensionar as políticas públicas e os investimentos para ambos os públicos, explica João Paulo Faustinoni, do Grupo de Atuação Especial de Educação (Geduc) do Ministério Público de São Paulo.

No entanto, no âmbito da educação, campo de atuação do promotor, ele faz uma ressalva sobre os excessos de diagnósticos.

"É preciso ter cautela com um processo muito preocupante que é a patologização e medicalização da infância, com um crescimento vertiginoso de todos os tipos de diagnósticos", diz.

"A educação inclusiva deveria se desvincular do modelo médico e dos diagnósticos. É importante pensar mais na questão relacional e de interação [das crianças e adolescentes diagnosticados]."

Gráficos por Carla Rosh e Caroline Souza da Equipe de Jornalismo Visual da BBC Brasil

Fonte: BBC 



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Morre Sebastião Salgado, um dos maiores fotógrafos do mundo, aos 81 anos

 
O fotógrafo Sebastião Salgado morreu aos 81 anos nesta sexta-feira, 23, em Paris, na França. Ele enfrentava problemas decorrentes da malária.

O artista ficou conhecido internacionalmente por seus trabalhos em preto e branco, priorizando a abordagem de temas humanitários, sociais e ambientais. A informação foi confirmada pelo Instituto Terra, ONG fundada pelo fotojornalista.

"Sebastião foi muito mais do que um dos maiores fotógrafos de nosso tempo. Ao lado de sua companheira de vida, Lélia Deluiz Wanick Salgado, semeou esperança onde havia devastação e fez florescer a ideia de que a restauração ambiental é também um gesto profundo de amor pela humanidade. Sua lente revelou o mundo e suas contradições; sua vida, o poder da ação transformadora", escreveu o instituto.


Foto:Sebastião Salgado.


Em entrevista ao The Guardian em 2024, o fotógrafo revelou que a saúde foi um fator determinante para sua aposentadoria. Por causa de uma malária que adquiriu nos anos 1990, ele vivia com muitas sequelas. Na época, ele estava na Indonésia e não recebeu o tratamento adequado para a doença. 

“Eu sei que não viverei muito mais. Mas eu não quero viver muito mais. Eu vivi tanto e vi tantas coisas”, contou ao veículo. 

Apesar de estar afastado dos trabalhos, Salgado estava planejando uma mostra especial para apresentar durante a COP30 em Belém, no Pará, em novembro deste ano. A Amazônia era um tema recorrente em seus trabalhos.

Quem era Sebastião Salgado?

Sebastião Ribeiro Salgado Júnior nasceu no dia 8 de fevereiro de 1944, na cidade de Aimorés, interior de Minas Gerais. Ele era formado em Economia pela Universidade Federal do Espírito Santo (1964-1967), mestre pela Universidade de São Paulo e doutor pela Universidade de Paris, ambos em Economia.

Ele era casado com a pianista Lélia Deluiz Wanick Salgado, com quem teve dois filhos: Juliano e Rodrigo. O fotógrafo também era avô de Flávio e Lara. 

Na década de 1970, Sebastião Salgado descobriu que sua paixão verdadeira era a fotografia. Ele viajou por mais de 120 países para apresentar seus trabalhos, que, posteriormente, também se transformaram em exposições, livros e publicações de imprensa.

Fonte: Terra 



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Descontos nos IPTU termina neste mês de maio; saiba mais

 


ATENÇÃO, CONTRIBUINTE!

 O desconto de 20% no IPTU 2025 termina em 31 de maio!

Pague até essa data, e ajude Macajuba a crescer com mais obras, saúde e educação.
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Fonte:ASCOM
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Vereador de Macajuba encontra um dos maiores nomes do MMA brasileiro durante evento em Brasília

Durante sua participação na Marcha dos Prefeitos, em Brasília, o vereador Sandrinho (PSD) de Macajuba (BA) teve a oportunidade de encontrar o lutador Minotauro, um dos maiores nomes do MMA brasileiro. Em clima de descontração, os dois posaram para a tradicional foto em posição de combate — um registro simbólico e bem-humorado desse momento marcante ao lado da comitiva da Bahia.








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Governo aumenta alíquotas de IOF para arrecadar R$ 20,5 bilhões em 2025

 

Imagem: Getty Images

O governo federal determinou o aumento das alíquotas de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). A medida prevê ampliar a arrecadação em R$ 20,5 bilhões neste ano.

O que aconteceu

Equipe econômica decide elevar as alíquotas de IOF. O anúncio foi feito por integrantes da equipe econômica do governo federal após a apresentação do congelamento de R$ 31,3 bilhões do Orçamento de 2025. Assim como os cortes, a decisão tem o objetivo de contribuir para o cumprimento do arcabouço fiscal. Para o ano que vem, é estimado um impacto positivo de R$ 41 bilhões.

Governo prevê arrecadar R$ 20,5 bilhões com a medida. "Para além dos aspectos regulatórios, [a elevação do IOF tem] uma grande importância, neste momento, para a gente atingir e manter a rota correta para fins de equilíbrio fiscal", justifica Dario Durigan, secretário-executivo do Ministério da Fazenda.

Ajustes fiscais querem ajudar o trabalho do BC (Banco Central). Para Durigan, a elevação do IOF e o congelamento de verbas anunciado hoje vão contribuir para a redução do patamar da taxa básica de juros, atualmente em 14,75% ao ano, o maior patamar desde 2006. "O conjunto dessas medidas tem um impacto relevante do ponto de vista fiscal e elas vão gerar um aumento da credibilidade em relação ao cumprimento das metas fiscais", avalia.

Não há alteração em relação à pessoa física", garante o governo. As alíquotas apresentadas mantêm inalteradas as cobranças em relação a crédito habitacional e crédito rural. "A gente optou por não tratar agora de uma alteração em relação ao crédito à pessoa física", explica Durigan.

Secretário do Tesouro descarta tentativa de interferir na taxa de câmbio. O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, afirma que as mudanças no IOF não têm a função de evitar a alta da moeda norte-americana. "As alterações não têm qualquer papel de conter a alta do dólar. Você pode dizer que ela pode até evitar uma queda maior", afirma ele.

IOF é um imposto federal cobrado sobre operações financeiras. As modalidades mais comuns da cobrança envolvem o uso do cartão de crédito, operações para a compra de moeda estrangeira e investimentos de renda fixa com resgate em um período inferior a 30 dias.

Como ficam as alíquotas

Mudança retira isenção sobre o seguro de vida no modelo VGBL. A modalidade passa a ter uma cobrança de 5% para aportes mensais superiores a R$ 50 mil. Segundo a equipe econômica, a decisão busca corrigir a distorção que tornava o seguro investimento com baixíssima tributação para a população de altíssima renda.

Cooperativa tomadora de crédito pode ser enquadrada como empresa. A alteração é válida para aquelas entidades com operações acima de R$ 100 milhões/ano. As cooperativas com negociações em valores inferiores ao longo do ano permanecerão zeradas.

Operações de crédito para empresas têm alterações. A determinação eleva para de 0,38% para 0,95% a alíquota para as concessões de crédito ou financiamento para pessoa jurídica no momento da contratação. A taxa ao dia dobra de 0,0041% para 0,0082%, com o teto ao ano passando de 1,5% para 3%. No caso das integrantes do Simples Nacional com operação de até R$ 30 mil, passam a valer as alíquotas de 0,95% no momento da contratação, com taxa de 0,00274% ao dia e, no máximo, 1,95% ao ano.

Decisão unifica alíquota sobre operações com moeda estrangeira. Com a alteração, as cobranças para transações com cartões de crédito, débito e pré-pagos internacionais e cheques de viagem passam a ser de 3,5%. Existe a garantia de que a alíquota não retornará a 6,38%, taxa vigente até 2022 para as compras com cartões de crédito e débito.

Decisão busca desincentivar a aquisição de cartões no exterior. Com as alterações para a compra de Câmbio, o secretário especial da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, afirma que a decisão busca desestimular a preferência pela abertura de uma conta internacional. "Acho que nenhum país em desenvolvimento incentiva as pessoas a tirarem dinheiro do país e abrir conta-corrente para ter cartão no exterior", disse.

Fonte: Economia Uol

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Quatro atrações musicais farão a festa na 2ª Cavalgada da Amizade na região do Angelim neste sábado(24); Confira a programação

2ª Cavalgada da Amizade, e neste sábado,  24 de maio de 2025, que promete animar a galera, a saída será  às 10:00 horas de Nova-Cruz, rumo a fazenda Boa Esperança no Angelim.

Haverá aquele piseiro pra animar a galera com  Devinho (A Nova Voz), Nilson Santos, Leo da Pisadinha e Evandro Dantas.

A Locução fica por conta de Pako Vaqueiro.

A organização é de Messias de Argemiro e família.







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Vacina contra a gripe está liberada para qualquer idade

 
Atenção, Macajubenses!


A vacina contra a gripe está liberada para qualquer pessoa maior de 6 meses de idade que queira se vacinar. 

Basta comparecer numa USF portando cartão de vacina, RG, CPF ou SUS para garantir a sua dose! 




Fonte: Ascom
Secretaria Municipal da Saúde 
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CIPE Chapada apreende drogas na zona rural de Baixa Grande

 

Durante a 43ª Edição da Operação Força Total, a guarnição da CIPE/Chapada apreendeu uma quantidade de entorpecentes, uma balança de precisão e uma quantia em dinheiro que estavam em posse de um indivíduo na localidade de Italegre, distrito de Baixa Grande.

O suspeito e todo o material apreendido foram apresentados na Delegacia Territorial de Itaberaba para adoção das medidas cabíveis. A ocorrência aconteceu nesta quinta-feira dia 22, às 18h. Foram apreendidos 15 papelotes de cocaína, 06 gramas de crack, 01 balança de precisão e R$ 307,00.



Fonte: Ruy Barbosa Notícias 


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Veja os looks:


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Zap Internet Apoia o Esporte com Entrega de Uniformes para Árbitros

A Zap Internet, conhecida por seu compromisso com a comunidade e o esporte, deu um passo importante ao realizar a entrega de jogos de uniformes para árbitros. Esta iniciativa visa valorizar o trabalho dos profissionais que atuam nas competições e garantir que eles tenham a vestimenta adequada e de qualidade.



Os árbitros desempenham um papel crucial em qualquer evento esportivo, garantindo que as regras sejam seguidas e que o jogo transcorra de maneira justa. Com a entrega dos uniformes, a Zap Internet não apenas apoia esses profissionais, mas também demonstra seu compromisso com o desenvolvimento do esporte na região.



“Acreditamos que o esporte é uma ferramenta poderosa para unir as pessoas e promover valores como respeito e fair play. Ao fornecer uniformes para os árbitros, queremos contribuir para a profissionalização do esporte local”, disse um representante da Zap Internet durante a cerimônia de entrega.



A ação foi bem recebida pela comunidade esportiva, que elogiou a iniciativa como um exemplo de responsabilidade social. Com essa atitude, a Zap Internet reforça sua imagem como uma empresa que se preocupa com o bem-estar da sociedade e investe no futuro do esporte.



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quinta-feira, 22 de maio de 2025

Prefeitura realiza serviços de reparos em estradas rurais do município

 

As estradas vicinais das localidades de Bem-te-vi, Estaleiro e Ladeira de Toi de Biriba receberam serviços de reparos após chuva.

Com isso, garantimos mais segurança, acesso e mobilidade para quem vive e trabalha no campo.

Mande a sua solicitação através do nosso Zap Cidadão (74) 9941-0768.

Confira o antes e depois!





Fonte: ASCOM - Prefeitura de Macajuba
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Açaí Nova Cruz

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