quarta-feira, 5 de novembro de 2025

Taís Araújo denuncia Manuela Dias ao compliance da Globo após desempenho em 'Vale Tudo'

Foto: TV Globo

O fim da novela 'Vale Tudo' não significou o fim da movimentação nos bastidores da trama e desta vez, a autora do remake, Manuela Dias, foi o alvo da intriga.

De acordo com a coluna Outro Canal, de Gabriel Vaquer, no jornal 'Folha de S.Paulo', a baiana foi denunciada ao compliance da Globo por Taís Araújo.                                   

Segundo a publicação, as duas discutiram pelo rumo dado a Raquel, protagonista da trama. A coluna pontua que a queixa feita por Taís foi a falta de espaço para a personagem.

A situação entre as duas teria acontecido em agosto, antes de uma entrevista dada pela atriz à Quem.

Taís teria exposto o incômodo com o fato de Raquel ser mais uma mulher negra retratada em meio a muito sofrimento, além da cobrança de integrantes de movimentos negros por mais destaque a personagem principal.

A conversa entre as duas não teria terminado bem, e após a discussão, Taís teria decidido levar o caos ao compliance como uma forma de contribuir para o debate sobre a representação de pessoas negras nas produções da emissora.

Em maio deste ano, a Globo teria colocado como meta alcançar, até 2030, a marca de 50% de atores negros nos elencos de todas as novelas da emissora.

Segundo a coluna, desde a situação, as duas não mantêm mais contato. Taís trabalhou em outra produção de Manuela Dias, a novela 'Amor de Mãe', e o público também criticou o fato.

Fonte:bahianoticias


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Salvador tem a maior proporção de “descasados” entre as capitais do Brasil

Termo se refere a pessoas que já haviam vivido em união conjugal, mas não viviam mais.                                  

Entre as capitais, Salvador tem a maior proporção de “descasados” (23,8%) e o 2º menor percentual de pessoas vivendo em união conjugal (44,7%) Crédito: Shutterstock

Em 2022, Salvador registrou a maior proporção de população “descasada” entre as capitais brasileiras: 23,8%. O percentual equivale a 1 em cada 5 moradores de 10 anos ou mais - um total de 511.638 pessoas que já haviam vivido em união conjugal, mas não viviam mais.

A capital baiana ficou ligeiramente à frente de Porto Alegre (23,7%) e do Rio de Janeiro (22,7%). As menores proporções foram observadas em Palmas (16,3%), Porto Velho (16,3%) e Teresina (18,4%).

Entre 2010 e 2022, Salvador também foi a capital com o maior aumento no percentual de “descasados”, passando de 18,3% para 23,8% - um avanço de 5,5 pontos percentuais. Nesse período, subiu do 4º para o 1º lugar no ranking nacional, ultrapassando Rio de Janeiro, Recife e Porto Alegre.

O grupo de pessoas que já havia vivido em união conjugal, mas não vivia mais, cresceu em todas as capitais brasileiras no intervalo entre os dois Censos.

Além disso, Salvador tinha, em 2022, a segunda menor proporção de pessoas de 10 anos ou mais vivendo em união conjugal (44,7%, ou 963.209 habitantes), ficando à frente apenas de São Luís (44,5%). No outro extremo, Florianópolis (52,4%), Curitiba (51,4%) e Palmas (50,1%) registraram as maiores proporções.

Já o número de pessoas que nunca viveram em união conjugal diminuiu na capital baiana. Em 2022, 31,5% dos moradores (679.425 pessoas) nunca haviam se casado ou vivido em união estável, frente a 37,7% (877.876 pessoas) em 2010. O índice colocou Salvador na 17ª posição entre as capitais. Os maiores percentuais de solteiros foram observados em São Luís (35,6%), Macapá (35,3%) e Teresina (34,7%); os menores, em Porto Alegre (28,0%), Florianópolis (28,1%) e Campo Grande (29,5%).

Na Bahia, 46,3% dos municípios (193 dos 417) tinham mais da metade da população de 10 anos ou mais vivendo em união conjugal em 2022. Feira da Mata (60,0%), Tabocas do Brejo Velho (59,0%) e Rio do Antônio (58,8%) lideravam o ranking, enquanto Anguera (40,6%), Teodoro Sampaio (40,6%) e Tanquinho (40,4%) apresentavam os menores percentuais.

Os municípios com maiores proporções de pessoas que não viviam, mas já haviam vivido em união conjugal eram Almadina (27,0%), Gongogi (26,7%) e Cachoeira (26,5%). Já Lagoa Real (11,6%), Tabocas do Brejo Velho (11,2%) e Tanque Novo (10,3%) tinham as menores.

Entre os que nunca haviam vivido em união conjugal, os maiores percentuais foram registrados em Ipecaetá (38,2%), Mansidão (37,9%) e Antônio Cardoso (37,3%); os menores, em Nova Ibiá (26,1%), Mutuípe (26,0%) e Várzea do Poço (25,4%).

Fonte; Correio24horas 


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Shein proíbe venda de bonecas sexuais após indignação com aparência infantil dos produtos

                                    

Todos os anúncios e imagens relacionados a bonecas sexuais foram removidos da plataforma, segundo a empresa

Manifestantes protestaram em Paris em frente ao local onde a Shein vai inaugurar uma loja. — Foto: Getty Images via BBC

A gigante do varejo online Shein disse ter proibido a venda de todas as bonecas sexuais em sua plataforma após ser acusada de exibir produtos com "aparência infantil" em seu site.

A agência nacional francesa de defesa do consumidor levantou preocupações no fim de semana sobre a descrição e categorização das bonecas, afirmando que isso deixava "poucas dúvidas quando à natureza de pornografia infantil do conteúdo".

A empresa afirmou, nesta segunda-feira (3/11), que baniu permanentemente "todas as contas de vendedores vinculadas a produtos de bonecas sexuais ilegais" e que reforçará os controles em sua plataforma global.

A Shein também disse que removeu temporariamente a categoria de produtos adultos como medida de proteção.

"Todos os anúncios e imagens relacionados às bonecas foram removidos de sua plataforma", informou a Shein, acrescentando que fará uma revisão completa e planeja impor controles mais rigorosos sobre os vendedores.

"A empresa também reforçou sua lista de palavras-chave proibidas para evitar ainda mais tentativas de burlar as restrições de listagem de produtos por parte dos vendedores", disse a companhia.

O presidente-executivo da empresa, Donald Tang, afirmou que "a luta contra a exploração infantil é inegociável para a Shein".

"Esses anúncios eram de marketplace, feitos por vendedores terceirizados, mas eu levo isso para o lado pessoal. Estamos rastreando a origem e tomaremos medidas rápidas e decisivas contra os responsáveis."

Denúncia na França

Em um comunicado, o Ministério Público de Paris disse ter recebido denúncias da Direção Geral de Concorrência, Assuntos do Consumidor e Controle de Fraudes (DGCCRF, na sigla em inglês) da França sobre a Shein, assim como das plataformas de varejo online Ali Express, Temu e Wish, referentes à venda de bonecas sexuais com aparência infantil.

A Procuradoria disse ter encaminhado a investigação ao OFMNI, órgão francês responsável pela prevenção de violência contra menores de idade.

O DGCCRF levantou as preocupações iniciais sobre as bonecas no sábado (1/11)

Em resposta, a Shein disse que removeu os anúncios de bonecas sexuais com aparência infantil assim que tomou conhecimento do problema e deu início a uma investigação para entender comos os produtos conseguiram ser oferecidos para venda na plataforma.

O ministro das Finanças da França, Roland Lescure, ameaçou banir do país a varejista sediada em Singapura, caso ela continuasse a vender os produtos - dias antes da empresa inaugurar sua primeira loja física em Paris.

Pessoas foram vistas protestando em frente à loja de departamentos BHV, na região da Prefeitura de Paris, onde a loja da Shein deve ser inaugurada nesta semana.

A marca já havia sido alvo de críticas devido ao impacto ambiental da moda fast fashion e pelas condições de trabalho das pessoas que fabricam os produtos vendidos na plataforma

Fonte: G1/Globo 

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Câmara aprova ampliação gradual da licença-paternidade

                                 



Licença passará de 10 dias para 20 dias


© Lula Marques/Agência Brasil


A Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (4), o projeto de Lei (PL) 3935/2008 que aumenta de maneira gradual a licença paternidade até 20 dias.

A proposta, aprovada de maneira simbólica com o voto contrário do Novo, aumenta a licença de forma escalonada de 10 dias do primeiro ao segundo ano de vigência da lei até 20 dias a partir do quarto ano. A licença ainda poderá ser dividida em dois períodos a partir da requisição do empregado. O texto agora retorna para análise no Senado.

Inicialmente, o projeto previa que a licença seria de 10 dias no 1º ano de aplicação da lei, de 15 dias no segundo ano, com acréscimo de 5 dias/ano até 30 dias no 5º ano, mantido daí em diante. Porém, o relator, deputado Pedro Campos (PSB-PE), teve que fazer ajustes no texto para conseguir a aprovação. Além disso, o projeto determina que a licença de 120 dias será concedida apenas em caso de falecimento materno. 

Com as alterações, o prazo máximo estabelecido para a licença-paternidade será de 10 dias, do primeiro ao segundo ano; 15 dias, do segundo ao terceiro ano; e 20 dias, a partir do quarto ano. Além disso, a proposta determina que a licença de 20 dias só será concedida se o governo conseguir cumprir as metas fiscais previstas na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) referente ao segundo ano de aplicação da lei.

Caso a meta não seja verificada, a licença de 20 dias só entrará em vigor a partir do segundo exercício financeiro seguinte àquele em que se verificar o cumprimento da meta.

O texto diz ainda que a licença-paternidade e o salário-paternidade nos casos de nascimento, adoção ou guarda judicial para fins de adoção de criança ou adolescente com deficiência, passarão de 30 para 60 dias, com vigência escalonada até o quinto ano de vigência da lei.

A licença-paternidade é concedida ao empregado, com remuneração integral, em razão de nascimento de filho, de adoção ou de guarda judicial para fins de adoção de criança ou adolescente, sem prejuízo do emprego e do salário.

Ao argumentar pela defesa da proposta, o relator afirmou que nenhum direito é mais fundamental do que o de nascer cercado de cuidado. Campos apontou ainda que o tema era alvo de debates desde a Assembleia Nacional Constituinte, que elaborou a Constituição de 1988, que reconhece a família como base da sociedade e impõe ao Estado o dever de lhe assegurar especial proteção.

“Durante décadas, o Direito do Trabalho brasileiro reconheceu essa necessidade apenas pela perspectiva materna. A licença-maternidade representou um avanço civilizatório, mas a paternidade permaneceu à margem, como se o cuidado fosse uma atribuição exclusiva da mulher. Essa assimetria repercute não apenas na sobrecarga das mães, mas também na ausência paterna em um dos períodos mais decisivos da vida da criança”, observou. 

Os recursos para o pagamento da licença virão do Regime Geral da Previdência Social (RGPS). Caso o texto seja aprovado, a estimativa apresentada pelo relator diz que a previsão é de que o impacto fiscal líquido (despesas e perda de receita) será de cerca de R$ 2,61 bilhões, em 2026; de R$ 3,3 bilhões, em 2027; de R$ 4,35 bilhões, em 2028; de R$ 5,44 bilhões em 2029.

Pedro Campos apontou que os recursos para a nova política podem vir do Regime Especial de Atualização e Regularização Patrimonial (Rearp), que prevê a atualização do valor e a regularização de veículos, imóveis, valores, títulos e ações no Imposto de Renda, caso sejam lícitos e não tenham sido declarados.

Poderá ser considerada, como fonte de custeio complementar, a receita prevista no Projeto de Lei Complementar apresentado pelo Governo na Câmara dos Deputados, que visa elevar a arrecadação federal em R$ 19,76 bilhões em 2026.

O projeto promove alterações diretas na Consolidação das Leis do Trabalho. A licença-paternidade passa a figurar, ao lado da licença-maternidade, como direito social de mesma hierarquia e abrangência. Para tanto, cria um novo benefício denominado salário-paternidade, de idêntica duração ao da licença-maternidade.

O texto diz ainda que o salário-paternidade será destinado às mesmas categorias de segurados atualmente contempladas pelo salário-maternidade, e, ressalvados os empregados em geral, será pago diretamente pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), a quem também caberá o pagamento ao empregado do microempreendedor individual.

Conforme o texto, está prevista a concessão de incentivos fiscais para as empresas aderirem à licença. Além disso, o projeto diz que a licença pode ser suspensa pela Justiça quando houver elementos que indiquem a prática, pelo pai, de violência doméstica ou abandono material em relação a criança.

O projeto diz ainda que será permitida a manutenção simultânea de salário-paternidade e salário-maternidade, em relação a nascimento ou adoção, ou guarda judicial para fins de adoção, de uma mesma criança ou adolescente. Porém, o primeiro estará condicionado ao afastamento do segurado do trabalho ou da atividade desempenhada, sob pena de suspensão do benefício.

“A medida harmoniza, assim, o dever constitucional de proteção com a racionalidade econômica, pois o envolvimento paterno fortalece vínculos familiares, reduz desigualdades e favorece ambientes de trabalho mais equilibrados e produtivos”, pontuou Campos. 

Deputados do Novo se posicionaram contra a matéria. O líder Marcel van Hattem (Novo-RS) criticou o projeto com o argumento de que estabelecer uma licença-paternidade ampliada vai prejudicar a atividade econômica, especialmente as micro e pequenas empresas.

Segundo o parlamentar, a iniciativa traz “preocupação para o mercado de trabalho”. 

“Haverá uma ampliação de licenças obrigatórias, reduzindo margens de compensação, afetando as pequenas e microempresas que menos condições de arcar com essa mudança abrupta na legislação. O novo tem se colocado contrariamente a matéria. Manifestamos a posição contrário do partido”, afirmou.

O argumento foi rebatido pela deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), que lembrou que o projeto foi apresentado em 2008. A deputada esclareceu que os recursos virão da Seguridade Social. 

"O problema é que o argumento sempre é de quem paga. Mas quem a paga a licença-maternidade e a paternidade é o trabalhador na assistência social”, afirmou.

A deputada Tabata Amaral (PSB-SP) comemorou a aprovação. “Hoje foi uma vitória de toda a bancada feminina, mas também do Parlamento brasileiro que hoje está ouvindo os pais, ouvindo as mães e ouvindo as famílias”, disse.

Fonte: Agência Brasil 

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A 2ª edição da Cavalgada dos Amigos é neste sábado (08). Confira a programação!

A segunda edição da "Cavalgada dos Amigos" promete agitar a galera neste final de semana, com a locução de Nilson Santos e a sonorização de Jorge Paredão.

Concentração: às 10:00 horas, no Bar de Lió, próximo a Iracema.  

Saída: às 11:00 horas para o Bar de André, Fazenda Campinas.  

As atrações a partir das 16:00 com:  Netinho do Xodó, Os Moreninhos da Pisada e Léo Pisadinha.  

Organização: Vanda de Vivi, André de Bado e Família Suzart.  

Patrocinadores:
- Coelho da Volta  
- Lior  
- Néia do Bar Ponto da Praça em Nova Cruz  
- Jonas de Bado  
- Alê Suzart da Suzart Pizzaria  
- Clínica Santa Luzia  
- Mercadinho Santa Luzia  
- Tampinha da Volta  
- Kinka de Vivi  
- Toi de Eurides  
- Renato de Adriano  
- Xandy Variedades  
- Murilo Sampaio  
- Deputado Jaime Vieira  
- Pedro Marchante da Lagoa do Cipó  
- Tai de Aniba  
- Henrique Professor  
- Netinho Xodó  


Deixa Comigo Macajuba 14 anos O Blog do Povo Macajubense 

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Prefeitura de Macajuba informa que as Inscrições para a FLIMAC 2025 foram prorrogadas;saiba mais

            



A Prefeitura de Macajuba, por meio da Secretaria Municipal de Educação, informa que as inscrições para a FLIMAC 2025 foram prorrogadas até o dia 10 de novembro.

A prorrogação tem como objetivo ampliar a oportunidade de participação de estudantes, escritores e artistas locais na Feira Literária de Macajuba — um dos eventos mais importantes do calendário cultural do município.

Os interessados podem realizar suas inscrições presencialmente na Secretaria de Educação ou por meio do e-mail educacao.macajuba21@gmail.com.

A FLIMAC 2025 promete reunir diversas atividades culturais e educativas, fortalecendo o incentivo à leitura e à valorização da produção literária local.



Fonte: Ascom 



                        

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Lula diz que governo quer investigar operação 'desastrosa' no Rio: 'Houve matança'

                                 

Reuters

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta terça-feira (4/11) que o governo federal quer fazer uma investigação paralela sobre a operação policial realizada na última semana nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro.

A operação, que tinha como objetivo conter a expansão do Comando Vermelho, é considerada a mais letal já realizada no Brasil. Segundo dados oficiais, 121 pessoas morreram, entre elas quatro policiais.

Movimentos de direitos humanos classificam a ação como uma chacina e questionam sua eficácia como política de segurança. O grande número de vítimas também foi criticado pelo Alto Comissariado dos Direitos Humanos das Nações Unidas, que se disse "horrorizado" com a operação nas favelas.

Em entrevista concedida em Belém, no Pará, onde será realizada a COP30, Lula declarou que "houve uma matança".

"A decisão do juiz era uma ordem de prisão, não tinha uma ordem de matança, e houve uma matança. Eu acho que é importante a gente ver em que condições ela se deu", afirmou.

"Nós, inclusive, estamos tentando ver se é possível os legistas da Polícia Federal participarem do processo de investigação da morte, e como é que foi feito."

Na última semana, o Ministério Público Federal (MPF) e a Defensoria Pública da União (DPU) pediram explicações do governador do Rio de Janeiro sobre a operação policial, considerando, entre outros pontos, sua alta letalidade.

Um grupo de especialistas da ONU também cobrou uma investigação independente e imediata, dizendo que a ação da polícia pode constituir "homicídios ilegais".


Reuters

No domingo (2/11), a Polícia divulgou uma lista com os nomes dos mortos durante a operação e afirmou que "mais de 95% dos identificados tinham ligação comprovada com o Comando Vermelho e 54% eram de fora do Estado".

Segundo o governo, 59 das pessoas mortas tinham mandados de prisão pendentes, pelo menos 97 apresentavam históricos criminais relevantes.

17 dos mortos identificados não apresentavam histórico criminal, mas, segundo a polícia, "12 apresentaram indícios de participação no tráfico em suas redes sociais".



Cerca de 2.500 policiais participaram da operação no Rio de Janeiro contra o Comando Vermelho/Crédito,EPA/SHUTTERSTOCK

Maioria da população apoia operação no Rio


A operação envolveu 2,5 mil agentes das forças de segurança do Rio de Janeiro para cumprir 180 mandados de busca e apreensão e 100 mandados de prisão.

113 pessoas foram presas, mas os nomes não foram divulgados pela polícia.

Parte da cúpula do Comando Vermelho, contudo, não foi atingida: Edgard Alves de Andrade, o Doca, apontado como maior líder da facção em liberdade, segue sendo procurado. Assim como Pedro Paulo Guedes, o Pedro Bala, Juan Pedro Ramos, o BMW, e Carlos da Costa Neves, o Gardenal.

Na quarta-feira (29/10), um dia após a ação, o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), afirmou que a operação "foi um sucesso" e um "duro golpe na criminalidade".

Ele também afirmou que, "de vítimas, só tivemos os policiais".

A maioria da população parece concordar com o governador Cláudio Castro, como revelam pesquisas recentes.

A pesquisa AtlasIntel realizada entre a quarta (29/10) e quinta-feira (30/10) mostrou que a operação tem apoio da maioria dos brasileiros (55%).

No Rio de Janeiro, a proporção foi maior: 62% disseram aprovar a operação, com o percentual aumentando ainda mais entre os moradores de favelas (80%).

Já de acordo com o Datafolha em pesquisa divulgada neste domingo, a operação policial foi vista como um sucesso por 57% dos moradores do Grande Rio de Janeiro.



Cláudio Castro criticou governo federal por não fornecer ajuda, mas depois voltou atrás/Getty Images

Para o presidente Lula, contudo, a operação foi desastrosa.

"O dado concreto é que a operação, do ponto de vista da quantidade de mortes, as pessoas podem considerar um sucesso, mas, do ponto de vista da ação do Estado, eu acho que ela foi desastrosa", disse nesta terça-feira (04/11).

O presidente já tinha se manifestado sobre o assunto nas redes sociais.

Em uma publicação no X, na quarta-feira, ele cobrou ações policiais sem risco para policiais e famílias e exaltou uma operação do governo, em agosto, contra o Primeiro Comando da Capital (PCC).

"Não podemos aceitar que o crime organizado continue destruindo famílias, oprimindo moradores e espalhando drogas e violência pelas cidades. Precisamos de um trabalho coordenado que atinja a espinha dorsal do tráfico sem colocar policiais, crianças e famílias inocentes em risco", disse Lula.

"Foi exatamente o que fizemos em agosto na maior operação contra o crime organizado da história do país, que chegou ao coração financeiro de uma grande quadrilha envolvida em venda de drogas, adulteração de combustível e lavagem de dinheiro."

Disputa política

Dias antes da megaoperação policial contra o Comando Vermelho no Rio de Janeiro, Lula havia dito, durante uma coletiva de imprensa que os traficantes "eram vítimas dos usuários".

Lula se retratou sobre a declaração e disse que a frase foi "mal colocada".

"Meu posicionamento é muito claro contra os traficantes e o crime organizado. Mais importante do que as palavras são as ações que o meu governo vem realizando", escreveu na rede social.

Embora sem relação específica com a operação, que sequer tinha acontecido ainda, a frase foi resgatada por adversários políticos dos petistas.

Para o professor de Ética e Filosofia Política da Universidade de São Paulo (USP) e ex-ministro da educação do governo de Dilma Rousseff (PT), Renato Janine Ribeiro, a esquerda tem dificuldade de apresentar um programa de segurança pública que respeite os direitos humanos, mas também faça repressão eficaz ao crime.

"O problema de parte da esquerda é querer "ter razão", mesmo sem ter apoio da maioria. É preciso entender a mensagem que se quer passar, não se confortar com a ideia de "nós temos razão e o outro está errado", disse em entrevista à BBC.

"Se não formos capazes de emplacar, no nível dos estados e da política, discursos que respeitem não só os direitos humanos, mas também o conhecimento científico, vamos continuar perdendo o debate."

Um exemplo disso é a operação no Rio.

Em sua primeira entrevista na terça-feira, ainda enquanto a ação policial acontecia, Castro criticou o governo federal, dizendo que o Rio de Janeiro estava "sozinho" no combate ao crime organizado.

"As nossas polícias estão sozinhas... Infelizmente, mais uma vez, não temos auxílio nem de blindados nem de agentes das forças federais, de segurança ou de defesa. É o Rio de Janeiro completamente sozinho", havia dito Castro.

No mesmo dia, o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, afirmou que o governo federal nunca havia negado apoio ao Rio.

"Não recebi nenhum pedido do governador do Rio de Janeiro para esta operação, nem ontem, nem hoje, absolutamente nada...Nenhum pedido do governador Cláudio Castro até agora foi negado", destacou.

Mais tarde, o governador fluminense disse que foi mal interpretado sobre sua fala sobre o Rio estar sozinho e ponderou que estava apenas respondendo à pergunta de um jornalista sobre se o governo federal estava participando da operação.

Um dia depois da operação, o governador e o ministro se reuniram na capital fluminense, anunciando uma cooperação.

Essa disputa política em torno da operação parece ter favorecido Castro. Pesquisas mostram que a popularidade dele aumentou após a ação policial.

Para Ricardo Brisolla Balestreri, que atua há mais de 30 anos na área de segurança pública, operações como a do Rio de Janeiro não resultam em contenção de crime, apesar de gerarem um "espetáculo midiático".

"É de uma irresponsabilidade enorme colocar 2.500 policiais que não têm expertise em enfrentamento com grupos altamente armados... isso tudo para fazer espetáculo. Isso tudo para ser midiático. Isso tudo para dar uma impressão à população de que o governo está fazendo alguma coisa contra a criminalidade", afirmou.

Fonte: BBC NEWS 


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Morre irmã de Roberto Carlos aos 90 anos

                                 





Norma Moreira Braga morava no mesmo bairro que o cantor, na Zona Sul do Rio

Roberto Carlos com a irmã, Norma —
 Foto: Reprodução/ Instagram

Nesta terça-feira (4), Norma Moreira Braga, irmã do cantor Roberto Carlos, morreu aos 90 anos. Ela enfrentava problemas respiratórios. O falecimento da parente do artista foi confirmada pela assessoria do Rei. Norma morava no mesmo edifício do cantor, na Urca, Zona Sul do Rio, e, por conta disso, era companhia frequente para o irmão.

Além dela, o cantor, de 84 anos, teve outros dois irmãos mais velhos que ele: Lauro e Carlos Alberto (morto em agosto deste ano).

Roberto Carlos já havia perdido uma sobrinha, filha da própria Norma. Ana Luiza morreu em janeiro de 2016, aos 32 anos, sem que a causa da morte dela tivesse sido revelada na ocasião.

Em 2021, Roberto Carlos perdeu seu filho, o radialista e produtor musical Dudu Braga. Como o próprio cantor costuma afirmar em entrevistas, Dudu Braga era seu maior ídolo.

Presença frequente nos shows do pai, Dudu Braga, batizado de Roberto Carlos Braga Segundo (o que rendeu os apelidos de Dudu e Segundinho), era fruto do primeiro casamento do Rei, com Cleonice Rossi. Na ocasião, ele lutava contra um câncer irreversível no peritônio desde setembro de 2020. Em 2019, Dudu já havia passado por dois tratamentos contra câncer de pâncreas.

Fonte: Extra Globo 




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Comunique-se com agilidade: acione a PM via 190 em Macajuba

     



A Polícia Militar da Bahia reforça à população de Macajuba a importância de acionar a PM através do número 190 sempre que precisar! O contato com a central de comunicações é gratuito, rápido e eficiente, garantindo que as guarnições sejam mobilizadas com maior agilidade para o atendimento da ocorrência.

Ao ligar para o 190, o cidadão fala diretamente com a central da PM, que realiza o despacho imediato da viatura mais próxima, otimizando o tempo de resposta e aumentando a segurança da comunidade. Essa comunicação direta evita intermediários e possibilita que as informações cheguem de forma precisa e em tempo real às equipes operacionais.

O serviço 190 funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana, e pode ser utilizado para situações como furtos, roubos, brigas, acidentes, ameaças, perturbação do sossego, entre outras emergências.

A PM ressalta que o uso correto do 190 é essencial para garantir o pronto atendimento a quem realmente precisa. O cidadão pode ligar de qualquer telefone fixo ou celular, sem custo algum, e sua identidade é preservada.

👉 Em caso de emergência, não hesite — ligue 190!
A Polícia Militar está sempre pronta para servir e proteger a população de Macajuba.

PMBA, uma força a serviço do cidadão!



Fonte: Polícia Militar 

                               

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Açaí Nova Cruz

Temos o melhor açaí,cerveja, wisque, conhaque, caldo, tiragosto e melhor caipirosca da Bahia .

Visite na Praça Osvaldo Ribeiro no Distrito de Nova Cruz.

Fale com Zezinho Potência 0749 9809-9942

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