domingo, 16 de novembro de 2025

Caminhão carregado de madeira tomba na BR-324 e causa engarrafamento de 6 km

 Apesar do acidente com o caminhão, ninguém ficou ferido, e o motorista do veículo não necessitou de atendimento médico.                                   

Foto: PRF-BA

Na manhã deste sábado de feriado (15), por volta das 6h, um caminhão carregado de madeira tombou na BR-324, nas proximidades de Amélia Rodrigues. De acordo com informações da PRF, o tombamento provocou a interdição parcial da rodovia e formou um engarrafamento de aproximadamente 6 km.

Segundo o g1, apesar do acidente, ninguém ficou ferido, e o motorista do veículo não necessitou de atendimento médico. As circunstâncias que levaram ao tombamento ainda serão investigadas. Equipes da PRF trabalham na retirada da carga e no destombamento do caminhão para que o fluxo no trecho seja totalmente restabelecido.

Fonte:.acordacidade

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Nova lei pode obrigar pais a amarem os filhos?

 O abandono afetivo não é ausência de gestos carinhosos, mas a omissão dos cuidados que estruturam a vida da criança                                 

Abandono afetivo é ilícito Crédito: Pexels

  A Lei nº 15.240/2025, sancionada recentemente, despertou um debate previsível. Ao alterar o Estatuto da Criança e do Adolescente para incluir o abandono afetivo como ilícito civil, ela reabriu perguntas que desafiam juristas, psicólogos e famílias há décadas. Por exemplo, até onde o Estado pode ir quando a violação de um direito parte da indisponibilidade emocional de terceiros? Como cobrar atos que derivam do afeto? De que maneira criar dispositivos de proteção sem que esses mesmos dispositivos vulnerabilizem ainda mais as crianças? Por fim, a pergunta que eu mesma me fiz ao ver a decisão: a nova lei quer obrigar pais a amarem os filhos? Veremos.

Pra entender melhor, fui pesquisar o que o Direito chama de abandono afetivo. Longe de ser um conceito vago ou romântico, descobri que ele nasceu da constatação de que há muitas crianças que crescem sob o mesmo teto de quem as gerou mas que, na prática, vivem sozinhas. São meninas e meninos que passam por escola, consultas, mudanças de cidade, crises de saúde ou conflitos familiares sem qualquer orientação, proteção ou interesse do adulto responsável. O abandono afetivo, portanto, não é ausência de gestos carinhosos nem de presentes caros, mas a omissão contínua dos cuidados que estruturam a vida psíquica e social da criança.

A nova lei tenta enfrentar esse fenômeno descrevendo, de forma bastante compreensível, o que o ECA agora entende como assistência afetiva. São três eixos: acompanhar escolhas educacionais, profissionais e culturais; oferecer solidariedade concreta em momentos de sofrimento e garantir presença física quando a criança solicita. Não se trata de critérios subjetivos, mas de práticas observáveis que, em resumo, significam uma coisa muito simples, que é cuidar dos filhos. Coisa para a qual o amor materno e paterno - em pessoas funcionais - conduz naturalmente. Já que não é razoável arbitrar sobre o que as pessoas sentem, a lei cobra atos que decorrem de sentimentos esperados na parentalidade.

“Mas tem mãe e pai que não amam mesmo”, você está pensando. Eu sei. Então, que se virem. O ponto é que esse cuidado continuado e cotidiano não é opcional no desenvolvimento de filhotes humanos. A presença adulta disponível, interessada e constante é o que permite que a criança organize a própria experiência no mundo. É na rotina que se aprende a interpretar conflitos, a modular emoções, a pedir ajuda, a negociar limites, a construir confiança. Quando um adulto se ausenta de maneira persistente, não é apenas o afeto que falta à criança. Falta a mediação, a referência, o contorno simbólico que sustenta o desenvolvimento. É essa estrutura, e não o sentimento, que o Direito tenta proteger. Sem a possibilidade de cobrar sentimentos, ele se refere ao amor materializado no gesto e na presença. Esta que é uma obrigação de quem é pai e mãe.

Crianças precisam de presença

Crianças que nascem em certos meses específicos do ano possuem uma ligeira vantagem em termos de habilidades cognitivas e inteligência por Reprodução | Freepik

Crianças que nascem em certos meses específicos do ano possuem uma ligeira vantagem em termos de habilidades cognitivas e inteligência por Reprodução | Freepik

Crianças que nascem em certos meses específicos do ano possuem uma ligeira vantagem em termos de habilidades cognitivas e inteligência por Reprodução | Freepik

Crianças que nascem em certos meses específicos do ano possuem uma ligeira vantagem em termos de habilidades cognitivas e inteligência por Reprodução | Freepik


O afeto é inapreensível. Não há tribunal capaz de comprovar amor e nenhum juiz poderá determiná-lo. O legislador sabe disso. O que ele faz é recuar do impossível e se fixar no mínimo indispensável. A lei não acredita que o amor se compra, se troca ou se produz por decreto. O que ela estabelece é que a ausência deliberada de cuidado, quando causa dano ao desenvolvimento, deixa de ser vista como tragédia privada e passa a ser reconhecida como violação concreta de um direito fundamental. Na teoria, funciona bem. Na prática, ainda não sabemos.

Há grandes desafios. O primeiro é probatório. Como distinguir a distância imposta por condições materiais como longas jornadas, trabalho informal e precariedade da omissão voluntária? Como diferenciar vínculos frágeis de vínculos abandonados? Como evitar que a lei seja instrumentalizada em disputas parentais? O risco existe e está claro. Mas a complexidade do tema não invalida a necessidade de um marco jurídico. Se o Direito esperasse consensos perfeitos, não haveria proteção pra ninguém.

O segundo desafio é simbólico. Ao reconhecer o abandono afetivo como ilícito, o Estado sinaliza que a dimensão relacional da parentalidade não é acessório, mas núcleo. Porém, ao fazê-lo, também precisa assumir que nenhuma sentença repara a ausência. Nenhuma indenização devolve as mediações perdidas, os rituais formadores, a sensação de ser visto. A lei não cura, apenas nomeia. A questão é que nomear, para muitas crianças e adolescentes, já é toda a justiça possível.

“Mas o Estado não tem nada a ver com a qualidade da minha relação com meus filhos”, é um pensamento comum. Tem sim. A parentalidade não pertence apenas à esfera privada, algo que cada família resolveria a seu modo sem que o Estado interferisse. Crianças não são propriedades de ninguém. São sujeitos e a Constituição já garantia isso. A nova lei apenas leva essa premissa às suas consequências. Se o cuidado é indispensável ao desenvolvimento, ele não pode ser facultativo. Em resumo, o direito da criança se sobrepõe às limitações, aos desejos e às incapacidades dos adultos que as colocaram no mundo. Se você faz uma pessoa, é responsável por ela. Ponto.

Portanto, não. A Lei 15.240/2025 não quer obrigar pais a amarem os filhos. Amor não é categoria jurídica. O que a lei exige é algo mais modesto e, ao mesmo tempo, mais material. Ela exige presença, responsabilidade, participação, atenção e disponibilidade. Exige que o adulto deixe de tratar seu afeto ou sua falta de afeto como destino alheio. Exige que assuma responsabilidades e que reconheça que a omissão também produz danos. É pouco perto do que toda criança merece. Mas, para muitas, pode ser o primeiro reconhecimento de que a sua falta de proteção não é natural, não é inevitável e, principalmente, não é culpa delas.

Flavia Azevedo é articulista do Correio, editora e mãe de Leo

Fonte: Correio24horas 

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Patrimônio de R$1B: Amado Batista tem império e foi dono de emissora que você conhece e não sabia

Descubra como Amado Batista, além de consagrado cantor romântico, construiu um império agropecuário e empresarial.                                  

Cantor Amado Batista, além de cantor é dono de império e já teve até emissora de rádio (Foto Reprodução/Montagem/Instagram/@amadobatistaoficial/Canva/Lennita/Tv Foco

Descubra como Amado Batista, além de consagrado cantor romântico, construiu um império agropecuário e empresarial e como ele está em 2025

A vida dos artistas, especialmente dos cantores, vai muito além dos holofotes e dos palcos. Afinal, muitos transformam sua fama em verdadeiras potências de negócios, e Amado Batista é um dos exemplos mais notáveis dessa visão empreendedora no Brasil.

Com 73 anos em 2025, o artista não é apenas um ícone da música romântica; ele é também dono de um império do agronegócio, acumulando um patrimônio impressionante, equivalente a de R$1bilhão, o qual o coloca como um dos mais ricos do meio artístico.

Sendo assim, com base no portal Extra, Globo Rural e Wiki, trazemos abaixo mais detalhes sobre sua fortuna e até mesmo sobre uma emissora de rádio à qual pertenceu a ele e muitos não sabiam, inclusive você.

Cantor Amado Batista (Foto Reprodução/Instagram@amadobatistaoficial)

Um legado romântico

Amado Batista construiu a sua carreira em cima de um repertório que atravessou gerações, vendendo mais de 38 milhões de discos ao longo de sua trajetória.

Número esse que o coloca entre os recordistas de vendas na história fonográfica brasileira.

Seus sucessos, conhecidos por baladas sentimentais e letras de fácil identificação, garantiram-lhe uma base de fãs sólida e fiel, permitindo que ele mantivesse uma intensa agenda de shows por décadas.

Entretanto, esse sucesso inquestionável no palco foi justamente o alicerce para seus investimentos fora da música.

Força no agro

A verdadeira escala da fortuna de Amado Batista reside no setor agropecuário.

Imagens registradas da Fazenda AB (Foto Reprodução/Instagram)

Ele é proprietário das Fazendas AB, um complexo de três vastas propriedades rurais nos estados de Mato Grosso e Goiás, que juntas somam cerca de 35 mil hectares, avaliadas em R$ 800 milhões-

A administração desses vastos territórios é focada em duas frentes de alta rentabilidade:

 . Pecuária de corte: Na fazenda de Cocalinho, em Mato Grosso, o cantor gerencia um rebanho que atinge aproximadamente 25 mil cabeças de gado. Estima-se que apenas a atividade de venda de bois para corte gere um faturamento anual na casa dos R$ 120 milhões;

. Produção Leiteira: Em suas outras propriedades, ele investe na produção de laticínios, mantendo um rebanho de mais de 20 mil cabeças dedicadas à produção de leite. A fazenda se destaca pela alta produtividade, fornecendo cerca de 17 mil litros de leite por dia para uma das maiores empresas francesas do setor de laticínios que opera no Brasil.

Qual emissora de rádio pertenceu a Amado Batista?

Além das fazendas, Amado Batista possui um portfólio diversificado de imóveis em:

São Paulo

Tocantins

Goiás

O que inclui uma mansão avaliada em cerca de R$ 10 milhões em um condomínio de luxo na capital paulista.

Seu amor por carros se reflete na residência de Goiânia, onde guarda:

Prêmios

Coleção que inclui clássicos

Modelos de alto padrão

Mas, conforme destacamos bem no início desse texto, o cantor também deixou sua marca no setor de Comunicação, ao adquirir a rádio Fonte FM em 2018, rebatizando-a como Amor FM em Goiânia.

Embora a rádio tenha sido vendida ao Grupo Mais Goiás em maio de 2024, essa incursão demonstrou sua versatilidade empresarial.

Vale destacar que, atualmente, em 2025, Amado Batista segue ativo nos palcos. Inclusive, conforme exposto pelas redes sociais, ele realizou apresentações em Salvador e Feira de Santana, na Bahia, no último dia 18, conforme podem ver na imagem abaixo:

Amado Batista continua realizando shows em 2025 (Foto Reprodução/@amadobatistaoficial)

Além disso, ele ainda administra suas fazendas e demonstra que o talento artístico, aliado a uma visão empreendedora sólida, constrói um império duradouro e multifacetado. Mas, para saber mais sobre o universo sertanejo e seus artistas,

Fonte; TVFOCO 

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Projeto de conscientização ambiental, Denominação da Creche e Orçamento Anual marcaram a sessão da Câmara Municipal de Macajuba de quinta-feira(13)




A Câmara Municipal de Macajuba realizou, nesta quinta-feira, 13 de novembro, mais uma sessão ordinária no Plenário, marcada por importantes discussões e votações para o município.




Durante a sessão, foram analisados dois pareceres:




📌 Parecer nº 21/2025 – “Estima a receita e fixa a despesa do Orçamento Anual do Município de Macajuba para o exercício financeiro de 2026 e dá outras providências”.

A matéria passou pela 1ª votação e foi aprovada por unanimidade pelos vereadores.




📌 Parecer nº 22/2025 – “Dispõe sobre a denominação da Creche Municipal localizada no Loteamento Milton Cardoso como Creche Sandra da Conceição Alves, e dá outras providências”.

A proposta também entrou em 1ª votação e foi aprovada por unanimidade.




A Tribuna foi disponibilizada para Ramon da Silva Pinto Oliveira, vice-presidente do Conselho Municipal de Desenvolvimento Sustentável, que apresentou pautas relacionadas ao projeto de conscientização ambiental, reforçando a importância de ações contínuas na área.




Logo após, todos os vereadores presentes fizeram uso da tribuna para seus pronunciamentos e contribuições sobre temas de interesse da população.




A Câmara Municipal reafirma seu compromisso com a transparência, o diálogo e o desenvolvimento de Macajuba.



Veja o vídeo com a fala de cada Vereador

                                                
                                            
                                            
                                            

                                           
                                          


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Comerciantes de Macajuba voltam a pedir que transportes pagos pela Prefeitura permaneçam mais tempo na feira livre





Em 2023alguns comerciantes da sede Macajuba se reuniram com o Prefeito Luciano de Noé (PSD), afim de traçar melhorias para alavancar o comercio de Macajuba, entre eles aumentar o tempo dos carros na cidade aos sábados, que se deslocam de Macajuba as 10 da manhã e quase não dava tempo hábil das pessoas frequentarem o comercio, o Prefeito prometeu atender o pedido e colocar os carros da feira livre para permanecer até ao meio dia e só depois da matéria do Deixa Comigo Macajuba, o assunto foi parar na Câmara, sendo abordado pelo Vereador Allison Santana(MDB), agora os carros ficam até 11:00 e 11:30 da manhã.

No final deste ano de 2025, comerciantes voltaram a falar que os carros precisam sair da feira livre pelo menos meio dia, pois algumas pessoas vão até a lotérica e acaba não dando tempo, cerca de pelo menos 5 donos de comercio em Macajuba relataram esse problema ao comunicador Cristiano Silva, que tem 80% dos comerciantes como anunciante da Empresa de sua mãe O Deixa Comigo Macajuba.

O Prefeito Luciano de Noé disse que essa solicitação divide opinião e que ele já aumentou para as 11:30 da manhã.



Deixa Comigo Macajuba 14 anos O Blog do Povo Macajubense.



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sábado, 15 de novembro de 2025

Um milhão de visualizações no Instagram; confira as 10 matérias mais lidas desta semana





O instaram do Deixa Comigo Macajuba também segue em alta.


Veja as 10 matérias mais lidas desta semana, clique na imagem para aumentar


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Agenda divulgada pela Paróquia Santa Luzia de Macajuba para este final de semana

A Paróquia  Santa Luzia de Macajuba divulgou a agenda semanal; Confira a programação







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Açaí Nova Cruz

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