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O deputado estadual João Peixoto (DC) morreu por complicações decorrentes da Covid-19 na manhã desta quarta-feira (30).
Peixoto (DC) estava internado desde o dia 27 de agosto no Hospital Geral Dr. Beda, em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense.
No dia 2 de setembro, o quadro de saúde do parlamentar teve um agravamento e ele foi transferido para o Centro de Tratamento Intensivo (CTI), de onde não saiu mais.
O deputado não participou das votações da comissão e do plenário no processo de impeachment do governador afastado Wilson Witzel porque estava internado.
João Alves Peixoto nasceu na cidade de Campos dos Goytacazes no dia 16 de fevereiro de 1945. Era casado e pai de três filhos. Estava no sexto mandato na Alerj.
Antes de ser deputado, o paramentar foi eleito vereador em 1992 em Campos, onde também presidiu a Comissão de Obras da Câmara de Vereadores.
Quem assume o mandato é Eurico Júnior (PV), ex-secretário de Educação de Paty do Alferes e candidato a prefeito de Vassouras, no Sul do Rio de Janeiro.
O presidente disse que a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, foi responsável por apoiar a sanção do projeto. O deputado federal Fred Costa (Patriota-MG), autor do projeto, lembrou da postagem da primeira-dama, apoiando a sanção da nova lei, e disse que foi como um "gol de Copa do Mundo".
"Nunca antes na história deste país abriram essa porta para um evento de promoção de bem-estar e defesa dos animais", afirmou o deputado, sobre o evento de sanção da lei. "Não tive em momento nenhum dúvida que isso não fosse acontecer (sanção do projeto). A partir de hoje, quem cometer crime vai ter o que merece, prisão."
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Atualmente, quem maltrata animal é enquadrado no art. 32 da Lei de Crimes Ambientais (9.605/98), com pena de detenção de três meses a um ano de reclusão e multa. A nova lei modifica a pena e passa para reclusão de dois a cinco anos, além de multa e proibição de o agressor ser tutor de animais. Além de prever punição a estabelecimentos comerciais que facilitarem o crime.
A proposta é defendida por protetores independentes e ONGs. Além disso, a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, também endossou a sanção do projeto de lei, aprovado no dia 9 de setembro no Senado. O presidente chegou a dizer que faria uma consulta pública pelas redes sociais para ouvir a opinião sobre o projeto antes de sancioná-lo.
Segundo o IBGE, o Brasil tem 28,8 milhões de domicílios com algum cachorro, o que representa 44% do total de domicílios, e outros 11,5 milhões com algum gato. Embora não tenha um número oficial no país sobre maus-tratos, a estimativa é uma média de 3.500 denúncias por mês captadas pelas redes sociais.
O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, afirmou na cerimônia que, desde o início da gestão, o presidente havia pedido a criação de órgão para articular em nível nacional e fomentar a defesa animal. Após restruturação, foi criada a Cooredenadoria de Defesa Animal.
Fonte: Portal R7
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