segunda-feira, 17 de outubro de 2016

8 perguntas que você precisa saber responder antes de sair por aí falando da PEC dos gastos

(Foto: Site SPOTNIKS)


Nas ultimas semana o assunto mais discutido no Brasil é a aprovação da Com a PEC 24.

Tanta coisa que ouvimos que é muita confusão na nossa cabeça, mas O Blog Deixa Comigo Macajuba (DCM), traz essa matéria publicada em um site bastante conhecido no Brasil, O SPOTNIKS, que sempre fala de economia e política, não se trata de partido político e sim de informação.


Há exatos dois anos, vitoriosa na eleição mais disputada no país desde a redemocratização, a ex-presidente Dilma Rousseff recebeu de Lula apenas um conselho sobre o que fazer com a economia em seu segundo mandato: colocar Henrique Meirelles no Ministério da Fazenda. Parecia o plano perfeito. Meirelles tinha crédito de sobra junto ao mercado e confiança junto à base política.
Dilma, no entanto, fez jogo duro. E ao recusar garantir autonomia à pasta, acabou colaborando para que seu capital político entrasse em parafuso poucos meses depois: fez Meirelles desistir da ideia.

Em ao menos três ocasiões, Lula tentou, sem sucesso, convencer sua sucessora a indicar Meirelles ao cargo. Na última delas, em março deste ano, o ex-presidente já estava convencido de que o ex-deputado federal faria parte do governo no instante seguinte à sua nomeação como ministro-chefe da Casa Civil. Um novo tempo surgiria e o ajuste fiscal tomaria seu rumo, com Lula no comando.
Ainda seriam necessários dois meses, porém, para o destino terminar de colocar o ex-presidente do Banco Central no cargo mais alto da economia do país, já no governo interino de Michel Temer. E quase dois anos desde a conversa entre Lula e Dilma para que Meirelles garantisse sua primeira vitória como ministro: aprovar a PEC dos gastos.
Tamanha confiança detida por Lula de que Meirelles era a pessoa certa para o cargo não nasceu do nada. Em seus oito anos no comando do Banco Central, quando topou sair do PSDB para ocupar uma das posições mais importantes do governo Lula, Meirelles foi um dos nomes responsáveis pela bem sucedida política que permitiu ao país reduzir a taxa de juros de 26,5% em fevereiro de 2003 para 10,75% em dezembro de 2010.
Agora, à frente da área fiscal, Meirelles tem como objetivo três tarefas nada fáceis: impedir que a dívida continue crescendo, reverter o maior déficit orçamentário do país nos últimos 19 anos e fazer a economia sair da maior recessão dos últimos 85 anos. Tudo isso, claro, nos escassos dois anos que possui de mandato. É um desafio e tanto.
Em outros tempos, a estratégia poderia ser simples – numa única canetada, aumenta-se os impostos e joga-se a conta para a população. Quase duas décadas de aumento de carga tributária e a certeza de que aumentar impostos em meio a uma recessão apenas contribui para nos jogar mais ainda no fundo do poço, no entanto, fizeram Meirelles apostar num novo plano.
Se você já está se coçando para gritar por corte de gastos, talvez seja interessante pegar uma calculadora e analisar um pouco mais a fundo o problema.
Para impedir que a dívida cresça e leve os juros para cima (o que reduziria ainda mais a capacidade de investimento das empresas, reduzindo a geração de emprego e renda), o Brasil necessita voltar a economizar ao menos 2% do PIB, uma bagatela de R$ 120 bilhões. Some a isso o que gastamos a mais do que arrecadamos hoje (R$ 170,5 bilhões) e o resultado é uma conta que chega a quase R$ 300 bilhões.
Encontrar isso no orçamento, hoje, é impossível. Nem mesmo se o governo demitisse 100% dos funcionários públicos.
Se aumentar impostos não é uma boa ideia e apenas cortar gastos não resolve o problema, qual seria então a solução? Para Meirelles, uma palavrinha curta e simples: crescimento.
Que tal se não aumentássemos impostos e nem realizássemos cortes em investimentos e programas sociais (como os 74% de verba para programas como o Minha Casa Minha Vida, cortados ainda no governo Dilma) e em troca passássemos os próximos 10 ou 20 anos gastando menos? Pois é exatamente disso que o governo quer lhe convencer.

1) De onde surgiu esse papo de congelar os gastos?

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Sem topar ceder o comando da economia a Meirelles, Dilma peregrinou o mercado em busca de um nome que atendesse suas principais demandas: dividir com ela o comando da economia e ter bom trânsito com o sistema financeiro. Seu primeiro nome, Luís Carlos Trabuco, presidente do Bradesco, não topou, mas enviou um de seus melhores executivos para a tarefa: Joaquim Levy.
Muito antes de se tornar presidente de uma das empresas do Bradesco, Levy marcou presença no bem sucedido ajuste fiscal do primeiro mandato do governo Lula. Assim como boa parte da equipe indicada por Lula para a Fazenda em 2003, Levy não possuía nenhuma proximidade com as ideias petistas. Para economistas ligados ao PT, como Maria da Conceição Tavares, a equipe montada por Lula era composta de débeis mentais.
Com um currículo que lhe garantia experiência e certa credibilidade, Levy montou seu ajuste fiscal baseado em duas frentes: aumento de impostos e corte de gastos. Com a recusa do Congresso em aumentar impostos, porém, seu ajuste ficou capenga e os cortes, como vimos, se limitaram a reduzir investimento e programas sociais.
Tamanha tragédia  foi um recado claro para o próximo ministro da Fazenda a se aventurar no cargo.
Assim que assumiu o posto, pouco mais de 4 meses depois de Levy ter desistido da tarefa, Meirelles apresentou suas cartas, ameaçou um aumento de impostos e fez o Congresso topar uma estratégia de longo prazo.

2) Como essa PEC resolveria o nosso problema na prática?

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Pouco mais de cinco anos de políticas voltadas para incentivar o setor produtivo deixaram sua conta. Entre 2010 e 2015, o governo federal foi responsável por despejar mais de R$ 450 bilhões em aportes para que bancos públicos realizassem empréstimos com juros menores do que a inflação para grandes e médias empresas. Na outra ponta,R$ 458 bilhões deixaram de ser arrecadados com as chamadas desonerações fiscais. Em outras palavras: o governo topou aumentar os gastos e diminuir a receita, na expectativa de que o crescimento da economia fizesse a conta fechar.
No final desta brincadeira, a dívida pública cresceu inacreditáveis R$ 2 trilhões, mais do que dobrando. Apenas entre 2013 e o início de 2016, a dívida saltou pouco mais de 15 pontos do PIB, ou aproximadamente R$ 1 trilhão. Impedir que isso continue é um dos objetivos da PEC.
Para fechar a conta é necessário cortar gastos, mas uma regra do nosso orçamento torna essa tarefa quase impossível: quase R$ 2 em cada R$ 3 gastos pelo governo não podem ser mudados, pois obedecem a limites mínimos estabelecidos na Constituição ou leis que impedem que sejam reajustados abaixo, por exemplo, da inflação.
Para fugir dessa regra, a PEC propõe que os valores sejam preservados como estão hoje (ou sofram algum aumento no início e então sejam congelados, como os gastos em saúde e educação). Em outras palavras, a ideia é que nós possamos trocar os cortes de gastos que precisaríamos por um congelamento e usar a arrecadação extra para cobrir a diferença.

3) O congelamento de gastos também atingirá o salário dos políticos e do Judiciário?

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16,4% do orçamento brasileiro é gasto com os 45% mais pobres.
83,6% do orçamento brasileiro é gasto com os 55% mais ricos.
Sim, você não leu errado. Pegue todo o gasto em saúde e educação destinado à metade mais pobre da população, some com os gastos do Bolsa Família e, no final, o número que você chegará é exatamente este: 16,4%. A conta é do economista Marcos Lisboa e você pode conferir aqui.
Poucos temas são tão delicados quando falamos em congelar gastos quanto as áreas de proteção social. Para boa parte das pessoas, o governo existe essencialmente para proteger a camada mais pobre da população e é para ela que se destinam os programas sociais e os gastos com saúde e educação.
Na prática, porém, o orçamento público serve hoje a outros interessesComo demonstrao economista Paes de Barros, nossa previdência privilegia a camada de cima. Se aposentar antes dos 65 anos é um luxo ao qual metade dos trabalhadores brasileiros não possui acesso, uma vez que, estando na informalidade, não conseguem aposentar-se por tempo de contribuição e muito menos receber mais do que um mísero salário mínimo.
Some os gastos com saúde e educação para os mais pobres, e o número que você encontrará não cobre sequer o gasto do governo com o funcionalismo público. Como mostrou uma pesquisa do IPEA, quase 1/3 da desigualdade do país tem origem nos salários e aposentadorias dos funcionários públicos. Não é por acaso.
Em outro estudo, o IPEA, que é um órgão público, revela que nos últimos 15 anos, o salário dos funcionários públicos cresceu nada menos do que 3 vezes acima do salário médio de trabalhadores da iniciativa privada.
Some desonerações para grandes empresários, subsídio para grandes fazendeiros e aquela mãozinha extra ao exportador e você descobrirá onde foi parar boa parte dos  83,6% restantes do orçamento: para os mais ricos.
E não pense que o Congresso e o Judiciário mais caros do planeta também não entram na conta.
Todos eles, com a aprovação da PEC, passam a fazer parte do congelamento. Este é também o motivo pelo qual Ministério Público é contra a PEC. Para o MP, o governo pode congelar apenas os gastos do Executivo, não do Judiciário.
Pelo novo regime fiscal, a concessão de aumentos acima da inflação não poderia ser aprovada sem que violasse a lei, uma vez que não é permitido um aumento de gastos totais acima da inflação. Para que os políticos ou o Judiciário aprovassem um aumento para si, teriam de diminuir recursos de outras áreas, tornando muito mais difícil aprovar aumentos.
Em outra palavras – com a aprovação da PEC, o dinheiro deixa de ser infinito.
E aqui, é importante ressaltar por que essa é uma PEC. A revisão anual do salário do funcionalismo é exigência da Constituição. Se fosse lei, não funcionaria.

4) O governo irá investir menos em saúde e educação?

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Apesar de responderem por menos de R$ 1 em cada R$ 5 gastos pelo governo, os gastos em educação e saúde tomaram conta da pauta. Motivo pra isso não falta. Ambos são a parte mais visível dos serviços entregues à população pelo setor público e, para muitos, a mais importante função de qualquer governo.
Ainda assim, as coisas por aqui não são tão simples como parecem. Há exceções da lei. Alguns tipos de despesa não se sujeitarão ao teto. Entre elas, o FUNDEB, o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica. Para efeito de comparação, o fundo tem um orçamento previsto em 2016 de R$ 138 bilhões, ou quase 35% a mais do que todo o gasto do Ministério da Educação. Nada disso seria alterado.
Dentre os R$ 389 bilhões, ou 6,6% do PIB brasileiro gastos em educação no ano de 2015 (percentual que supera o de países como Islândia, Suécia e nova Zelândia), apenas 21,81% disso foi gasto pelo governo federal. Todos os quase 80% restantes, portanto, não entrariam na conta do congelamento, pois são de responsabilidade de estados e municípios, que não serão afetados pelo teto.
Ainda assim, o gasto federal em educação não necessariamente ficará congelado como está hoje. Graças a uma nova regra, o valor de 2017 será calculado com base no que for empenhado e não naquilo que for efetivamente gasto em 2016. Com esta pequena mudança, o orçamento para 2017, será maior do que em 2016, e depois disso será mantido igual, com reajuste pela inflação. Na prática, no entanto, o que mais importa aqui é que, com a PEC, os cortes na área feitos em 2015 e 2016 se tornam proibidos.
Ainda assim, se o Congresso quiser, poderá ampliar o gasto com educação do país, desde que aponte de onde dos 80% do orçamento que não dizem respeito à saúde ou educação o valor sairá.
O mesmo ocorre com a saúde, área na qual o governo federal é responsável direto também por apenas uma fração daquilo que é aplicado no país, uma vez que boa parte dos gastos na área são privados (56% do total), ou de responsabilidade de estados e municípios (cerca de 25,5% do gasto total).
Dos 19% dos gastos em saúde que cabem ao governo federal, a PEC acarretará de fato numa perda. Determinar quanto será perdido, porém, é quase impossível.
Para o Conselho Nacional de Secretários de Saúde, a nova regra implicaria em R$ 31 bilhões a menos para a saúde em 2026, pouco menos de 5% do total que o país investirá neste ano.
Infelizmente, não é possível estimar como ficam os cálculos com base na mudança das regras para a área, que antecipam a medida que eleva os gastos em saúde de 13,7% para 15% do PIB. Com essa regra, em 2017 a área de saúde passa a ganhar R$ 10 bilhões a mais já em 2017, bem acima do prejuízo de R$ 2,5 bilhões estimados no estudo.
Em nenhum dos estudos que apontam reduções, no entanto, a capacidade do governo de gastar estes recursos é considerada. Em todos os casos, os estudos consideram que o governo sempre terá dinheiro para gastar com essas áreas, ainda que a dívida chegue a 100% do PIB, como deve ocorrer em 2024 caso a trajetória atual se mantenha.
Como os governos estaduais e os atrasos de salário deixam bastante claro, no entanto, a possibilidade do dinheiro simplesmente acabar e o governo não poder gastar nada no setor é real.
Ambos os setores ainda serão inteiramente afetados pelas mudanças demográficas pelas quais o Brasil passará. Na área de educação, por exemplo, o país deixará de contar com 51 milhões para ter 42,5 milhões de jovens em idade escolar, o que fará com que o valor per capita destinado aos alunos aumente consideravelmente. Na parte da saúde, porém, este é um grande problema. Nossa população irá envelhecer e os gastos permanecerão os mesmos de hoje.
Saúde e educação, no entanto, não serão congelados. Caberá ao Congresso definir o momento e de que forma estes gastos poderão ser aumentamos acima do mínimo. Para fazer isso, nossos políticos devem apontar de que outro lugar do orçamento sairão os recursos.

5) Com a PEC 241, o governo irá pagar mais juros da dívida?

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Se o principal objetivo do novo regime fiscal é limitar o gasto público e gerar um excedente que controle a dívida pública, não é muito difícil imaginar que estes recursos excedentes irão para o pagamento de juros da dívida não é?
Em princípio, a resposta é sim, mas isso não significa que o governo irá pagar mais juros, mas menos. Explico.
Essencialmente, existem duas maneiras do governo pagar os juros da dívida e conseguir diminuí-la. Na primeira, que é o que fazemos hoje, emitimos uma dívida nova e pagamos a antiga, gerando com isso uma bola de neve – afinal, nunca diminuímos a quantidade de dívida efetiva, o que faz com que os juros cobrados pelos emprestadores seja cada vez maior. No segundo cenário, criamos um esforço para reduzir a dívida, chamado de superávit primário.
Neste quesito, ninguém fez mais do que Lula e Palocci. Nenhum governo na história economizou tanto para pagar juros da dívida. E o resultado obtido foi justamente uma queda na dívida, e consequentemente nos juros.
Com a expectativa de que a dívida entre em controle, os juros pagos ao final de dez anos serão menores, uma vez que a dívida será menor. Sem a PEC, a expectativa é de que o Brasil pague R$ 1,7 trilhões em juros da dívida em 2026. Caso a PEC seja aprovada, pagaríamos R$ 1,3 trilhão em juros.
Ou seja, controlando os gastos ao longo da próxima década, estaremos pagando R$ 400 bilhões a menos em juros.
Como a PEC será revista em dez anos, é possível que o Congresso redefina para onde irão os valores excedentes gerados e optemos por utilizar estes valores em saúde e educação, por exemplo, ou continuar reduzindo a carga tributária.
E se você quer saber maiores informações sobre a dívida pública brasileira, não deixe de ler esse artigo.

6) E se a PEC tivesse sido aplicada em 2003 ou 2011, como seria?

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Simulações com base em anos passados têm se tornado bastante comuns nos últimos dias. Para algumas delas, caso a PEC tivesse sido aplicada em 2003 ou 2011, teríamos colocado algumas centenas de bilhões de reais a menos em educação e saúde, ou estaríamos com um orçamento razoavelmente menor do que hoje.
Propor um exercício assim pode ser uma forma interessante de analisar a situação, mas é preciso cautela. Primeiro, é necessário lembrar que nem saúde nem educação são majoritariamente obrigações do governo federal. E em seguida, é importante ressaltar que o objetivo da lei não pode ser medido no passado – ou seja, não é possível saber como se comportaria a taxa de juros, a dívida pública, os investimentos, a confiança do investidor e do consumidor, e assim por diante.
Esta PEC é uma forma gradual de se fazer um ajuste fiscal. Aplicá-la em um momento onde a receita crescia e não havia necessidade de congelar gastos para fazer ajuste torna nulo seu objetivo.
Ainda assim, a PEC poderia servir para mostrar que enquanto sociedade poderíamos ter optado por escolhas mais inteligentes de como gastar nosso dinheiro nos últimos anos. Poderíamos ter alocado mais recursos em saneamento, que geram economia em saúde, em vez de concedermos aumentos ao fundo partidário, por exemplo, que teve alta superior a 200%.
Como medir os efeitos de uma carga tributária menor na sociedade? Nenhum destes estudos se preocupa com esta questão.
Atualmente, o setor privado é responsável por poupar cerca de 18,2% do PIB, enquanto o setor público poupa -2%. Reduzir a carga teria aumentado a poupança privada? Tudo indica que sim. E quais os efeitos práticos de uma alta na poupança? A resposta é tão simples quanto parece: maior geração de emprego e renda.
Tais efeitos são sempre desconsiderados nestes estudos, mas são cruciais para apontarmos quanto deixou de ir para cada área, uma vez que os novos investimentos possibilitados pela arrecadação menor em nível federal gerariam maior arrecadação em nível de estados e municípios, o que elevaria os gastos obrigatórios destes entes federados em saúde e educação.
Caso estivesse em vigor desde 2011, a lei poderia ainda ter um resultado inusitado: impedir que os funcionários públicos tivessem perdas salariais no governo Dilma.
E o motivo disso é bastante claro. Desde este ano, a média de aumentos salariais concedidos pelo governo ficou em 5,5%. Em nenhum ano, porém, a inflação ficou abaixo de 6%. O que é o mesmo que dizer que a cada ano do governo Dilma o funcionalismoficou um pouco mais pobre.

7) Por que propor uma mesma regra por um prazo de 20 anos não faz sentido?

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Imaginar o Brasil em um horizonte de duas décadas não é uma tarefa fácil. Nossa pirâmide demográfica terá mudado completamente. Seremos um país com mais idosos e menos jovens. Teremos mais gastos com a previdência e menos gastos com escolas. Teremos enfim, outras prioridades.
Ainda assim, a PEC como está posta hoje nos trata da mesma maneira. Para a lei, somos irresponsáveis que precisam de um controle presente – e precisaremos desse controle dentro de 20 anos. Não é absurdo supor que demandaremos controles e devemos prezar por boas práticas. O tipo de controle é o que deve ser revisto.
Como mostra o economista Raul Veloso, mantida a tendência de economia de recursos por 20 anos, em 2036 estaremos poupando quase 6,5% do PIB, ou duas vezes o resultado mais positivo em toda a história das contas públicas brasileiras.
Se, para mantermos a dívida estável com um crescimento de 2,5%, é necessário pouparmos 2% do PIB, por que então devemos permitir uma economia de 6,5%?
Em pontos como este, a lei se mostra falha, uma vez que busca prever um horizonte quase impossível de ser previsto e antecipado.
Definir a forma como o controle se dará no longo prazo é uma discussão que caberá ao Congresso após passados os dez primeiros anos, quando a PEC puder ser revista. A PEC, no entanto, não irá figurar solta no ar: irá se correlacionar com questões não passíveis de previsão, como a macroeconomia mundial. É possível que o pais opte por utilizar este excedente gerado pela lei para escapar de uma turbulência, assim como pode-se optar por manter o congelamento por mais tempo, uma vez que a redução da carga tributária tenha efeitos positivos sobre juros e poupança e colabore para o crescimento da economia. Em todos os casos, a PEC abre a possibilidade de o país discutir cenários mais confortáveis, algo que hoje, em meio à crise, não podemos nos dar ao luxo.

8) Quais países do mundo aplicam medida semelhante?

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O rigor da lei, à primeira vista, assusta. Afinal, estamos falando de uma lei do mesmo nível da Lei de Responsabilidade Fiscal ou do Plano Real – algo que irá impactar e definir os rumos do país por mais de duas décadas.
Um olhar ao redor do mundo, porém, ajuda a entender o que pode ocorrer com o Brasil nos próximos anos.
No caso mais emblemático, o da Suécia, não é difícil perceber que, em relação ao PIB, a carga tributária deve cair. Depois de aprovada sua lei de teto de gastos, a Suécia tornou-se o país do mundo com carga tributária em maior queda livre. Se considerarmos nossos gastos não pagos pelos impostos (nosso déficit, portanto), nossa carga tributária hoje deveria ser maior do que a sueca para comportar o governo.

O rigor da lei, à primeira vista, assusta. Afinal, estamos falando de uma lei do mesmo nível da Lei de Responsabilidade Fiscal ou do Plano Real – algo que irá impactar e definir os rumos do país por mais de duas décadas.
Um olhar ao redor do mundo, porém, ajuda a entender o que pode ocorrer com o Brasil nos próximos anos.
No caso mais emblemático, o da Suécia, não é difícil perceber que, em relação ao PIB, a carga tributária deve cair. Depois de aprovada sua lei de teto de gastos, a Suécia tornou-se o país do mundo com carga tributária em maior queda livre. Se considerarmos nossos gastos não pagos pelos impostos (nosso déficit, portanto), nossa carga tributária hoje deveria ser maior do que a sueca para comportar o governo.
O rigor da lei, à primeira vista, assusta. Afinal, estamos falando de uma lei do mesmo nível da Lei de Responsabilidade Fiscal ou do Plano Real – algo que irá impactar e definir os rumos do país por mais de duas décadas.
Um olhar ao redor do mundo, porém, ajuda a entender o que pode ocorrer com o Brasil nos próximos anos.
No caso mais emblemático, o da Suécia, não é difícil perceber que, em relação ao PIB, a carga tributária deve cair. Depois de aprovada sua lei de teto de gastos, a Suécia tornou-se o país do mundo com carga tributária em maior queda livre. Se considerarmos nossos gastos não pagos pelos impostos (nosso déficit, portanto), nossa carga tributária hoje deveria ser maior do que a sueca para comportar o governo.
Cobramos hoje pouco menos de 33% de impostos e temos um déficit nominal de 10,2% do PIB. Na Suécia, os gastos públicos estão em 42,8% contra 50,3% de quando essa lei foi aprovada. Nada disso, porém, comprometeu os gastos sociais do país.
Este, no entanto, é apenas um exemplo do que pode ocorrer. Em países como os Estados Unidos é comum que governos estaduais tenham também leis que limitam a arrecadação. Ou seja: toda vez que a arrecadação crescer além do limite previsto, o governo passa a devolver impostos à população. Recentemente, o estado de Washington foi obrigado a realizar essa operação, uma vez que os impostos obtidos com a venda de maconha legalizada fizeram os impostos crescerem acima do esperado.
Em outros casos famosos, a Polônia aplicou a lei em 2011, o Peru em 2000 e a França em 1998.
_________
Definir se uma lei fiscal é uma boa ideia ou não é algo que dependerá sempre dos valores e prioridades de cada um. O que é importante destacar, porém, é que, independente de qual prioridade você queira definir para o governo, ela só será possível com uma condição: caso existam os recursos necessários para executar tal ação.
Sem dinheiro em caixa, os direitos garantidos pela Constituição não podem ser atendidos pelo governo e boa parte daquilo que você considera obrigação do Estado simplesmente deixa de ser realizado.
Há que se destacar, entretanto, que na ocasião da aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal e no lançamento do Plano Real não faltaram pessoas para se opor e disseminar a ideia de que ambas as leis levariam o país à falência.
Na prática, a PEC é uma tentativa gradual de se evitar problemas por uma década.
Fonte: Site SPOTNIKS

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domingo, 16 de outubro de 2016

Marchante identifica o suspeito de ter roubado carne no mercado municipal de Nova Cruz

(Box de Isack, que foi roubado)
Na noite deste domingo, 16 de outubro nossa reportagem foi informada através do marchante Isack, que teve sua carne roubada no mercado municipal de Nova Cruz, durante a noite, que o suspeito foi identificado, a primeira suspeita foi através do rasto que estava na parede do mercado.

Isack, conversava com o prefeito Nelson e o fiscal do mercado quando analisando sobre o roubo desconfiou de quem seria o rasto.

Quando falou com o suspeito para compará o pé com o rasto que estava na parede, ele não aceitou.

O marchante foi até a casa do suspeito e encontrou a carne, a carne foi comparada e realimente segundo Isack, foi comprovado o suspeito.

A surpresa é que o jovem é ajudado sempre pelo marchante que dava café e almoço em sua residência.

O jovem já tem históricos de suspeita de roubos no distrito e já foi procurado pela polícia.

Muitos acharam inacreditável pelo fato de Isack, ajudar bastante o jovem.

Nossa produção, não irá divulgar o nome do jovem por não ter ainda uma queixa oficial na delegacia sobre o roubo da carne.

Entenda o caso:
Na manhã deste domingo ,16 de outubro de 2016, um fato foi bastante comentado na feira livre de Nova Cruz, o roubo de 15 quilos e 800 gramas de carne no box de carne de Isack.

O fato aconteceu durante a noite, Isack, que se elegeu vereador e é marchante há muitos anos, contou a reportagem do Blog Deixa Comigo Macajuba (DCM), que conversará com o prefeito Nelson Brandão, sobre o assunto já que a prefeitura tem que arcar com a responsabilidade, uma vez que existe vigia e fiscal para o mercado municipal.

O teto do mercado é aberto, o que pode ter facilitado o roubo da carne.

Esse não é o primeiro caso de roubo de carne no mercado municipal do distrito de Nova Cruz, há alguns dias atrás a carne do marchante Biziu, também foi roubada, segundo ele conversou com o prefeito para a prefeitura ressarcir o prejuízo e Nelson Brandão , pediu para ele conversar com o vereador Toi, que disse que o assunto seria com Nelson Brandão, ficaram no jogo de empurra-empurra, até um aliado do prefeito tentou resolver a situação, mas sem sucesso, cansado de tanto empurra empurra o marchante pediu que esquecesse o assunto, o prejuízo foi de R$ 270,00 (duzentos e setenta reais).

Os roubos das carnes estão sendo bastante comentado nas ruas pela falta de responsabilidade do atual prefeito e companhia.

Por lei a prefeitura de Macajuba, tem que ressarcir o prejuízo e se intender com os responsáveis pela segurança do mercado municipal.

Com a palavra o prefeito Nelson Brandão.



Reportagem: Blog Deixa Comigo Macajuba (DCM)

Atenção essa matéria é exclusiva do Blog Deixa Comigo Macajuba (DCM) e não pode ser copiada sem autorização podendo ser punido no Art. 184 do Código Penal.



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Projeto Social Infantil Hansel, continua comemorando o dia das crianças, saiba como foi o passeio na cidade de Ruy Barbosa neste domingo

(Fotos: Henrique Oliveira)

Na manhã deste domingo,16/10/2016, o pessoal do projeto Hansel se dirigiu para Ruy Barbosa, para comemorar o dia das crianças, que é festejado nacionalmente no dia 12/10...


O pessoal saiu de Macajuba ás 8:00 da manhã, chegando em Ruy Barbosa o pessoal se encontrou com dezenas de crianças da localidade, evento teve também o apoio da Bike Sport...


O grupo fez o trajeto passando por vários bairros da cidade e teve o apoio do ciclista profissional local Renildo, o trajeto foi finalizado na praça Santa Tereza, por volta das 11:20, logo em seguida houve sorteios de brinquedos e doces para as crianças, após o término dos sorteios, também houve entregas de medalhas para as crianças em honra ao mérito, logo em seguida houve os agradecimentos e todos foram embora por volta das 12:15...


Durante todo o percurso, as crianças tiveram a presença do palhaço pipoca...



O motorista foi Tuca, muito competente por sinal...

(Confira mais fotos)



Por: Henrique Oliveira

Atenção essa matéria é exclusiva do Blog Deixa Comigo Macajuba (DCM) e não pode ser copiada sem autorização podendo ser punido no Art. 184 do Código Penal.


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Carnes estão sendo roubadas no mercado municipal do distrito de Nova Cruz e prefeitura não está cumprindo com o seu dever de fiscalização

(Box de Isack, que foi roubado)



Na manhã deste domingo ,16 de outubro de 2016, um fato foi bastante comentado na feira livre de Nova Cruz, o roubo de 15 quilos e 800 gramas de carne no box de carne de Isack.

O fato aconteceu durante a noite, Isack, que se elegeu vereador e é marchante há muitos anos, contou a reportagem do Blog Deixa Comigo Macajuba (DCM), que conversará com o prefeito Nelson Brandão, sobre o assunto já que a prefeitura tem que arcar com a responsabilidade, uma vez que existe vigia e fiscal para o mercado municipal.

O teto do mercado é aberto, o que pode ter facilitado o roubo da carne.

Esse não é o primeiro caso de roubo de carne no mercado municipal do distrito de Nova Cruz, há alguns dias atrás a carne do marchante Biziu, também foi roubada, segundo ele conversou com o prefeito para a prefeitura ressarcir o prejuízo e Nelson Brandão , pediu para ele conversar com o vereador Toi, que disse que o assunto seria com Nelson Brandão, ficaram no jogo de empurra-empurra, até um aliado do prefeito tentou resolver a situação, mas sem sucesso, cansado de tanto empurra empurra o marchante pediu que esquecesse o assunto, o prejuízo foi de R$ 270,00 (duzentos e setenta reais).

Os roubos das carnes estão sendo bastante comentado nas ruas pela falta de responsabilidade do atual prefeito e companhia.

Por lei a prefeitura de Macajuba, tem que ressarcir o prejuízo e se intender com os responsáveis pela segurança do mercado municipal.

Com a palavra o prefeito Nelson Brandão.



Reportagem: Blog Deixa Comigo Macajuba (DCM)

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sábado, 15 de outubro de 2016

Homenagem do amigo Luciano de Noé a todos os professores



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Irmãos do Povoado Malhada Nova, desapareceram após irem até a cidade de Baixa Grande, fazer a feira


(Amilton Moreira Brito (Pinto) 
No fim da tarde deste sábado, 15 de outubro de 2016, a redação do Blog Deixa Comigo Macajuba (DCM), recebeu o telefonema da jovem Diene, preocupada com seus cunhados, Amilton Moreira Brito (Pinto) e Renivaldo Moreira Brito ((Poró), que foram fazer feira no município de Baixa Grande, cada uma estava em uma moto, as motos uma Honda 150 preta e moto Honda azul, capacetes vermelhos.

A família já procurou nos hospitais, delegacias e não teve nenhuma notícia, quem souber qualquer informação deve falar com Diene (071) 9922-2143, segundo ela os irmãos não bebe e saíram dizendo que iriam fazer feira e voltava imediatamente.

lembrando que a família só tem a foto de um dos irmãos.

Da redação| Blog Deixa Comigo Macajuba (DCM)

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Homenagem do Blog Deixa Comigo Macajuba (DCM), aos professores pelo seu dia

(Foto: Internet)

Quem educa com dedicação
Transmitindo sabedoria,
Por honra a uma só profissão
Que escolheu ser sua um dia…

Quem procura sempre soluções
Para problemas dos seus alunos
E se empenha sem distrações
Nos momentos mais oportunos…

Merece a nossa maior gratidão
Por fazer tudo com tanto amor
E que lhe desejem de coração
Um Feliz Dia do Professor!

Produção| Blog Deixa Comigo Macajuba(DCM)

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Insegurança e impunidade continua em Macajuba! Moto é roubada durante a noite na zona rural

(Foto: Ilustrativa)



Na noite desta sexta-feira 14 de outubro de 2016, a moto HONDA/CG 150 TITAN KS, de placa DPY 0215, da cidade de SP, cor prata, ano e modelo 2006, foi roubada enquanto estava na garagem.

Os bandidos empurraram o veículo até um determinado local, quebrou a trave e o farol.

O fato aconteceu na Fazenda Aroeira na zona rural de Macajuba, o dono da moto, contou a reportagem do Blog Deixa Comigo Macajuba (DCM), que estava dormindo e a moto estava guardada no local de costume no fundo da casa, ele contou ainda que esteve na Delegacia na manhã deste sábado (10) e não tinha nenhum policial, procurou o pessoal da Polícia Militar, que informou que teria que ser a Policia Civil.

Nossa reportagem tentou o contato com a Policia Civil, para saber se existe atendimento na delegacia nos dias de sábado, mas não conseguimos.

Esse já é a segunda moto roubada em menos de um mês na zona rural de Macajuba, na Fazenda São Geraldo, na zona rural de Macajuba, na madrugada de quinta-feira, 29 de setembro de 2016, por volta de 04:30 da manhã dois homens armados tomaram de assalto a motocicleta de placa Moto Honda CG 125 Fan kS, cor roxa ano de fabrica 2011/ modelo 2012.

Um apontou a arma e tomou a moto e o outro ficou escondido atrás do mato.

O condutor da moto estava indo tirar leite quando foi surpreendido pelos assaltantes.

O fato foi mostrado aqui no Blog do Povo Macajubense.

A insegurança e a sensação de impunidade vêm tomando conta do município, sem delegado titular há quase 4 anos, três homicídios continuam em pune.

Apesar do bom trabalho e esforço de Dr. Almir, delegado titular de Baixa Grande, a situação é caótica na segurança pública no município, ondas de assalto e arrombamento e as pessoas amedrontada.

Na sede, depois de vários arrombamentos, que também arrombou a residência da esposa de um vereador, só depois disso, a polícia finalmente consegui chegar aos acusados.

Durante o pleito eleitoral, Macajuba teve delegado titular pelo menos uns três dias para manter a ordem durante a eleição.

A sensação de impunidade pode atrair mais crimes no município, em alguns locais do município as pessoas estão prisioneiras e prefere manter o silencio para não ser a próxima vítima.



Da redação| Blog Deixa Comigo Macajuba (DCM)

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MEC divulga como está o IDEB de Macajuba

(Foto: divulgação)


De 2 em 2 anos é o Ministério da Educação divulga o IDEB Índice de Desenvolvimento da Educação Básica.

E a Educação em Macajuba, o desenvolvimento na Educação de Macajuba, melhorou de acordo com os dados do IDEB.


Ideb é o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, criado em 2007, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), formulado para medir a qualidade do aprendizado nacional e estabelecer metas para a melhoria do ensino.

O Ideb funciona como um indicador nacional que possibilita o monitoramento da qualidade da Educação pela população por meio de dados concretos, com o qual a sociedade pode se mobilizar em busca de melhorias. Para tanto, o Ideb é calculado a partir de dois componentes: a taxa de rendimento escolar (aprovação) e as médias de desempenho nos exames aplicados pelo Inep. Os índices de aprovação são obtidos a partir do Censo Escolar, realizado anualmente.

As médias de desempenho utilizadas são as da Prova Brasil, para escolas e municípios, e do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), para os estados e o País, realizados a cada dois anos. As metas estabelecidas pelo Ideb são diferenciadas para cada escola e rede de ensino, com o objetivo único de alcançar 6 pontos até 2022, média correspondente ao sistema educacional dos países desenvolvidos.


É sempre bom está atentemos ao IDEB Índice de Desenvolvimento da Educação Básica.

Parabéns a todos os professores e educadores de Macajuba.

É O Blog Deixa Comigo Macajuba deixando você bem informado.


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sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Boa notícia! Petrobras decide cortar preço da gasolina em 3,2%, em média, nas refinarias


Petrobras detalha nova política de preços em coletiva no Rio de Janeiro, nesta sexta-feira (14). (Foto: Daniel Silveira/G1)

Petrobras informou nesta sexta-feira, 14 de outubro de 2016, que decidiu diminuir os preços dos combustíveis para que fiquem mais alinhados com os preços no exterior. A gasolina ficará 3,2% mais barata, em média, e o óleo diesel, 2,7%, nas refinarias. O corte pode resultar em queda de R$ 0,05 por litro nas bombas. 
A mudança é no preço das refinarias, o que significa que o preço final para o consumidor pode não cair necessariamente na mesma proporção. 
A Petrobras diz que, se o corte for repassado integralmente para as bombas, a gasolina deve ficar 1,4% mais barata (R$ 0,05 por litro), e o diesel, 1,8% (R$ 0,05 por litro). A decisão sobre o repasse é das distribuidoras e dos postos de combustíveis.
Os novos preços nas refinarias entrarão em vigor a partir da zero hora de sábado (15), disse a Petrobras. As revisões de preços passam a ser mensais, segundo a companhia. 
última mudança nos preços dos combustíveis foi há mais de um ano, em setembro de 2015, quando a gasolina ficou 6% mais cara nas refinarias.  

Nova política de preços

A estatal informou que a medida faz parte de uma nova política de preços adotada pela direção da empresa.
A política é norteada por dois fatores: o preço do petróleo no mercado internacional (incluindo gastos com transporte e taxas portuárias) e uma margem para lucro, impostos e proteção de riscos, como variações na cotação do dólar.
A empresa diz que não vai cobrar preços abaixo dos praticados no exterior, ou abaixo dos custos. Os preços serão revistos pelo menos uma vez por mês pelo Grupo Executivo de Mercado e Preços da Petrobras, formado pelo presidente da estatal, Pedro Parente, o diretor de Refino e Gás Natural, Jorge Ramos, e o diretor Financeiro e de Relacionamento com Investidores, Ivan Monteiro.

Perda de participação no mercado

A decisão de hoje foi tomada na primeira reunião do Grupo Executivo de Mercado e Preços da Petrobras e "levou em conta o crescente volume de importações, o que reduz a participação de mercado da Petrobras, e também a sazonalidade do mercado mundial de petróleo e derivados", afirmou a estatal.
Com os preços dos combustíveis mais baixos no exterior do que no Brasil, muitos integrantes do mercado estavam aproveitando para importar derivados e ganhar mercado da estatal no país.
Monteiro afirmou que o corte nos preços pode diminuir a receita da empresa, mas a queda deve ser compensada por um aumento da participação da Petrobras no mercado. 
Executivos da companhia afirmaram ainda que a nova política objetiva atrair parceiros para o setor, em um momento em que a empresa busca vender fatia relevante na BR Distribuidora.

Petrobras não repassou preços no passado

A política de preços da Petrobras foi alvo de críticas no passado, principalmente no governo da presidente Dilma Rousseff.
Os preços dos combustíveis no Brasil são controlados pelo governo, que é sócio majoritário da petroleira.
A estatal mantém o monopólio na produção e importação do combustível no país. Em geral, a empresa compra combustíveis no exterior e revende-os no país.
No início do ano, a cotação do petróleo no mercado internacional caiu a níveis históricos, mas a Petrobras decidiu não repassar essa queda para o preço dos combustíveis. Ao importar combustível mais barato e vendê-lo pelo mesmo preço de antes, os ganhos da Petrobras com a revenda aumentaram.
Na época, críticos afirmaram que, ao manter os preços artificialmente, o governo estava usando a política de preços para recuperar parte do que perdeu quando o petróleo estava caro lá fora --e o preço não subiu aqui-- e para tentar aliviar as contas da Petrobras, em meio a um endividamento muito grande da companhia.
A então presidente Dilma Rousseff disse, na ocasião, que "o governo não tem nada a ver com subir ou baixar o preço da gasolina" e que cabe à Petrobras avaliar se é o caso de reduzir os preços dos combustíveis no país. 
Fonte: Site UOL


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Exclusivo! Venda de linhas da empresa Águia Branca, saiba o que pode mudar em Macajuba

(Foto: ônibus da Águia Branca)
De acordo com o site OCD Holding, a viação Águia Branca, vendeu suas linhas intermunicipais na Bahia, para informar os macajubenses, conversamos com a agente de viagem no município a belíssima Daiane Ribeiro e ela informou ao Blog Deixa Comigo Macajuba, que só mudará a empresa, mas os horários e agencia de passagem na cidade de Macajuba, continua a mesa coisa.

Vale lembrar que a mudança de empresa só irá acontecer a partir do dia 25 de outubro de 2016.

Confira a nota divulgada no site OCD Holding:

Através de um comunicado interno aos seus colaboradores, a Viação Águia Branca oficializou a venda das operações intermunicipais da empresa na região do Sertão e Chapada, na Bahia. A empresa operava na região há mais de 30 anos.

A Cidade Sol, empresa do Grupo Rota, assume a operação das linhas no dia 25 de outubro e absorverá a maior parte do quadro de funcionários que atuam pela Águia Branca nesse setor.

Ainda segundo o comunicado, a Águia Branca confirma a sua força no estado da Bahia “com suas linhas para o sul do Estado, Aracaju, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Os NOP’s de Salvador e Itabuna permanecem com suas operações, ofertando a melhor opção de transporte rodoviário aos clientes da região.

Agradecimento


“À nossa equipe, principalmente àqueles pertencentes à região do movimento, nosso reconhecimento pela mais absoluta dedicação e comprometimento com o nosso propósito: a paixão sem medir esforços, em transportar vidas em viagens seguras.”, finaliza o comunicado da Águia Branca.

Linhas vendidas para a Cidade Sol
SALVADOR – RUMO VIA ITAETÊ

SALVADOR – MAIRI
SALVADOR – SERROLÂNDIA VIA MAIRI
SALVADOR – IPIRÁ
FEIRA DE SANTANA – MAIRI VIA CAPIM GROSSO
SALVADOR – RUY BARBOSA
SALVADOR – ITABERABA
SALVADOR – PIRITIBA
SALVADOR – SANTO ESTEVÃO
FEIRA DE SANTANA – IPIRÁ
IRECÊ – UTINGA VIA MORRO DO CHAPÉU
SALVADOR – MUCUGÊ
SALVADOR – IBICOARA
ITABERABA – MUCUGÊ
SALVADOR – ITABERABA
SALVADOR – RUY BARBOSA
SALVADOR – BOA VISTA DO TUPIM VIA ITABERABA
SALVADOR – ITABERABA VIA IAÇU
SALVADOR – IRECÊ
SALVADOR – XIQUE-XIQUE
SALVADOR – BARRA VIA XIQUE-XIQUE
SALVADOR – RUY BARBOSA VIA MACAJUBA
IRECÊ – XIQUE-XIQUE
IRECÊ – CAFARNAUM
FEIRA DE SANTANA – MAIRI VIA IPIRÁ
SALVADOR – IRAMAIA
ITABERABA – MARCIONÍLIO SOUZA
ITABERABA – IRAMAIA
FEIRA DE SANTANA – UTINGA VIA WAGNER
SALVADOR – UTINGA VIA WAGNER
SALVADOR – WAGNER
SALVADOR – CAFARNAUM
SALVADOR – SEABRA VIA CAFARNAUM
SALVADOR – MORRO DO CHAPÉU VIA IPIRÁ
SALVADOR – TAPIRAMUTÁ
SALVADOR – CANARANA VIA IPIRÁ
JACOBINA – IRECÊ
SALVADOR – BARRA DO MENDES VIA IRECÊ.

Fonte: OCD Holding

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Prefeita eleita Mary Dias, agradece aos votos obtidos pelo povo macajubense, confira a nota



(Foto: cedida pela equipe)

A prefeita eleita Mary Dias, através de sua equipe, enviou uma nota para O Blog Deixa Comigo Macajuba (DCM), agradecendo aos votos que obteve nas eleições 2016.

Mary, que foi primeira dama do município por vários mandatos de seu esposo Fernão, foi eleita prefeita de Macajuba e conduzirá o destino do município a parti de janeiro de 2017.

Confira a nota de agradecimento:


Agradecemos à todos que deram o seu voto de confiança à nossa coligação no último dia 02/10/16.

Reafirmamos o nosso compromisso em prol de uma Macajuba mais desenvolvida e igualitária, essa vitória não é de Mary e Murilo, é do povo macajubense que escolheu representantes sérios e capazes de gerir com zelo e responsabilidade os recursos públicos.

A coligação "É possível e Juntos faremos" agradece imensamente a cada voto, em nós, depositado para que possamos trabalhar em prol do povo de Macajuba. Abraços e vamos em frente, o trabalho nos espera!!

Confira o vídeo enviado para nossa produção:




Por ter tido a música de campanha eleita como a melhor música, Mary, teve cortesia em sua nota de agradecimento, como prometeu a promoção.

Nosso departamento comercial, está a disposição dos candidatos eleitos e não eleito para a publicação de matérias agradecendo os eleitores.


Sua matéria vai ser vista por boa parte dos macajubenses, nosso número de visualizações na matéria da apuração das eleições já passa de 14 mil.

Caso tenha interesse ou dúvida, mantenha contato com a gente nesse número (74) 9 99959451.

 Blog Deixa Comigo Macajuba (DCM), O Blog do Povo Macajubense. 


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quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Deputado que tem apoio de grupo político em Macajuba, sai em defesa da vaquejada e diz que proibição é um absurdo

(Foto: Bocão News)
O deputado federal baiano Lúcio Vieira Lima (PMDB) diz que proibir a vaquejada é um "absurdo". No início deste mês, o Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou uma lei que regulamentava o esporte no estado do Ceará e a medida já começou a ter reflexos na Bahia, onde a Justiça proibiu um evento na cidade de Mata de São João.

Em entrevista ao apresentador Zé Eduardo, na Metrópole FM, na manhã desta quinta-feira (13), o parlamentar disse que está atuando em Brasília para que a prática não seja criminalizada. "Em sintonia com a sociedade, já comecei as articulações aqui em Brasília tratando da questão da vaquejada. Esse absurdo que foi feito de proibir a vaquejada prejudicando milhares de empregos na Bahia e no Nordeste. Não tenho dúvida nenhuma de que a vaquejada traz mais benefícios do que prejuízos", disse o peemedebista.

Segundo Lúcio Vieira, "tem que fazer o que já começou a ser feito, procurar maneiras para que, eventualmente, traga menor desgaste para o animal".

Fonte: Bocão News

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A reviravolta política de Macajuba! Filho de João Cintra é a luz no fim do túnel para a oposição

(João Cintra, Foto: Arquivos Blog Deixa Comigo Macajuba(DCM)
Depois de ter perdido as eleições no dia 02 de outubro e o TRE da Bahia, ter julgado a favor do vereador e atual presidente da Câmara, ivanbergue Pamponet, que continua vereador depois de ter sido eleito e ter resolvido sua pendencia de filiação, a oposição de Macajuba tem uma luz no fim do túnel para tentar pelo menos ter a maioria na câmara, essa luz se chama Diego Santiago Cintra, filho do vereador João Cintra, o jovem que enfrenta problemas com a filiação deve ter os votos julgados em breve pelo TRE da Bahia.

Mesmo não tendo votos suficientes para se eleger, se a decisão for favorável, os votos de Diego, seria para Zé Filho, que voltaria para a câmara em 2017 e sairia Vanda da Malhada Nova.

Com a informação que surgiu na cidade sobre a decisão da situação de Diego Cintra, que seria na última terça-feira, 11 de outubro de 2016, muitos macajubenses em especial eleitores da oposição de Macajuba, estiveram ansiosos.

Até o fechamento dessa matéria nenhuma decisão havia sido publicada pelo TRE, o prazo para a decisão final é até 19 de dezembro de 2016.

A reviravolta política de Macajuba, é comentada nas ruas, João Cintra que era adversário do grupo da oposição, foi candidato a vice, colocou seu filho que não conseguiu se eleger e ainda teve problema na candidatura.

Por ironia do destino, os votos de Diego, irá ajudar manter Zé Filho, na câmara se caso a decisão do TRE da Bahia, for favorável ao filho de João.

Muitos eleitores lembraram que quando se candidatou pela primeira vez pelo grupo de Fernão, João, se elegeu pela legenda, Zé Filho, que na época fazia oposição a João, falou em algumas sessões na época que João, entrou pela janela, ironia do destino ou reviravolta política, João que arriscou a ser candidato a vice, ficará de fora da câmara a parti de janeiro de 2017 e o filho dele que não conseguiu se eleger, poderá ser a janela para a entrada de Zé Filho, na Câmara de Vereadores de Macajuba.

Vamos aguardar o desenrolar dos fatos.



Reportagem: Blog Deixa Comigo Macajuba (DCM)


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