domingo, 25 de agosto de 2019

Escritora, atriz e roteirista Fernanda Young morre aos 49 anos

Colunista do GLOBO teve crise de asma, seguida de parada cardíaca

RIO — Escritora, atriz, roteirista, apresentadora de TV e colunista de O GLOBO, Fernanda Young morreu, aos 49 anos, às 3h deste domingo, no hospital de Gonçalves (MG), onde a família tem sítio. A atriz foi vitimada por uma crise de asma seguida de parada respiratória.

Fernanda, que sofria de asma desde a adolescência, começou a sentir falta de ar no fim da tarde de sábado, conforme relato de Rosário Gondim, amiga da escritora, que mora na cidade mineira.

— Não estava com ela, mas soube que, à noite, o quadro piorou e Fernanda tomou um remédio que fez com que o quadro melhorasse num primeiro momento — contou Rosário. 

— Horas depois, no entanto, Fernanda passou mal novamente, vomitou e acabou aspirando o vômito, o que foi fatal.

O caseiro do sítio teria tentado reanimá-la com massagem cardíaca e a levado ao hospital local, onde a escritora faleceu. O velório está sendo realizado na tarde deste domingo, no cemitério Congonhas, em São Paulo. O sepultamento está previsto para 16h15 no local.



Fonte: O Globo 



























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Cinco técnicas de relaxamento ao seu alcance contra o estresse e a ansiedade

O coração bate mais rápido, a pressão sanguínea aumenta, você percebe que a respiração se acelera e é menos profunda, você não sente o aumento no fluxo de certos hormônios, mas, sim, a tensão e o suor na pele. É o estresse, você precisa relaxar. Segundo o estudo 360 Wellbeing Survey 2019: Well and Beyond, da companhia de seguros de saúde para empresas Cigna, você provavelmente pratica esportes para mantê-lo sob controle, como 42% dos espanhóis. Talvez recorra a conversas com familiares ou amigos (34%), cultive um hobby fora do trabalho (24%), durma mais (21%) ou tente passar mais tempo com amigos (20%). Mas, se precisar de algo mais imediato, a empresa propõe cinco técnicas de relaxamento que podem ser empregadas a qualquer momento.

1. Respiração diafragmática

Quando estamos estressados, o corpo precisa de mais oxigênio e a respiração se acelera. Mas isso não é suficiente, a oxigenação do organismo requer o aumento do volume de ar que respiramos. Para conseguir isso, a recomendação é fazer entre 5 e 10 inspirações e expirações abdominais, de modo lento e profundo, a partir do diafragma. Respire pelo nariz e expulse o ar pela boca, e concentre-se em esvaziar completamente os pulmões antes de inspirar novamente. Não subestime os benefícios da boa respiração.

2. Relaxamento muscular progressivo

De acordo com o Ministério da Saúde, Consumo e Bem-Estar Social da Espanha, "o relaxamento é uma técnica para redução da ativação fisiológica que se mostrou eficaz para o tratamento dos transtornos de ansiedade e outras desordens emocionais", e pode ser alcançado por meio de técnicas como esta. "Consiste em aprender a reduzir a tensão muscular realizando exercícios de tensão, pouco intensos e breves, e de relaxamento, mais longos. Temos de nos concentrar nas sensações produzidas por esses dois passos para adquirir as habilidades necessárias que nos permitirão identificar a tensão e eliminá-la." O processo é dividido em três fases.

A primeira tem como foco contrair e relaxar os músculos da cabeça aos pés — que são um seguro de vida. Começa-se pelo rosto, seguindo-se o pescoço e os ombros, que devem ser tensionados e distendidos três vezes, nesta ordem: testa, olhos, nariz, boca, língua, mandíbula, lábios, nuca, pescoço e ombros. Depois, contraem-se os braços e as mãos, alternativamente; as pernas são alongadas (também de modo alternado), levantando-as e percebendo a tensão muscular; em, seguida, as costas, colocando os braços em cruz e levando os cotovelos para trás; o tórax, inspirando e retendo o ar por alguns segundos; e o abdômen e a cintura, tensionando e distendendo os músculos do estômago e dos glúteos.


A segunda fase consiste em repassar mentalmente cada uma das partes do corpo trabalhadas, para sentir como relaxaram. A terceira pode ser a mais complicada em um momento de estresse: trata-se de fazer aflorar pensamentos relaxantes.

3. Visualização positiva

É uma variação da meditação tradicional, e é preciso pôr a imaginação em marcha, talvez ativando as recordações de cenas prazerosas como as das férias. Alimentar a imaginação tem recompensa. A ideia é direcionar a concentração para imagens positivas e agradáveis, pensando em situações que gostaríamos de viver ou lembrando momentos felizes do passado. É aconselhável recorrer aos sentidos para tentar imaginar o cheiro, o tato e os sons da cena.

4. Rir e sorrir

Segundo a Cigna, essas duas atitudes contribuem para a liberação de dopamina, endorfinas e serotonina. A ideia é que essas biomoléculas relaxem o corpo, reduzam o ritmo cardíaco e diminuam a tensão arterial. Em especial, as endorfinas contribuem para acalmar a dor e a serotonina atua como antidepressivo. Não está claro que isso resolverá o problema, mas vale a pena tentar.

5. Yoga e pilates

Apesar de a primeira ter se tornado um esporte, se praticarmos essas disciplinas com seriedade, ambas podem nos ajudar a alcançar um estado de relaxamento que nos permita controlar o estresse e a ansiedade.


Fontes: MSN Notícias 





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Esta técnica inusitada promete ajudar a parar de roer unhas

Hora da confissão: minhas mãos são terríveis. Apesar de ter deixado meus 20 anos quase sem hábitos ruins, parar de roer unhas nunca foi uma conquista. Além de ficar o tempo todo com os dedos enfiados na boca, o que não é nada atraente, a mania não traz qualquer benefício.

Anos e anos de roídas deixaram as minhas unhas tão frágeis que elas se despedaçam como camadas de massa folhada. E quando seu dentista consegue dizer que você é uma roedora de unhas simplesmente olhando para os seus caninos, você sabe que a situação está feia.

Não é como se eu nunca tivesse tentado. Cheguei a experimentar o esmalte com sabor horrível, pintei-as com o vermelho mais chamativo que existe, até mesmo as enrolei em curativos para me impedir de chegar até elas. Mas, além do gosto amargo na boca, nenhuma providência funcionou para transformar meus tocos em garras.

Então, quando li que hipnoterapia poderia ajudar, eu fui toda ouvidos. Nos últimos anos, ela ganhou inúmeros pesquisadores sobre o tema e se transformou numa opção viável para ansiedade e desordens relacionadas ao estresse.

Estudos sugerem que a hipnoterapia pode auxiliar no tratamento de insônia, dor crônica e até mesmo problemas digestivos. Uma pesquisa publicada no internacional The Lancet Gastroenterology & Hepatology descobriu que três meses de hipnoterapia bastaram para acalmar os sintomas de pacientes com síndrome do intestino irritável por até nove meses após o tratamento.

Como foi a hipnoterapia para parar de roer unhas
Eu meio que esperava um relógio de bolso em movimento de vai e vem e uma voz avisando que eu ficaria com muito, muito sono. Mas a hipnoterapia é, na verdade, uma forma de terapia falada, e eu fiz muito disso na minha primeira sessão com a hipnoterapista Malminder Gill.

Entendi meus gatilhos (que vão desde um dia estressante até assistir a uma maratona da Netflix com as mãos desocupadas) para entrar na minha saúde mental e emocional. Eu sou uma perfeccionista de carteirinha, com histórico de ansiedade e ataques de pânico, e Malminder sugere que meu hábito poderia ser uma manifestação física da minha ansiedade – um mecanismo possivelmente ativado por um momento de medo na minha infância. Foi uma associação que eu nunca havia feito antes, mas teve sentido.

A hipnoterapia na prática

Depois é a hora da verdadeira hipnose. Eu sou cética por natureza, então realmente não imaginava que funcionaria, mas, de qualquer forma, estava determinada a fazer acontecer.
Deitei em uma cama, e Malminder começou a falar em uma voz calminha. Ela me fez visualizar meus padrões como roedora de unhas, seguido de um novo padrão para substituir o antigo. Enquanto ela enchia minha mente com essas sugestões positivas, descrevendo minhas unhas crescidas e lisinhas, eu me rendi às suas palavras – queria que desse certo.

Após a consulta, tive como tarefa de casa uma meditação diária, visualização e exercícios de respiração. A teoria diz que melhorando minha atenção, assim como reduzindo os sintomas de ansiedade, eu poderia diminuir meus gatilhos.

Cerca de 45 minutos depois, percebi que meu mindinho esquerdo estava descansando na minha boca enquanto eu aguardava pelo metrô. Esse início diminuiu minhas expectativas, mas persisti com a minha rotina matinal de meditação.

Então, foi assim que me saí na missão de parar de roer unhas

Ninguém ficou mais surpreso do que eu quando, três semanas depois, pontinhas apareceram nas minhas unhas. Eu certamente não me senti nada diferente e não percebi nenhuma alteração nos meus níveis de ansiedade, mas a meditação em áudio de Malminder é um lembrete diário do meu objetivo. Sinto-me muito mais atenta às minhas unhas, então, quando as encontro entre meus dentes, me forço a parar.

Se esse aumento de atenção foi devido à hipnose ou ao fato de eu ter ido buscar ajuda 
(“são ambas as coisas”, diz Malminder) não importa para mim. Eu só sei que funcionou. Três meses depois, minhas unhas estão compridas e saudáveis – tanto que precisam ser cortadas com frequência. E, num casamento recente, um estranho comentou que minhas mãos eram muito elegantes (elegantes!). Ao que tudo indica, estou arrasando!




Fontes: MSN Notícias 



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