Na noite deste sábado dia 30 de janeiro de 2021, recebemos informações de que o mercado municipal de Macajuba está sujo , nossa equipe se deslocou até o local e realmente o mercado está sujo, ele não foi limpo direito, então fotografamos e vimos que tinha caixas, frutas, copos, pedaços de frutas e verduras no chão etc.
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Confira agora abaixo as fotos;
Lucineide vive uma angustia muito grande um sua vida desde que sua filha de apenas 12 anos de idade começou a sentir diversas dores. Moradora do Distrito de Santa Clara, município Ruy Barbosa, Lucineide conta que sua filha, a pequena Karine sente muitas dores por causa de problemas de intolerância a Lactose, Refluxo, Biles estourado e pedras no Rim.
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Em vídeo divulgado nos perfis do Instagram e Facebook do site Ruy Barbosa Notícias, Lucineide implora por ajuda, pois não tem condições de comprar remédios. Em seu depoimento ela também pede ajuda para mantimentos, como alimentos e com uma possível cirurgia que sua filha terá que passar.
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O presidente Jair Bolsonaro voltou a negar a possibilidade de retomar pagamentos do auxílio emergencial. Em “live” nas redes sociais nesta quinta-feira, 28, ele disse que prorrogar o benefício “vai quebrar o Brasil”. Mesmo com o aumento de casos e mortes relacionadas à covid-19, o presidente pediu à população que conviva com a covid-19 sem “destruir empregos” e pediu ainda o retorno do público aos jogos de futebol.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE“Lamento, o pessoal quer que continue (o auxílio), vai quebrar o Brasil. Vem inflação, descontrole da economia, vem um desastre e todo mundo vai pagar caríssimo. Temos que trabalhar”, disse. Bolsonaro também voltou a citar que a capacidade de endividamento do País “chegou ao limite”.
“Temos que conviver com a covid, lamento as mortes mais uma vez, antes que falem que sou insensível. Mas, temos que conviver com esse problema,não podemos destruir empregos”, disse.
Apesar das mais de 221 mil mortes pela covid-19, Bolsonaro defendeu que a população volte a “sorrir” e sugeriu o retorno das torcidas aos estádios de futebol. “Nós temos que voltar a viver, pessoal. Sorrir, fazer piada, brincar, voltar aos estádios de futebol o mais cedo possível, que seja com uma quantidade menor, 20%, 30% da capacidade do estádio, temos que voltar a viver”, disse o mandatário.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADEBolsonaro voltou a criticar as medidas de fechamento e de restrição de horário do funcionamento do comércio, adotadas pelo governo do Estado de São Paulo e pela prefeitura de Belo Horizonte (MG).
Sem citar nomes, o presidente fez críticas indiretas ao governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e ao apresentador Luciano Huck, ambos cotados para a disputa presidencial em 2022. Ele fez referência a viagens realizadas por Doria e Huck durante a pandemia da covid-19, embora ambos defendam o isolamento social. “Eu não sou daquele de ‘vamos fechar’ e vai para Miami”, disse em referência a Doria.
O presidente repetiu ainda que todos os imunizantes contra a covid-19 aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) serão adquiridos pelo governo. Bolsonaro citou o trabalho “criterioso” do MInistério da Saúde, comandado por Eduardo Pazuello.
Bolsonaro evitou, no entanto, comentar o inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) que investiga a atuação do ministro na crise de saúde em Manaus (AM). Na quarta-feira, 27, Bolsonaro abandonou uma entrevista com jornalistas após ser questionado sobre o assunto.
Entenda o que acontece quando medicamentos vencidos são jogados no lixo ou vaso sanitário e o que fazer para minimizar os seus impactos ambientais
O Brasil é o sétimo país que mais consome medicamentos do mundo, mas existe pouca legislação referente ao correto descarte de medicamentos vencidos ou sem uso. Porém, devido aos grandes riscos à saúde humana e ao meio ambiente, o descarte de medicamentos deve ser feito em pontos de coleta específicos, para serem posteriormente encaminhados à destinação final ambientalmente correta.
O descarte de medicamentos é um problema que ocorre no mundo todo e é relativamente novo. Ele apresenta riscos à água, ao solo, aos animais e também à saúde pública. Nos Estados Unidos, a população recebe orientações para descartar medicamentos na privada ou no lixo, pois eles dão prioridade a reduzir o risco de uso não intencional ou overdose.
Mas o risco ambiental emergente está presente nesse tipo de atitude, devido aos “micropoluentes”. Assim, ao descartar medicamentos vencidos de forma incorreta, os consumidores contribuem com uma quantidade pequena, mas que quando acumulada causa grandes consequências. E o pior é que a maior parte das pessoas não sabe o mal que está fazendo ao realizar o descarte de medicamentos no lixo comum ou no vaso sanitário. Cerca de 20% de todos os medicamentos que utilizamos são descartados de forma irregular.
A contaminação ambiental
ocorre pelo descarte incorreto e também pela parcela excretada
na urina e fezes de produtos que tomamos. O uso de medicamentos veterinários também
contribui; a criação de gado, peixes e animais domésticos utiliza
antimicrobianos, antiprotozoários, hormônios, entre outros, e entram no meio
ambiente da mesma forma, por descarte inadequado e excreções.
Esses medicamentos vão parar em aterros, lixões, estações de
tratamento de água/esgoto, corpos d’água ou no solo.
Os
fármacos que ingerimos são metabolizados e
eliminados pelo nosso corpo indo parar nas redes de esgoto junto com aqueles
que descartamos em pias e vasos sanitários. Ele percorre todo o caminho até uma
estação de tratamento de esgoto onde também sofre metabolização, mas muitos não
são totalmente degradados e se tornam imprevisíveis. As estações de tratamento
não foram projetadas para eliminar fármacos - eles são apenas atenuados.
Existem técnicas de remoção de fármacos como ultrafiltração, ozonização,
oxidação avançada, mas os elevados custos não viabilizam sua implantação para o
tratamento de esgoto em larga escala.
Existe
também a perigosa parcela de descarte de medicamentos no lixo
comum, geralmente sobras de medicamentos vencidos. Como
eles não são metabolizados, podem chegar em sua forma original aos aterros que,
caso não possuam impermeabilização adequada, podem percolar (atravessar alguns
meios) e contaminar o solo e o lençol freático em concentrações até maiores que
via esgoto.
Riscos
Os
problemas causados pela presença dos compostos de medicamentos no
ambiente ainda não são muito bem conhecidos. Sabe-se que os medicamentos diluídos em água podem
interferir no metabolismo e no comportamento de organismos aquáticos.
Há fármacos que são persistentes e se acumulam no meio ambiente, além dos
riscos de doenças na população e animais que podem encontrar medicamentos
descartados no lixo e utilizá-los. Os antibióticos também são
preocupantes, pois quando expostos ao meio ambiente, tornam as bactérias resistentes ao
antibiótico em questão.
Outro
problema se dá no âmbito da saúde pública. O armazenamento de medicamentos em
casa aumenta o risco de intoxicação pelo uso indevido - cerca de 28% dos casos de
intoxicações no Brasil são por medicamentos. As pessoas que manejam
esses resíduos sem proteção, como catadores nos lixões, também são suscetíveis
a eventos adversos e intoxicações caso achem o medicamento e o consumam.
Esse
tipo de situação, que poderia ser controlado, deve-se em grande parte ao fato
de a sociedade não ter informações quanto à forma correta do descarte
de medicamentos e seus riscos. A maioria dos medicamentos
descartados vem das sobras de remédios da nossa “farmácia caseira” - um
hábito comum do brasileiro. Então o que podemos fazer para contribuir na
diminuição do risco ambiental pelo descarte de medicamentos?
Formas de evitar contaminação ambiental de
medicamentos
Uso racional de medicamentos:
Refere-se
“à necessidade de o paciente receber o medicamento apropriado, na dose correta,
por adequado período de tempo, a baixo custo para ele e a comunidade”.
Use remédios de forma racional, sem exageros, sem
automedicação e não interrompa o tratamento por conta própria. Também exija do
seu médico uma prescrição completa e coerente, sem desperdícios.
Evite desperdícios:
Ao
comprar medicamentos sem critérios ou em grandes quantidades para deixar
armazenado em casa é mais provável que parte passe da validade sem uso e tenha
que ser descartado. Existe hoje a PL 33/2012 em
tramitação no senado desde de 2012 sobre a obrigatoriedade de se vender
medicamentos fracionados. Assim, o consumidor compraria apenas o necessário
para seu tratamento, evitando desperdícios.
Espalhe informação:
Muitas
pessoas descartam medicamentos no lixo ou nas redes de esgoto
por falta de informação, não por falta de opção. Conte para amigos e familiares
que existem pontos de coleta como farmácias e drogarias espalhadas
pela cidade que fazem o descarte ambientalmente correto dos
medicamentos vencidos.
Descarte corretamente:
Se
seu medicamento venceu e você só percebeu agora, não jogue no
vaso sanitário ou no lixo! Agora que você sabe dos riscos que isso pode causar,
leve os medicamentos até um ponto de coleta para
o descarte ambientalmente correto. Ache o ponto de entrega mais
perto de você na nossa seção de postos de reciclagem e veja como é
fácil fazer o descarte de medicamentos vencidos em drogarias e
farmácias.
E depois?