Macajubenses continuam na bronca com Embasa, povoados de Malhada Nova e Santa Luzia são os mais penalizados

Os macajubenses continuam na bronca com o péssimo abastecimento de água, algumas ruas na sede, os moradores reclamam, mas situação caótica é nos povoados de Malhada Nova e Santa Luzia, que a falta de água variar de 60 a 90 dias.

Os prepostos da Embasa promete, mas o liquido precioso dificilmente chega a torneira dos moradores.

Segundo os prepostos o abastecimento seria normalizado, isso foi na semana do 1º turno das eleições 2018, mas até o fechamento dessa reportagem não caiu uma gota de água no povoado de Santa Luzia, segundo os moradores,já em Malhada Nova, alguns lugares na parte baixa começou a cair o liquido precioso, mas boa parte do povoado ainda permanece na seca.



Em Nova Cruz, alguns lugares também já estão sem água, um cidadão que tem um caixa em sua casa que é um sobrado, disse que a água não sobe em sua residência a meses.

Outro cidadão de Macajuba disse que depois de vários dias sem o liquido precioso, a água chegou muito fraca e com uma cor amarela.

O presidente da Câmara de Vereadores de Macajuba informou durante uma das sessões que aguarda um posicionamento da promotoria de justiça para a realização da audiência publica.

Em conversa com o nosso Blog na ultima terça-feira, 16 de outubro de 2018, prepostos do Ministério Publico esclareceram que não existe denuncias sobre a Embasa no órgão e que a sociedade precisa denunciar para que as providencias possam ser tomadas.

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Evolução no Tratamento do Câncer de Mama

Nos últimos 50 anos, assistimos a uma revolução na melhoria do tratamento para o câncer de mama. Observamos uma melhor compreensão de seus fatores de risco e o desenvolvimento de melhores recomendações para sua prevenção. A mamografia se consolidou como ferramenta eficaz para o rastreamento do diagnóstico mais precoce. A cirurgia e a radioterapia tornaram-se menos agressivas e mais precisas. Além disso, os avanços no conhecimento molecular sobre sua origem e progressão permitiram o surgimento de novas estratégias terapêuticas para seu combate. Todo esse progresso impulsionou a redução na sua mortalidade e morbidade ao aumentar as chances de cura.

Entre 1960 e 1980, aprendemos que a presença de mutações BRCA1 e BRCA2 estavam relacionadas ao aumento do risco de desenvolver o câncer de mama nos familiares. A partir de então, tornou-se mais precisa a recomendação para a mastectomia ou a ooforectomia profiláticas, as quais reduzem o risco de câncer de mama em cerca de 90% e 50%, respectivamente. Além da opção cirúrgica, dispusemos, em 1998, do medicamento tamoxifeno, o qual reduz a incidência de câncer de mama em 50% naquelas mulheres com alto risco.

De outro modo, algumas pacientes com câncer de mama apresentavam o retorno do câncer após a mastectomia, sugerindo a presença de doença clinicamente oculta e das micrometástases, que necessitam ser combatidas com terapia chamada "adjuvante". Nesse contexto, a partir do uso padrão do esquema quimioterápico combinado de ciclofosfamida, metotrexato e 5-fluorouracil (1976), evoluímos com o esquema de quimioterapia baseado em antraciclinas (2005) e da classe dos taxanos (2012). Além desses, a descoberta do receptor do fator de crescimento epidérmico humano 2 (HER2) como alvo molecular terapêutico e de seu agente terapêutico (trastuzumab) resultou em importante aumento na sobrevida. Essa evolução terapêutica também pode ser utilizada antes da cirurgia, como "neoadjuvancia", o que possibilita tornar operável aquele tumor antes considerado não operável.

O aprendizado que o câncer de mama não é uma doença única, mas um grupo de subtipos moleculares geneticamente distintos permitiu avançarmos na era da personalização do tratamento baseado em marcadores moleculares. Todo esse progresso é muito bem vindo, uma vez que permite individualizar o tratamento, tornando-o mais preciso, mais eficaz, menos tóxico e com maior potencial para cura. Ainda, mais importante, que todo esse conhecimento seja disponível para toda a população.

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6° Encontro dos Macajubenses dia 17 de novembro em São Paulo

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*"A GALERA PEDIU E A ORGANIZAÇÃO ATENDEU"*

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