segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Quais os impactos da saúde bucal na sua qualidade de vida? Comece a semana cuidando dos dentes passando na Clionm Clinica Odontológica de Macajuba



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© Fornecido por Cartola Não ter vergonha de sorrir ajuda a criar laços sociais.

Dr Alexandre irá atender nessa segunda-feira,19 de novembro de 2018 o dia todo

Terça-feira (20) também o dia todo

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Veja a dica da semana:

Quem já teve algum problema de saúde bucal sabe o quanto a vergonha pode atrapalhar momentos de lazer. Você está prestes a sorrir e, de repente, sente-se inseguro com seu próprio corpo. Isso não é apenas uma impressão pessoal. Muitos estudos já relacionaram a saúde bucal com melhores condições de autoestima e relacionamentos. Para Luiz Carlos Gambus (CROPR 7364), professor do curso de Odontologia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, dentes e boca saudáveis são extremamente importantes em vários âmbitos da vida. “O paciente chega ao consultório debilitado não apenas fisicamente, mas também emocionalmente e psicologicamente. É preciso escutar o paciente para saber qual seu anseio em relação ao tratamento”, salienta o dentista.

Os problemas de saúde bucal não afetam apenas o sorriso. Pessoas que são tabagistas crônicas e que passam por cirurgias muito invasivas, por exemplo, podem perder partes da boca. Nesses casos, a odontologia consegue devolver, além dos dentes, partes do palato (céu da boca) e maxilar. “Próteses em acrílico fazem com que esses pacientes consigam se alimentar e se comunicar enquanto esperam a cirurgia corretiva. Em alguns casos, os procedimentos cirúrgicos não dão conta de todo o problema e é possível ficar com a prótese, que resolve muito bem questões estéticas, funcionais e fonéticas”, explica o professor. Atualmente, também existe a possibilidade de fazer projeções de tamanho de dentes e gengiva, para o paciente escolher a opção mais adequada.

Para Gambus, não há como dissociar uma boa saúde bucal da qualidade de vida e sociabilização das pessoas. “Não se pode pensar em saúde só de uma maneira física. É preciso observar de forma holística, universal, pensando no psicológico, social, emocional e econômico das pessoas. Um indivíduo que não tem um dente da frente, por exemplo, é uma pessoa com um problema maior. Como ele vai se candidatar à uma vaga de emprego por exemplo? Quando a pessoa não tem um dente ela pode ter até complicações fonéticas, pois não consegue falar da maneira correta”, frisa o dentista.

Para não ter medo de sorrir, nada melhor do que a prevenção. “É preciso que as pessoas tenham o conhecimento sobre como escovar os dentes, como utilizar o fio dental. Temos que olhar os pacientes como indivíduos capazes de manter a própria saúde”, enfatiza o profissional.
















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