Desde que se tornou pública, a história teve algumas reviravoltas. Neymar se defendeu dizendo que a modelo estaria tentando extorqui-lo. O pai, a mãe e a irmã do atleta da Seleção Brasileira de Futebol também saíram em defesa de Neymar, que chegou a divulgar no Instagram trechos da conversa íntima que teve com a moça. Por isso, o jogador respondeu por crime de internet. O vídeo ficou apenas algumas horas no ar.
Apesar de ter perdido força na internet, o Caso Neymar continua a todo vapor. Nesta semana, por exemplo, a polícia deve finalmente decidir se o jogador de futebol será indiciado ou não. Caso seja, a acusação de estupro se torna legal perante a lei. Acredita-se que até a próxima segunda-feira, 8, uma conclusão seja divulgada.
Najila segue sem entregar provas concretas à Justiça. Recentemente, o pai da vítima, Edival Sérgio Mendes de Souza, concedeu uma entrevista à Record dizendo que a filha entrou em contato com ele logo após o suposto estupro. “Fiquei revoltado como pai(…) Qual é o pai que vai gostar de saber que uma filha foi estuprada?”, questionou o homem.
Em entrevista ao programa Balanço Geral, também da Record, Najila disse que não vê o filho há um mês e que a criança está muito traumatizada. “Ser exposta dessa maneira… Eu me senti ferida como mulher, como mãe, como filha. Eu não sei explicar direito o que eu sinto“, desabafou.
Outra novidade sobre o caso é que o Ministério Público está cogitando pedir um exame psicológico para a modelo. O pedido deve ser feito ainda nesta semana. Najila também está se mudando do apartamento que, segundo ela, foi arrombado. O motivo, contudo, não foi a suposta infração. Por estar sem pagar os aluguéis de agosto de 2018 a fevereiro deste ano, o processo de despejo foi oficializado. A dívida da modelo é de aproximadamente R$ 40 mil e ela escolheu parcelar o valor, que será pago aos pouquinhos. Como a inquilina entrou em contato com a imobiliária antes de baterem o martelo sobre o despejo, todo o processo foi renegociado e ela entregou a chave na última segunda-feira, 1º, conforme relataram fontes ao UOL.
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