sábado, 4 de maio de 2019

Postos de saúde de Macajuba abriram neste sábado (04) para o Dia D da vacina contra gripe



O Dia D da vacina contra a gripe foi realizado neste sábado, 04 de abril de 2019, com a mobilização de postos de saúde em todo o país para melhorar a cobertura da vacina junto aos grupos que devem receber a dose.



O Ministério da Saúde anunciou que 41,8 mil pontos de vacinação estiveram abertos e 196,5 mil funcionários foram envolvidos.

A campanha ainda inclui 21,5 mil veículos terrestres e fluviais, que levam as vacinas contra o vírus influenza a locais de difícil acesso para a população.



Neste sábado, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, em evento do "Dia D" da imunização contra a doença, defendeu que as pessoas se vacinem: “As gerações mais novas não sabem o drama do que é uma sequela de pólio, uma cegueira do sarampo, uma encefalite da caxumba e às vezes arrisca. Escuta fake news e acha que a vacina tem alguma... Não, a ciência está aí pra nos ajudar".



Em Macajuba os PSF também estiveram abertos para atender ao dia D da vacina contra gripe, o coordenador do Blog Deixa Comigo Macajuba(DCM) Cristiano Silva esteve no PSF do distrito de Nova Cruz, onde a movimentação foi pouca.



Bruna Santos, que é jovem aprendiz do DCM, esteve no PSF de Macajuba e na Praça de Eventos, onde também estava tendo vacinação, ela constatou que comparada aos outros dias normais sem ser o dia D, o movimento também estava pequeno.



Vale lembrar que neste domingo (5) a equipe da saúde estará com uma unidade móvel na feira livre para continuar vacinando contra a gripe.



Campanha nacional
Até sexta-feira, 14,5 milhões de pessoas haviam sido vacinadas no Brasil. Mesmo quem não conseguir se vacinar neste sábado pode comparecer aos postos até 31 de maio. A meta é imunizar pelo menos 90% do grupo prioritário, de cerca de 59,5 milhões de pessoas.

O ministério investiu R$ 968,9 milhões na aquisição de 64 milhões de doses de vacina neste ano.



Quem deve tomar a vacina?


As vacinas oferecidas gratuitamente pelo governo são destinadas a:

· Crianças de 6 meses a 5 anos de idade;

· Gestantes; puérperas, isto é, mães que deram à luz há menos de 45 dias;

· Idosos;

· Profissionais de saúde, professores da rede pública ou privada, portadores de doenças crônicas, povos indígenas e pessoas privadas de liberdade.

· Portadores de doenças crônicas (HIV, por exemplo) que fazem acompanhamento pelo SUS também têm direito à vacinação gratuita.

Quem não faz parte dessas categorias pode adquirir a vacina contra a gripe na rede privada por cerca de R$ 100 a 150.

A vacina não é capaz de causar a gripe em quem recebe. Ela permite que o paciente fique imune aos tipos de vírus mais comuns em circulação sem ficar doente.



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FABÍOLA CONSIDERA INACEITÁVEL A DECISÃO DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DE PROMOVER DRÁSTICO CONTINGENCIAMENTO NO ORÇAMENTO DE UNIVERSIDADES FEDERAIS



Uma notícia desta é de muita gravidade, é dolorosa. O contingenciamento de R$ 5,8 bilhões para Educação é inaceitável. Assim reagiu a deputada – e presidente da Comissão de Educação e Cultura da Assembleia Legislativa -, deputada Fabíola Mansur (PSB) ao anúncio do corte de verbas anunciado pelo Ministério da Educação.

“A Bahia é atingida brutalmente com este ato, 30% do orçamento da UFBA foi cortado sem que se apresentassem critérios, disse a parlamentar. O ministro da Educação, Abraham Weintraub, usou como justificativa à medida o “desempenho acadêmico aquém do esperado ou promoção de bagunça nas universidades”.

Para Fabíola, o MEC também não esclareceu quais indicadores de desempenho chamaram a atenção do ministério. Weintraub comunicou apenas que reitores precisarão redobrar a atenção no caso de festas dentro das dependências das universidades. ‘Se o aluno se machucar por causa de festa, cortaremos verba”, disse. “Isso é uma ameaça. A universidade é um lugar de liberdade de expressão, a proposta do ministro assusta também em termos de censura e repressão”, afirmou a deputada.

“Outro dado que vai de encontro aos argumentos do MEC – o RUF (Ranking Universitário da Folha de S. Paulo) aponta que de 196 universidades, a UFBA é a 14a colocada no país”, informou Mansur.

Segundo o ministério, três universidades tiveram 30% das suas dotações orçamentárias anuais bloqueadas – UFBA, UNB e UFF, e a medida ja está em vigor. Os cortes atingem as chamadas despesas discricionárias, destinadas a custear gastos como água, luz, limpeza, bolsas de auxílio a estudantes, entre outras. Vale salientar que os recursos destinados ao pagamento de pessoal são obrigatórios e não podem ser reduzidos.

“Minha preocupação só aumenta, a pasta da Educação foi a que mais sofreu bloqueio em termos absolutos. É um baque violento em uma área essencial, vital ao país. A Lei Orçamentária estabelecia cerca de R$ 23,7 bilhões para despesas discricionárias na Educação como um todo. O governo bloqueou quase 25% do dinheiro que estava reservado para custear esses gastos. Esse ato é gravíssimo”, preocupa-se Fabíola.

Vou levar esse assunto para discussão agora na Comissão de Educação e Cultura da Alba. Sigo acompanhando com muita preocupação os desdobramentos dessas medidas. Nosso país está marcado por déficit de aprendizado, evasão escolar e professores desvalorizados, sem orçamento vamos caminhar para o caos, finalizou Fabíola Mansur.

(Fonte: Ascom de Fabíola Mansur)



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