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terça-feira, 21 de maio de 2019 . 21:58
A Secretaria Municipal de Assistência Social e CRAS realizou atividade contra o abuso e exploração de Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes
Alunos do Colégios JP e CECC procuram Blog demonstrando insatisfação
O Deixa Comigo Macajuba (DCM), sempre cumpre com esse papel de ser porta voz do povo e com os alunos não é diferente, claro sempre buscando ouvir os dois lados apurar a real situação.
Na noite de sexta-feira,17 de maio de 2019, uma aluna do turno noturno do José Pires Colégio municipal de Macajuba, questionou sobre a merenda escolar distribuída naquela noite, segundo ela muito pouca a quantidade, ela ainda enviou uma foto.
Apuramos com outros alunos que confirmaram que neste dia a merenda foi muito pouca.
Entramos em contato com diretor da escola, que disse que a merenda é analisada pela nutricionista e que questão de quantidade é relativa, vai do aluno e que alguns deles até repetem (come duas vezes) quando possível.
Já no Colégio Estadual Carlito de Carvalho a reclamação é com a coordenação sobre a aplicação de provas, um texto enviado ao Deixa Comigo Macajuba (DCM)
"Somos do turno do 2º ano noturno e estamos aqui para falar sobre a coordenação do colégio estadual Carlito de Carvalho lembrando que a Diretora não está envolvida com essa situação , nos do turno Noturno estamos sendo prejudicados com a incoerência da coordenação :primeiro que fizeram uma reunião de líderes e a diretora nem foi comunicada sendo que esta era para falar do cronograma : fizeram da manhã adiantando e nos da noite ficamos prejudicados pois queriam que fizéssemos três provas em uma noite ,E com isso renunciamos a de história para conversar com a pro e fazer na Segunda ,com todo sacrifício a pró resolver fazer e a nossa prova foi uma folha de caderno em branco .sendo que somos a única sala que fica até o último horário e somos os mais prejudicados.
Caso o problema não for solucionado vamos procurar os nos direitos na Secretaria Estadual de educação, nós alunos também temos diretos."
Entramos em contato com a diretora Conceição que disse que só pode da uma posição melhor após o resultado das provas, mas que o Colégio está pra dialogar e está em pro dos alunos.
Alunos do 1° A-V do Colégio Estadual Carlito de Carvalho apresentaram peça de Jorge Amado "Dona Flor e seus dois maridos”
(Fotos e vídeos: Bruna Santos/ Blog Deixa Comigo Macajuba(DCM) |
Por: Bruna Santos
Na tarde de segunda-feira 20 de maio de 2019, os alunos do 1° A-V do Colégio Estadual Carlito de Carvalho apresentaram uma peça de Jorge Amado, cujo o título é "Dona Flor e seus dois maridos "
De acordo com o site www.jorgeamado.com.br a história é basicamente assim:
Num domingo de Carnaval, Vadinho parou de sambar e caiu duro. Uma vida de boemia chegava ao fim: cachaça, jogatina e noites de esbórnia arruinaram o jovem malandro. Dona Flor acorreu em prantos ao corpo do marido, fantasiado de baiana. Em sete anos de casamento, sofrera com as safadezas de Vadinho, mas o amava.
Viúva, Florípedes Guimarães concentra-se nas aulas de cozinha na escola Sabor e Arte. Um ano depois da morte de Vadinho, porém, o desejo do corpo lhe incendeia o recato da alma.
O farmacêutico Teodoro Madureira surge como pretendente. Do namoro e de um noivado pudico, eles passam ao casamento. Cerimonioso e equilibrado, o segundo marido é o oposto do primeiro. Dr. Teodoro vive para a farmácia e para os ensaios de fagote. Flor é feliz com ele, mas sente um vazio que não sabe definir.
Certa noite, depois de um ano de casada, dona Flor toma um susto: Vadinho está nu, deitado na cama, rindo e acenando para ela. O fantasma do malandro passa a viver com o casal.
No melhor estilo de crônica de costumes, Dona Flor e seus dois maridos descreve a vida noturna de Salvador, seus cassinos e cabarés, a culinária baiana, os ritos do candomblé e o convívio entre políticos, doutores, poetas, prostitutas e malandros.
Uma das mais conhecidas personagens femininas do autor, dona Flor encarna contradições bem brasileiras. Dividida entre o fiel e comedido Teodoro e o extravagante e voluptuoso Vadinho, ela decide viver o melhor de dois mundos.
A narrativa faz um retrato inventivo e bem-humorado das ambigüidades que marcam o Brasil, país dividido entre o compromisso e o prazer, a alegria e a seriedade, o trabalho e a malandragem.
Vídeo:
Num domingo de Carnaval, Vadinho parou de sambar e caiu duro. Uma vida de boemia chegava ao fim: cachaça, jogatina e noites de esbórnia arruinaram o jovem malandro. Dona Flor acorreu em prantos ao corpo do marido, fantasiado de baiana. Em sete anos de casamento, sofrera com as safadezas de Vadinho, mas o amava.
Viúva, Florípedes Guimarães concentra-se nas aulas de cozinha na escola Sabor e Arte. Um ano depois da morte de Vadinho, porém, o desejo do corpo lhe incendeia o recato da alma.
O farmacêutico Teodoro Madureira surge como pretendente. Do namoro e de um noivado pudico, eles passam ao casamento. Cerimonioso e equilibrado, o segundo marido é o oposto do primeiro. Dr. Teodoro vive para a farmácia e para os ensaios de fagote. Flor é feliz com ele, mas sente um vazio que não sabe definir.
Certa noite, depois de um ano de casada, dona Flor toma um susto: Vadinho está nu, deitado na cama, rindo e acenando para ela. O fantasma do malandro passa a viver com o casal.
No melhor estilo de crônica de costumes, Dona Flor e seus dois maridos descreve a vida noturna de Salvador, seus cassinos e cabarés, a culinária baiana, os ritos do candomblé e o convívio entre políticos, doutores, poetas, prostitutas e malandros.
Uma das mais conhecidas personagens femininas do autor, dona Flor encarna contradições bem brasileiras. Dividida entre o fiel e comedido Teodoro e o extravagante e voluptuoso Vadinho, ela decide viver o melhor de dois mundos.
A narrativa faz um retrato inventivo e bem-humorado das ambigüidades que marcam o Brasil, país dividido entre o compromisso e o prazer, a alegria e a seriedade, o trabalho e a malandragem.
Vídeo: