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Os corpos de um homem e uma mulher vítimas da Covid-19 foram trocados em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. Uma mulher foi enterrada no lugar de um homem.
Maria Neuza Corrêa tinha 87 anos e passou mal no dia de Natal. Ela deixou três filhos e sete netos depois de perder a batalha para a Covid-19. Quando um dos filhos foi reconhecer o corpo, percebeu o engano.
“O corpo não era da minha avó. Era de um senhor. E aí meu tio ficou indagando: 'Cadê o corpo da minha mãe?', e não acharam o corpo da minha avó”, contou Roberta de Almeida Corrêa, neta de Neuza.
O corpo que foi apresentado para o filho dela era o de Ulisses Gonçalves, que também tinha morrido por causa do coronavírus. Ele era comerciante, tinha 68 anos e passou 26 dias internado no mesmo hospital particular.
O Hospital Icaraí informou que a liberação de corpos segue o protocolo determinado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), sendo o corpo lacrado para que a contaminação seja minimizada.
De acordo com a direção da unidade, o corpo de Maria Neuza estava identificado e foi retirado pela funerária contratada para a remoção do corpo de Ulisses. Ainda de acordo com o hospital, isto teria causado o sepultamento indevido. A unidade lamentou o ocorrido e informou que está prestando todo o apoio às famílias.
Os corpos de um homem e uma mulher vítimas da Covid-19 foram trocados em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. Uma mulher foi enterrada no lugar de um homem.
Maria Neuza Corrêa tinha 87 anos e passou mal no dia de Natal. Ela deixou três filhos e sete netos depois de perder a batalha para a Covid-19. Quando um dos filhos foi reconhecer o corpo, percebeu o engano.
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“O corpo não era da minha avó. Era de um senhor. E aí meu tio ficou indagando: 'Cadê o corpo da minha mãe?', e não acharam o corpo da minha avó”, contou Roberta de Almeida Corrêa, neta de Neuza.
O corpo que foi apresentado para o filho dela era o de Ulisses Gonçalves, que também tinha morrido por causa do coronavírus. Ele era comerciante, tinha 68 anos e passou 26 dias internado no mesmo hospital particular.
O Hospital Icaraí informou que a liberação de corpos segue o protocolo determinado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), sendo o corpo lacrado para que a contaminação seja minimizada.
De acordo com a direção da unidade, o corpo de Maria Neuza estava identificado e foi retirado pela funerária contratada para a remoção do corpo de Ulisses. Ainda de acordo com o hospital, isto teria causado o sepultamento indevido. A unidade lamentou o ocorrido e informou que está prestando todo o apoio às famílias.
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