sábado, 11 de abril de 2020

Em live, Pedro Bial diz que voltou a ver BBB e acredita que Babu será campeão.





 
© Reprodução/TV GloboPedro Bial comanda o 'Conversa com Bial', na TV Globo

Euma live realizada na noite dessa sexta-feira junto com o humorista Fábio Porchat, o apresentador Pedro Bial afirmou que voltou a acompanhar o Big Brother Brasil e disse que Babu Santana pode ser o grande campeão da atual edição.
“Pela primeira vez, desde que deixei de apresentar, estou vendo e estou adorando. Que programa bom, né? Eu adorava, fazia imersão, ficava incomunicável por três meses. O Tiago manda muito bem, apresenta com naturalidade. É um programa de utilidade pública”, disse ele.
Veja a cobertura completa do 'BBB20'
Questionado sobre quem vencerá o programa, Bial apostou em Babu. “É difícil dizer, mas está com uma pinta que é o Babu né? Imagine, em 20 edições, no Brasil, que é um país majoritariamente negro, seria o primeiro negro a ganhar o Big Brother”, disse Bial, que em seguida lembrou que Gleici Damasceno foi a primeira negra a vencer o BBB em 2018.

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Apoiadores de Bolsonaro fazem protesto contra Doria e Globo em São Paulo.





Apoiadores do Presidente Jair Bolsonaro

 manifestações neste sábado (11.abr.2020). Aplicativo de GPS mostra interdição causada pelo grupo em via da capital paulista
Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro promoveram uma carretada pelas ruas de São Paulo na tarde deste sábado (11.abr.2020). Munidos de bandeiras e carros de som, os manifestantes expressaram apoio à atuação do presidente no combate à pandemia de covid-19.
Os principais alvos dos protestos foram o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e as emissoras Globo Bandeirantes. Do alto da caçamba de uma caminhonete, 1 dos manifestantes defendeu boicote às emissoras e também aos seus anunciantes.
Doria, que antagoniza com Bolsonaro em relação às ações de combate ao coronavírus (o governador defende o distanciamento social amplo, enquanto o presidente defende isolamento apenas às pessoas do grupo de risco), teve o impeachment pedido por manifestantes.
Epicentro da covid-19, a China também foi criticada pelos manifestantes, que acusaram o governo do país asiático de financiar Globo e Bandeirantes. Eis abaixo 1 vídeo da manifestação (1min16seg):

Reprodutor de vídeo de: YouTube (Política de Privacidade)
Com camisas verde-amarelo e bandeiras do Brasil, os manifestantes pararam a carreata em frente ao complexo do Ibirapuera, onde o 3º hospital de campanha de São Paulo está sendo instalado. Os outros 2 estão no estádio do Pacaembu e no Pavilhão do Anhembi.
Caminhoneiros estacionaram seus veículos e juntaram-se ao coro de “Fora, Doria” também em frente à Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo), também na região do Ibirapuera.

Reprodutor de vídeo de: YouTube (Política de Privacidade)
Cerca de 200 pessoas seguiram para a sede da TV Globo, na zona sul da capital, onde o protesto continuou. Depois, o grupo foi para a sede da Fiesp (Federação das Indústrias de São Paulo), na avenida Paulista, região central da cidade.
Em nota, o Governo do Estado de São Paulo disse que “respeita o direito à livre expressão de todos que desejam participar de manifestações no Estado“.

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Deputados querem barrar aumento em planos de saúde durante pandemia.



No momento em que o coronavírus abarrota os hospitais e desafia o sistema de saúde do país, o momento é de união e de concessões e sacrifícios por parte da sociedade civil e empresarial. Mais ainda daqueles que prestam um serviço essencial para o país enquanto a pandemia evoca desafios jamais antes visto para as redes hospitalares, tanto pública quanto privada. Na quarta-feira 8, a Agência Nacional de Saúde (ANS) determinou que os planos de saúde atendessem, neste período delicado, clientes com atrasos nos pagamentos de mensalidade. O atendimento não pode ser interropido, decidiu a ANS em consonância com o Ministério da Saúde, aos inadimplentes até o dia 30 de junho. A medida foi tomada em contrapartida à liberação de 15 bilhões de reais de um fundo de reserva do setor para garantir a continuidade dos serviços médicos diante da falta de pagamento das mensalidades. A ação é latente, mas não suficiente. Para tentar frear o dano que pode ocorrer tanto para pacientes quanto para os sistema de saúde no caso de um aumento nos custos com saúde durante a pandemia, a classe política se mobiliza para evitar o reajuste no valor das mensalidades durante a crise.  
O deputado Pedro Lucas Fernandes (PTB-MA) pediu ao ministro da Economia, Paulo Guedes, que, enquanto durar a pandemia, os reajustes das mensalidades dos planos de saúde sejam suspensos. O parlamentar evoca a crise econômica provocada pela doença e a queda nos rendimentos de empregados para manter o pagamento das mensalidades, fora as demissões anunciadas (e que já estão acontecendo), acarretando na perda do direito por parte dos empregados. “A gradual e inevitável desaceleração da economia nacional repercutirá diretamente no pagamento dos salários dos empregados e, por conseguinte, na grande dificuldade dos empregadores de garantir os pagamentos de empréstimos, financiamentos e recolhimentos tributários, no aumento exponencial no nível de desemprego no país e na perda de renda e poder de compra dos trabalhadores”, escreve Fernandes em ofício enviado ao ministro no último dia 8.
Há também dois projetos de lei em análise na Câmara dos Deputados impedem operadoras de planos de saúde de reajustarem os valores das mensalidades durante a pandemia da Covid-19 no Brasil. Um deles, proposto pelo deputado Capitão Wagner (Pros-CE), também proíbe a suspensão ou rescisão de contratos envolvendo planos de saúde, mesmo em caso de não pagamento das mensalidades. Outro, de autoria da deputada Benedita da Silva (PT-RJ), impede as operadoras de planos de saúde suplementar de reajustarem os valores das mensalidades durante epidemias de grande proporção.
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Enquanto isso, organizações como a Federação Nacional de Saúde Suplementar, a FenaSaúde, que reúne os principais seguros de saúde do país, não mexeram um dedo enquanto a epidemia se alastra. A Associação Brasileira de Planos de Sáude (Abramge), que representa as empresas, por sua vez, pediu ao Ministério da Saúde no mês passado a suspensão dos prazos de atendimento e das cobranças aos planos. Se o brasileiro não pode confiar naqueles que deveriam aproveitar o momento para imprimir seu dever cívico como prestador de um serviço fundamental, projetos que tramitam no Congresso Nacional para proteger o consumidor durante o período crítico dos sistemas de saúde visam mitigar os efeitos do coronavírus para os cidadãos.
Anualmente, a ANS divulga uma taxa máxima de reajuste que as empresas podem aplicar em planos de saúde individuais e familiares. A taxa vale para planos com aniversário entre maio do ano de publicação e abril do ano seguinte. Em 2019, o índice de reajuste foi de 7,35%, o dobro da inflação oficial registrada  no período. O reajuste é aplicado no mês de aniversário do plano. Para planos empresariais, o sistema o reajuste para convênios com até 30 vidas também tem limitação, com mais conveniados que isso, o reajuste é livre.

Reajuste nos medicamentos foi suspenso

O primeiro semestre do ano é marcado, normalmente, por aumentos no setor de saúde que impactam o bolso dos brasileiros. No fim de março, ocorre tradicionalmente o reajuste no preço dos medicamentos. Neste ano, o aumento foi suspenso por 60 dias após a publicação de uma medida provisória. O aumento estimado pelo setor é de 4%.
(Com Agência Brasil e Agência Câmara)

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Em reunião reservada, Alcolumbre diz que o governo Bolsonaro ‘acabou’.


        Davi Alcolumbre: repouso em casa
Nos últimos dias, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), tem coordenado uma série de reuniões políticas para discutir os rumos do governo e a atuação do presidente Jair Bolsonaro diante da pandemia do novo coronavírus. Foram rodadas de conversas com líderes partidários, ministros de tribunais e com a cúpula do Senado para debater a postura do Palácio do Planalto e a falta de articulação política e sustentação partidária de bolsonaristas no Congresso. Conforme relato de interlocutores a VEJA, apesar do protagonismo de Maia, coube ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), verbalizar a avaliação mais dura sobre o governo Bolsonaro. Em um desses encontros, na residência oficial da presidência da Câmara dos Deputados, Alcolumbre disse que “o governo acabou”. “A diferença é saber se ele chega a 2022”, disse ele, segundo autoridades presentes na reunião.
Por ora não há movimentos concretos para o andamento de um processo de impeachment contra o presidente – a popularidade de presidente ainda está na casa dos 30%, embora 51% dos brasileiros, conforme recente pesquisa Datafolha, acreditam que Bolsonaro mais atrapalha que ajuda no enfrentamento à Covid-19. Ainda assim, a avaliação da cúpula do Congresso e de parlamentares influentes é a de que o governo terá de recolher escombros nos próximos anos, sem perspectiva concreta de tocar reformas estruturantes ou projetos de segurança pública, duas das principais vitrines de Jair Bolsonaro. Para um futuro governo, congressistas começaram a discutir, sob reserva, a hipótese de semipresidencialismo.

Esses mesmos políticos avaliam que os ministros Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública) e Paulo Guedes (Economia) têm consciência de que boa parte dos projetos deles – reformas, fortalecimento de fronteiras ou de combate ao crime organizado – praticamente foi enterrada, já que qualquer recurso no pós-crise precisará ser usado para reerguer a economia mais básica.
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Em uma dessas reuniões, Davi Alcolumbre ouviu que deveria caber ao Senado – e não eventualmente ao Supremo Tribunal Federal (STF) – enterrar um possível decreto de Bolsonaro que acabasse com o isolamento e o distanciamento social. Não houve tempo. O ministro Alexandre de Moraes, do STF, proibiu na semana passada que o presidente derrubasse decretos de governadores e prefeitos que determinam o isolamento social.

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Mulher tira microfone de repórter da Globo e ataca emissora.


Uma mulher tirou o microfone do repórter Renato Peters, da TV Globo, durante o jornal SPTV nesta 6ª feira (10.abr.2020). A mulher fez ataques contra a emissora ao vivo. Avançou contra o repórter, tomou o microfone e disse: “A Globo é 1 lixo, o [presidente] Bolsonaro tem razão”.

O repórter falava em frente ao Hospital Geral Vila Nova Cachoeirinha, zona norte da capital paulista, sobre reclamações de falta de informação em hospitais em meio à pandemia do novo coronavírus.

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Sikêra Júnior sobre proposta da Record: “Não quero dinheiro de Jesus”



Apresentador polêmico da RedeTV!, Sikêra Júnior ficou marcado na televisão por comemorar a morte de um assaltante, rogar praga para usuários de maconha, além de recentemente ter tido sua página no Facebook excluída. Em entrevista ao colunista Leo Dias, do UOL, Sikêra falou sobre diversos assuntos, entre eles uma proposta que recebeu da Record.

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Neste Domingo têm live Xodozeira.

                foto: de Netinho Xodó

Você não pode perder a melhor Live da região, é neste domingo 12/04/2020 a partir das 11 horas da manhã vamos curtir Netinho Xodó, tocando os novos venhos sucesso, a live será mais uma vez pelo Facebook, venha dividir ao som de forró, com a família Xodozeira, e lambrar de como é bom descer o tomba ao som de muito forró ao som d Netinho Xodó.

Fonte: Netinho Xodó

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Em 13 dias, coronavírus já matou mais do que H1N1 em todo o ano passado na Bahia

Couto Maia é referência no tratamento da covid-19 (Paula Froés/GOVBA)


Foram 21 mortes desde que a covid-19 fez a sua primeira vítima na Bahia, ainda no final do mês de março. Nos 13 dias últimos dias, homens e mulheres entre 28 e 96 anos morreram vítimas da doença no estado. Em comparação, o novo coronavírus já matou mais que a H1N1, que durante todo ano de 2019 vitimou 13 pessoas na Bahia.

Este ano, os registros contam três vítimas da doença, número que representa 15% das vítimas de coronavírus em menos de um mês. No total, foram 87 casos notificados da Influenza A H1N1 em todo ano de 2019, e 48 casos já registrados até março deste ano. No caso do novo coronavírus, boletim mais recente divulgado pela Secretaria de Saúde do Estado da Bahia, já foram contabilizados 515 casos confirmados da Covid-19,

É certo que o status de pandemia que tomou conta do planeta para o novo vírus contribui para que os números sejam mais altos. Apesar disso, o CORREIO conversou com infectologistas para entender as razões da disparidade. A principal delas: existe vacina para a gripe, o que ainda não se tem para o novo coronavírus.

“No caso da H1N1, se trata de um vírus já conhecido, existe vacina, e são feitas campanhas, então com uma boa parte da população vacinada, protegida, naturalmente os números de casos é menor. Isso não existe para um vírus novo como é o caso do coronavírus, então todos estamos expostos, qualquer um pode ser infectado”, explica a médica infectologista

O infectologista e professor de infectologia da Universidade do Estado da Bahia (Uneb) e da UniFTC, Claudilson Bastos, explica, inclusive, que a campanha de vacinação para os virus Influenza foi antecipada, este ano, justamente para ajudar o controle “A vacina tem uma validade de um ano, então ainda as pessoas estão protegidas. Por isso também, nesse momento foi recomendado fazer a vacinação com antecedência para que não houvesse nenhum tipo de confusão com a H1N1”, explica.

Outra razão que contribui para um maior espalhamento da covid-19 diz respeito a taxa de contaminação do vírus, ou seja, para quantas pessoas saudáveis uma pessoa infectada pode transmitir a doença. No caso do novo vírus, essa taxa varia de 2 a 3 pessoas e vai crescendo exponencialmente. Essa taxa foi menor no surgimento de outros vírus similares. “Esse número depende muito de cada vírus, e da capacidade dele de se adaptar ao corpo humano, quanto melhor for essa adaptação mais o vírus consegue se espalhar’, explica Clarissa.

Apesar dos altos números para o covid-19, no que diz respeito a taxa de letalidade - obtida quando o número de casos é comparado ao número de óbitos - as duas doenças têm números próximos e não atingem 10%. Até aqui, na Bahia, a taxa para o novo coronavírus (comparando os 515 casos e 19 mortes) é de 3,6%. Para os números de H1N1 desse ano, (48 casos e três mortes), a taxa é de 6,2% 

Futuro
Quando o assunto é o futuro, e o que vai acontecer quando passar o estado de pandemia da nova doença, mais uma semelhança. Nos próximos anos, o vírus que hoje é novo e preocupa tanto vai se tornar o que se chama de vírus endêmico: periodicamente novos casos serão notificados com números que serão naturalmente menores.

“Com o passar do tempo, mais pessoas tendo sido infectadas e se curado, serão mais pessoas que vão ter anticorpos para a doença e o número de expostos a pegar a doença acaba diminuindo”, explica Ramos. “Como todo vírus, a partir de um determinado momento, esse vírus passa a fazer parte da vida humana. E assim foi com outras doenças, inclusive a H1N1. É um ciclo natural”, completa Bastos.  

Mortes por coronavírus na Bahia

29/3 - Idoso de 74 anos (Hospital da Bahia, em Salvador)

30/3 - Engenheiro civil de 64 anos (Hospital Aliança, em Salvador) 

1/4 - Mulher, mãe de recém-nascido, de 28 anos (UPA, em Itapetinga)

2/4- Homem de 88 anos (Hospital da Bahia, em Salvador)

3/4 - Idoso de 79 anos (Cardiopulmonar, em Salvador)

3/4 - Mulher de 41 anos (Instituto Couto Maia, em Salvador)

3/4- Idoso de 80 anos (Utinga)

3/4 - Idosa de 62 anos (Instituto Couto Maia, Salvador)

4/4 - Ex-gerente da Caixa Econômica, 55 anos (Hospital Aeroporto, em Lauro de Freitas)

5/4 - Idoso de 87 anos (Salvador)

6/4 - Taxista de 64 anos (Instituto Couto Maia, Salvador)

6/4 - Idoso de 76 anos (Hospital Municipal em Araci)

7/4 - Homem de 26 anos (Instituto Couto Maia, Salvador)

7/4 - Homem de 53 anos (Instituto Couto Maia, Salvador)

7/4 - Mulher de 51 anos (Hospital particular, Salvador)

7/4 - Idoso de 96 anos (Hospital particular, Salvador)

7/4 - Idosa de 63 anos (Uruçuca)

8/4 - Idosa de 72 anos (Ipiaú)

9/4 - Idoso de 65 anos (Ilhéus)

10/4 Idoso de 71 anos (Gongogi)

11/4 homem de 35 anos (O caso foi notificado em Lauto de Freitas. O paciente estava internado no Hospital doAeroporto desde o último dia 26 de março, e veio a óbito hoje (11\04), às 6h45.)


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Bahia tem 635 confirmações da Covid-19



A Bahia registra 635 casos confirmados do novo coronavírus (Covid-19). Até o momento, 3.405 casos foram descartados e houve 21 óbitos, sendo 11 do município de Salvador e dez nos municípios de Lauro de Freitas (2), Gongogi (1), Itapetinga (1), Utinga (1) e Adustina (1), Araci (1), Itagibá (1), Uruçuca (1) e Ilhéus (1). Dos casos confirmados, 66 são profissionais de saúde, sendo 17 médicos.

Este número contabiliza todos os registros de janeiro até as 12 horas deste sábado (11). Ao todo, 146 pessoas estão recuperadas e 60 encontram-se internadas, sendo 29 em UTI. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais.

Um novo boletim com a descrição detalhada do local de ocorrência dos casos será publicado a partir das 17h de hoje.



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