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Vítimas da velha polêmica das correntes nas
imediações do mercado municipal de Macajuba, dois comerciantes tiraram uma foto
e postaram no Facebook, após a vitória de Luciano de Noé, “8 anos de
perseguição!!!! Dia primeiro de janeiro as correntes vão si quebrar!!!, a
publicação repercutiu.
Quando assumiu a prefeitura em 2013, o então
prefeito Fernão, colocou corrente no local e entrou na justiça pedindo a
desapropriação dos pontos comerciais, a decisão foi favorável aos comerciantes,
de acordo com informações ,o documento com o resultado da decisão se encontra
na Câmara de Vereadores
O assunto já foi motivo de confusão.
Entenda o caso:
Quando Fernão fez as construções, fechou o muro
onde o Sr. Vanjoaldo tinha as posses, o motivo teria sido perseguição política.
Quando Tarciso assumiu a administração municipal, liberou a retirada do muro em obediência a ordem judicial e que, portanto, o Sr.Vanjoaldo em pleno direito de posse, vendeu os lotes.
Essas informações são dos próprios comerciantes
e do Sr.Vanjoaldo na época.
Vale lembrar que o terreno onde hoje é a feira livre de Nova Cruz foi invadido
pelo então prefeito Fernão e que a família que era a proprietária da área, não
aceitou que lhe foi proposto pela administração e o caso se arrasta até hoje na
justiça.
Na época em janeiro de 2014 nossa reportagem falou com o então prefeito Fernão
sobre a confusão da corrente e ele nos disse que o local não é rua e sim área
dos boxes.
Disse-nos que os comerciantes envolvidos, invadiram o patrimônio público e que
nas gestões dele e Diana, esse local sempre ficou acorrentado durante a semana.
Depois de alguns dias que assumiu a gestão, o
atual prefeito Luciano de Noé, cumpriu a promessa retirando as correntes
durante a semana, chegando ao fim a velha polêmica e confusão.
Em decisão unânime, Anvisa liberou o uso emergencial de todas as doses da CoronaVac envasadas no Brasil. Atualmente, o instituto tem 4,8 milhões de doses prontas.
A reunião foi encerrada após o voto de Antonio Barra Torres, presidente da agência.
Já há maioria para aprovar o uso emergencial do novo lote da CoronaVac. Votaram a favor:
O último a votar é Antonio Barra Torres, presidente da Anvisa.
A diretoria da Anvisa se reúne nesta sexta-feira (22) para decidir sobre a liberação do uso emergencial de mais 4,8 milhões de doses da CoronaVac. O pedido foi feito pelo Instituto Butantan.
Se for aprovada, será a segunda autorização. No domingo (17), a Anvisa liberou as primeiras 6 milhões de doses, todas importadas da China. Desta vez, o pedido é para doses que foram envasadas no Brasil.
A reunião segue o mesmo rito da que foi realizada no domingo. Primeiro, funcionários da área técnica da agência apresentam dados da vacina e recomendam ou não a aprovação. Depois, os cinco diretores votam. A decisão é tomada por maioria.
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