Número absoluto de desocupados ficou estável contra o trimestre anterior, em 8,2 milhões de pessoas. População ocupada chegou ao recorde de 100,5 milhões de pessoas, maior número da série histórica
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| Pessoa segura carteira de trabalho em mutirão de emprego em São Paulo |
A taxa de desemprego no Brasil foi de 7,5% no trimestre móvel terminado em novembro, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em relação ao trimestre imediatamente anterior, entre maio e julho, o período traz redução de 0,3 ponto percentual (7,8%) na taxa de desocupação. No mesmo trimestre de 2022, a taxa era de 8,1%. A taxa trimestral é a menor desde fevereiro de 2015, quando também era de 7,5%.
Com os resultados deste trimestre, o número absoluto de desocupados ficou estável contra o trimestre anterior, em 8,2 milhões de pessoas. O país chegou ao menor contingente de desocupados em números absolutos desde o trimestre móvel encerrado em abril de 2015 (8,1 milhões).
Em relação ao mesmo trimestre do ano passado, são 539 mil pessoas a menos no contingente de desocupados, um recuo é de 6,2%.
No trimestre, houve crescimento de 0,9% na população ocupada, que chegou ao recorde de 100,5 milhões de pessoas, maior número da série histórica iniciada em 2012. No ano, o aumento foi de 0,8%, com mais 815 mil pessoas ocupadas.
Assim, o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar — chamado de nível da ocupação — foi estimado em 57,4%, alta de 0,4 p.p. no trimestre. Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, há estabilidade.
Desemprego cai a 7,5% no trimestre terminado em novembro, diz IBGE
Número absoluto de desocupados ficou estável contra o trimestre anterior, em 8,2 milhões de pessoas. População ocupada chegou ao recorde de 100,5 milhões de pessoas, maior número da série histórica.
Por Raphael Martins, g1
29/12/2023 09h00 Atualizado há 2 minutos
Pessoa segura carteira de trabalho em mutirão de emprego em São Paulo — Foto: VINICIUS NUNES/AGÊNCIA F8/ESTADÃO CONTEÚDO
Pessoa segura carteira de trabalho em mutirão de emprego em São Paulo — Foto: VINICIUS NUNES/AGÊNCIA F8/ESTADÃO CONTEÚDO
A taxa de desemprego no Brasil foi de 7,5% no trimestre móvel terminado em novembro, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em relação ao trimestre imediatamente anterior, entre maio e julho, o período traz redução de 0,3 ponto percentual (7,8%) na taxa de desocupação. No mesmo trimestre de 2022, a taxa era de 8,1%. A taxa trimestral é a menor desde fevereiro de 2015, quando também era de 7,5%.
Com os resultados deste trimestre, o número absoluto de desocupados ficou estável contra o trimestre anterior, em 8,2 milhões de pessoas. O país chegou ao menor contingente de desocupados em números absolutos desde o trimestre móvel encerrado em abril de 2015 (8,1 milhões).
Em relação ao mesmo trimestre do ano passado, são 539 mil pessoas a menos no contingente de desocupados, um recuo é de 6,2%.
No trimestre, houve crescimento de 0,9% na população ocupada, que chegou ao recorde de 100,5 milhões de pessoas, maior número da série histórica iniciada em 2012. No ano, o aumento foi de 0,8%, com mais 815 mil pessoas ocupadas.
Assim, o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar — chamado de nível da ocupação — foi estimado em 57,4%, alta de 0,4 p.p. no trimestre. Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, há estabilidade.
Veja os destaques da pesquisa
. Taxa de desocupação: 7,5%
. População desocupada: 8,2 milhões de pessoas
. População ocupada: 100,5 milhões
. População fora da força de trabalho: 66,5 milhões
. População desalentada: 3,4 milhões
Empregados com carteira assinada: 37,7 milhões
. Empregados sem carteira assinada: 13,4 milhões
. Trabalhadores por conta própria: 25,6 milhões
. Trabalhadores domésticos: 5,9 milhões
. Trabalhadores informais: 39,4 milhões
. Taxa de informalidade: 39,2%
Rendimento em alta
O rendimento real habitual teve alta de 2,3% frente ao trimestre anterior, e passou a R$ 3.034. No ano, o crescimento foi de 3,8%. Desde a pandemia, o rendimento médio não passava dos R$ 3 mil.
Já a massa de rendimento real habitual foi estimada em R$ 300,2 bilhões, mais um recorde da série histórica do IBGE. O resultado subiu 3,2% frente ao trimestre anterior, e cresceu 4,8% na comparação anual.
Fonte: G1GLOBO
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