Mais uma macajubense foi picado por cobra no fim de semana, esse já é o segundo caso em apenas 10 meses, o numero de cobra cascavel tem crescido no município.
Em julho do ano passado (2023) quando um jovem do Distrito de Nova Cruz foi picado por uma cobra, a Secretaria divulgou uma nota explicando sobre o soro antiofídico que combate veneno de animais peçonhentos.
No sábado (23) o caso foi na região do Navegante.
A nota divulgada pela Secretaria no ano passado explicou os cuidados e sobre o soro antiofídico; reveja:
“A Secretaria da Saúde de Macajuba alerta à população sobre o aumento no número de casos de picadas envolvendo animais peçonhentos. O Hospital Julieta Sampaio recebia uma média de um caso de picada por cobra e quatro por escorpiões por mês, no entanto desde maio do presente ano, os casos aumentaram para dois casos de acidente envolvendo serpentes e oito envolvendo escorpiões.
A grande preocupação é que desde quando o Instituto Butantã pegou fogo e queimou o grande acervo de cobras e escorpiões, o Brasil ficou com estoque baixo para soros antivenenosa. Desse modo, inúmeros municípios brasileiros passaram a não mais receber os soros antiofídicos como outrora. Diante disso, o Ministério da Saúde passou a usar a estratégia de concentrar as poucas ampolas que têm em cidades polos e estas serem responsáveis em atender a aquela determinada região caso tenha algum acidente envolvendo animal peçonhento. No caso específico de Macajuba, os pacientes são encaminhados para a UPA de Itaberaba, onde ficam concentradas as ampolas de soros para atendimento da nossa região.
Diante desse quadro de baixa no abastecimento de soros e aumento de casos de acidentes envolvendo serpentes e escorpiões, a Coordenação da Vigilância Epidemiológica do município faz um apelo à população macajubense para limpar os quintais, não deixando entulhos como blocos, madeiras ou outros restos de construção que sirvam como abrigo para escorpiões assim como utilizar botas ou outros equipamentos de proteção individual equivalentes quando forem adentrar em matas ou outros locais que tenham esses tipos de animais peçonhentos.
Fonte: Secretaria Municipal da Saúde”
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