Galvão Bueno durante o programa Galvão e Amigos, da Band Reprodução/Band TV
O narrador Galvão Bueno subiu o tom e detonou a ideia de a Seleção Brasileira ter uma camisa reserva vermelha, não azul, para a Copa do Mundo de 2026. O comunicador considerou o fato, noticiado pelo site Footy Headlines nessa segunda-feira (28), um “crime”.
“Apareceu alguém para cometer aquilo que eu digo ser um crime. Saiu a notícia de que a fornecedora de camisas da Seleção, com acordo com a CBF, para a Copa do Mundo de 2026, a camisa azul vai deixar de existir e vai ter uma camisa vermelha”, iniciou.
“O que isso tem a ver com a história? Isso é uma ofensa sem tamanho à história do futebol brasileiro. Estou muitíssimo na bronca”, completou Galvão, durante o programa Galvão e Amigos, da Band TV.
Segundo o Footy Headlines, a camisa reserva do ano que vem ainda terá uma parceria inédita da Seleção com a Jordan, marca da Nike - que seguirá com a equipe na camisa principal. O uniforme principal ainda teria um tom mais claro de amarelo, de acordo com o portal.
Brasil muda tom de amarelo do uniforme principal
A informação gerou diversas reações entre os torcedores brasileiros, já que se trata de uma novidade. O Brasil usou vermelho em uniforme de jogo somente duas vezes, em 1917 e 1936, em situações pontuais durante partidas do Sul-Americano dos devidos anos.
Ressalta-se que, por mais que a camisa seja um modelo pensado para a Copa do Mundo de 2026, o Brasil ainda não está garantido na competição. Outro ponto diz respeito ao estatuto da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que limita as cores de uniformes da Seleção às da entidade.
Contudo, em caso de camisas comemorativas, outras cores poderão ser utilizadas, caso aprovado pela diretoria. Um exemplo é a utilização de uma camisa preta especial em homenagem a Vinicius Júnior em amistoso contra Guiné, em junho de 2023.
Fonte: Itatiaia
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