quinta-feira, 10 de julho de 2025

Após ação da PM com morte em Paraisópolis, grupo ataca motoristas no Morumbi, Zona Sul de SP



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Ataque ocorreu perto da Avenida Giovanni Gronchi na noite desta quinta-feira (10); ação da Polícia Militar terminou com morte e três pessoas presas. Policiamento da região foi reforçado, segundo a SSP.


Grupo ataca motorista e tomba carro no Morumbi, Zona Sul de SP — Foto: Reprodução/TV Globo

Um grupo de pessoas foi flagrado atacando motoristas nos arredores da Avenida Giovanni Gronchi, no bairro do Morumbi, Zona Sul de São Paulo, na noite desta quinta-feira (10). O ataque ocorreu após uma ação da Polícia Militar em Paraisópolis que terminou com um homem morto e três presos.

Segundo a TV Globo apurou, a PM foi acionada por volta das 16h após uma denúncia de que havia armamento pesado na Rua Rudolf Lotze.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), os policiais apreenderam três armas de fogo, carregadores, drogas, dinheiro e celulares durante a abordagem. Um suspeito de 24 anos morreu no local após trocar tiros com os agentes. O policiamento foi reforçado na região.

Momentos depois da ação, o Globocop, da TV Globo, registrou com exclusividade homens armados com pedaços de madeira e pedras arremessando objetos contra veículos nas ruas do entorno da favela. Um dos carros chegou a ser empurrado e tombado. O grupo fugiu com a chegada das viaturas da PM. Ainda não há confirmação sobre pessoas feridas.

Por volta das 19h, havia ao menos 20 focos de incêndio nas ruas do entorno de Paraisópolis, incluindo a Avenida Giovanni Gronchi (altura do número 3.501), na Praça Moacir Nicodemus e na Rua Doutor Flávio Américo Maurano.


Em entrevista ao SP2, o coronel Emerson Massera, chefe da comunicação da PM, disse que equipes policiais foram acionadas para intensificar o policiamento na região.

“Acionamos equipes do Baep, Choque, Rota e COE atuando na região. Reforçamos a segurança no entorno para prevenir novos crimes e proteger os acessos à comunidade, com o objetivo de manter a ordem. Os atos praticados são criminosos, ações de vândalos, sem sentido ou propósito. Eles tentam provocar a Polícia Militar para forçar um confronto", ressaltou.

Massera também destacou a relação dos atos com a ação em Paraisópolis. "Entendemos que o protesto começou após uma ação da Rocam, que verificava uma denúncia de uma casa-bomba e se comprovou a denúncia. Quatro criminosos tentaram fugir. Houve troca de tiros. Um criminoso acabou morto e três foram presos ilesos. Foi encontrada grande quantidade de droga, armas carregadores. Mas tivemos nessa ação resistência por parte dos suspeitos", afirmou.

E completou: "Bom destacadar que todos os policiais envolvidos estavam com as câmeras corporais ativas. Foi uma ação legítima desses policiais e como retaliação, os criminosos estão provocando esse tumulto e atos de vandalismo. A PM está com presença bastante forte, mas enquanto isso, orientamos que a população evite circular pela região".

Prisões

Segundo apuração da GloboNews, dois dos três presos na ação em Paraisópolis eram foragidos da Justiça por roubo, e um deles não havia retornado da saída temporária em 18 de março de 2024, informou a PM.

Já o homem que morreu era Igor Oliveira de Moraes Santos, de 24 anos. Ele foi detido três vezes antes de completar 18 anos por ato infracional análogo a tráfico de drogas.

Grupo ataca motorista e tomba carro no Morumbi, Zona Sul de SP — Foto: Reprodução/TV Globo


Grupo da região do Morumbi ateia fogo para bloquear rua — Foto: Reprodução/TV Globo


Apreensões feitas pela PM na favela de Paraisópolis em Morumbi, na Zona Sul de SP — Foto: Divulgação/PM


Fonte:g1.globo


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