terça-feira, 12 de agosto de 2025

Esquema envolvendo dono da Ultrafarma rendeu R$ 1 bi em propina, diz MP



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Sidney Oliveira, dono da Ultrafarma, Mario Otávio Gomes, diretor da Fast Shop, e auditor fiscal da Secretaria da Fazenda foram presos na manhã desta terça-feira (12)


Sidney Oliveira, dono da Ultrafarma, foi preso na manhã desta terça-feira (12) em uma operação do Ministério Público de São Paulo (MPSP) • Reprodução

O empresário Sidney Oliveira, dono da Ultrafarma, Mario Otávio Gomes, diretor da Fast Shop, e um auditor fiscal da Secretaria da Fazenda de São Paulo foram presos na manhã desta terça-feira (12) durante a Operação Ícaro, do MPSP (Ministério Público de São Paulo), que investiga um sofisticado esquema de corrupção que, segundo as apurações, teria rendido mais de R$ 1 bilhão em propina ao fiscal.

A operação foi deflagrada pelo GEDEC (Grupo de Atuação Especial de Repressão aos Delitos Econômicos) e visa desarticular um grupo criminoso responsável por favorecer empresas do setor varejista.

Segundo o MP, o fiscal estadual manipulava processos administrativos para facilitar a quitação de créditos tributários. Em contrapartida, recebia pagamentos mensais por meio de uma empresa registrada em nome de sua mãe. Na casa do auditor, foi encontrada uma alta quantia de dinheiro. 

Ao todo, foram cumpridos três mandados de prisão temporária: contra o fiscal de tributos, apontado como o principal operador do esquema, e contra os dois empresários, Sidney Oliveira e Mario Otávio Gomes.

Os agentes também cumprem mandados de busca e apreensão em endereços residenciais e nas sedes das empresas investigadas.

O empresário Sidney OIiveira, dono da rede de farmácias Ultrafarma, foi preso na manhã desta terça-feira (12) em uma operação do MPSP (Ministério Público de São Paulo) • Reprodução/Redes Sociais


A operação visa desarticular um esquema de corrupção envolvendo auditores fiscais tributários da Secretaria da Fazenda do estado. • Reprodução/Redes Sociais

Crimes investigados e desdobramentos

Os envolvidos na Operação Ícaro poderão responder pelos crimes de corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

As apurações buscam detalhar o funcionamento do esquema e identificar outros possíveis beneficiários e participantes. As diligências seguem em andamento.

A CNN tenta contato com a defesa de Sidney Oliveira e de Mario Otávio Gomes, bem como as assessorias da Ultrafarma e da Fast Shop, para obter um posicionamento sobre o caso.



A ação, nomeada Operação Ícaro, visa desarticular um sofisticado esquema de corrupção que envolvia auditores fiscais tributários da Secretaria da Fazenda do estado • Reprodução

Segundo as investigações do MP, o esquema já teria rendido mais de R$ 1 bilhão em propina para um fiscal de tributos • Reprodução

Na mesma ação, Mario Otávio Gomes, diretor estatuário da rede Fast Shop, também foi preso2. A Operação Ícaro foi deflagrada pelo GEDEC (Grupo de Atuação Especial de Repressão aos Delitos Econômicos) com apoio da Polícia Militar • Reprodução



A investigação identificou um grupo criminoso responsável por favorecer empresas do setor de varejo com decisões fiscais irregulares em troca de vantagens indevidas • Reprodução

Fonte: CNN Brasil 

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