Essa dependência extrema do transporte de água revela não apenas a urgência da crise, mas também a necessidade de soluções estruturais e sustentáveis. A água, que deveria ser um direito garantido, tornou-se um recurso disputado, frágil e incerto.
Diante desse cenário, é fundamental que a Câmara de Vereadores assuma um papel ativo e estratégico. É hora de promover debates públicos, ouvir especialistas, envolver a comunidade e construir um Plano Municipal de Segurança Hídrica. Entre as soluções possíveis estão:
Construção de cisternas para captação da água da chuva
Perfuração de poços profundos com apoio técnico estadual e federal
Dessalinização de água salobra, onde viável
Educação para o uso consciente da água
Transparência na operação dos carros-pipa, com rotas e consumo divulgados mensalmente
Segundo dados do IBGE, Macajuba (BA), tem cerca de 69,19% da população tem acesso à água potável por rede geral de distribuição, ou seja, água encanada fornecida por serviços públicos.
🔢 Isso representa aproximadamente 7.229 pessoas com água encanada, considerando a população total de 10.454 habitantes.
Por outro lado, cerca de 2.725 moradores ainda não têm acesso à água encanada em casa e precisam se abastecer com baldes ou outros meios.
Editorial.
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