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sexta-feira, 18 de setembro de 2020

Guedes é condenado a pagar R$ 50.000 por chamar servidores de ‘parasitas’




O ministro da Economia Paulo Guedes foi condenado a pagar R$ 50.000 ao Sindpol-BA (Sindicato de Policiais Federais da Bahia) por dano moral coletivo. Em fevereiro, Guedes chamou servidores públicos de “parasitas” e afirmou que eles ficavam em casa “com geladeira cheia”. Ainda cabe recurso.

A decisão é da juíza federal Cláudia da Costa Tourinho Scarpa. Ela considera que houve “violação aos direitos da personalidade dos integrantes da categoria profissional” representada por pelo sindicato.


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O Sindpol-BA entrou com o pedido em maio deste ano. A organização informou que “o dinheiro pago pelo ministro será doado ao Hospital Santo Antônio, que pertence às Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), e ao Hospital Aristides Maltez, que são organizações sem fins lucrativos de Salvador e que estão à frente no combate à pandemia do novo coronavírus”.

O Poder360 procurou a assessoria de Paulo Guedes para comentar o caso. Também perguntou à AGU (Advocacia Geral da União) se irá recorrer da decisão. Não houve retorno até a publicação desta reportagem.

Contexto

Guedes comparou servidores públicos à “parasitas” em fevereiro, ao comentar a necessidade da reforma administrativa. Na ocasião, o ministro também comparou o Estado brasileiro a 1 “hospedeiro”:

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“O hospedeiro está morrendo, o cara virou 1 parasita, o dinheiro não chega no povo e ele quer aumento automático”, declarou. De acordo com Guedes, os servidores têm reajustes salariais altos, além de privilégios, como estabilidade no emprego e aposentadoria “generosa”.

Servidores públicos
reagiram às afirmações. O Ministério da Economia afirmou que as falas do ministro foram retiradas de contexto. Guedes depois pediu desculpas pelas suas colocações.


Fonte: MSN Brasil 


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quinta-feira, 17 de setembro de 2020

A entrevista da semana: Delegado de Macajuba falou na Rádio Capivari FM sobre compra de votos, injurias na internet e sobre o crime em Malhada Nova

O delegado de Polícia Civil de Macajuba, Almir Góes, cedeu uma entrevista na quinta-feira,10 de setembro de 2020, sobre o papel da Polícia Civil nas eleições municipais, para Rádio Comunitária de Macajuba Capivari FM .

Durante a entrevista o delegado chamou a atenção dos ouvintes ao falar sobre a compra de votos, uma bela lição para aquelas pessoas que infelizmente trocam seu voto por benefícios próprios.

Amir ainda falou sobre difamação e injúrias na internet durante a campanha eleitoral.

Falou sobre o crime ocorrido em Malhada Nova que vitimou Gilmar Miranda no dia 29 de agosto de 2020.

E ainda sobre aglomeração causada pelos então pré-candidatos Murilo e Luciano.

 

A entrevista foi mediada pelo comunicador Jeremias Barreto, sendo um dos assuntos mais comentados da semana.

 

Ouça o áudio na integra em nosso canal do Youtube abaixo;







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Rui Costa se reúne com a justiça eleitoral pra evitar aglomerações durante a campanha


O governador Rui Costa fez um alerta à população sobre os riscos da contaminação pelo coronavírus. Ele ressaltou que a pandemia ainda não acabou e que as pessoas não devem baixar a guarda porque os números estão caindo.

 

Rui também informou que participará de uma reunião com o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e a Ministério Público Eleitoral, na manhã desta quinta-feira (17), para tratar das condições em que serão realizadas as campanhas políticas desse ano. O objetivo é adotar medidas para evitar aglomeração de pessoas.


Fonte: Secom.ba


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terça-feira, 15 de setembro de 2020

Murilo semente que Fernão deixou foram as palavras mais citadas durante convenção do PSB/MDB na manhã desta terça-feira (15) em Macajuba

(Fotos Edy Souza)


Na manhã desta terça-feira, 15 de setembro de 2020, aconteceu em Macajuba a convenção do PSB/ MDB.



Tomando algumas medidas de distanciamento social por causa da pandemia a convenção seguiu homologando os pré-candidatos.



Murilo a semente que Fernão deixou foi uma das palavras mais usadas pelos pré-candidatos.



No final do evento perdeu o controle em alguns momentos não respeitando o distanciamento social.





Vários funcionários da prefeitura deixaram de cumprir o horário de trabalho para estar presente na convenção.



Através de Vídeo o Deputado Estadual Sandro Regis falou demonstrando apoio


Veja abaixo a lista com o nome dos pré-candidatos, definidos na convenção.




Pré-candidato a Prefeito: 




Murilo 

Pre-candidato a vice-Prefeito:

Sid



Pré-candidato a Vereadores MDB



Netinho Xodó






Joelson 




Allison Santana




Neto da Ambulância




Professor Moura




Josete Sampaio



Inha da Pedreira



Vanda da Malhada Nova



Celina Matos




Adenor Brandão (Toi)

 

Cêza



Ivanberg Pamponet (Ivan) 



Pré-candidato a Vereadores PSB



Neto Macedo


Leoni das Populares



Neide Melo




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STF declara inconstitucional impressão do voto nas eleições

O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu declarar, por maioria, inconstitucional a impressão de um comprovante de votação pela urna eletrônica, conforme previa a minirreforma eleitoral de 2015.

A impressão do voto já se encontrava suspensa por força de uma liminar (decisão provisória) concedida também pelo plenário do Supremo, em junho de 2018, alguns meses antes da eleição presidencial daquele ano.

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A liminar havia sido pedida pela então procuradora-geral da República, Raquel Dodge, que entre outros argumentos disse haver o risco de o sigilo do voto ser violado. Seria o caso, por exemplo, das pessoas com deficiência visual, que necessitariam de auxílio para verificar as informações no voto impresso.

Com a decisão de agora, torna-se definitivo o entendimento do relator da ação, ministro Gilmar Mendes, que concordou ser o voto impresso inconstitucional por ameaçar a inviolabilidade do sigilo da votação e ainda favorecer fraudes eleitorais.

O julgamento foi realizado na sessão encerrada às 23h59 de segunda-feira (14) do plenário virtual, ambiente digital em que os ministros têm um prazo, em geral de uma semana, para votar remotamente por escrito.

A impressão do voto foi aprovada em 2015 no Congresso com a justificativa de garantir meios para embasar eventuais auditorias nas urnas eletrônicas. A então presidente Dilma Rousseff chegou a vetar a medida, alegando entre outros pontos o “alto custo” de implementação, de R$ 1,6 bilhão, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O veto, entretanto, foi depois derrubado pelos parlamentares.         

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Relator 

Em seu voto, Mendes destacou que não se pode utilizar “uma impressora qualquer” para a emissão do voto, sendo necessário o desenvolvimento de um equipamento ao mesmo tempo "inexpugnável" e capaz de inserir o comprovante de votação em um invólucro lacrado.

“Se assim não for, em vez de aumentar a segurança das votações, a impressão do registro será frágil como meio de confirmação do resultado e, pior, poderá servir a fraudes e a violação do sigilo das votações”, escreveu o ministro.

Mesmo que fosse possível a produção de tal equipamento, ainda haveria o desafio de programá-lo com um software compatível com os requisitos de segurança da urna eletrônica, destacou Gilmar Mendes.

“De outra forma, a impressora poderia ser uma via para hackear a urna, alterando os resultados da votação eletrônica e criando rastros de papel que, supostamente, os confirmassem”, afirmou o ministro, que foi seguido pela maioria do plenário do Supremo.


Fonte: Portal R7

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