segunda-feira, 8 de março de 2021 . 16:22
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domingo, 7 de março de 2021 . 21:28
Prefeito de Macajuba faz visita as estradas rurais dos povoados de Nova Cruz, Malhada Nova e Santa Luzia
É a prefeitura de Macajuba trabalhando, para o bem do nosso povo.
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Veja fotos antes e depois do piloto que ficou 36 dias desaparecido na mata no Pará
Trinta e seis dias equivalem a aproximadamente 5 semanas ou 864 horas. Esse foi o tempo que o piloto Antonio Sena ficou desaparecido na mata até ser resgatado no sábado (6). Depois de toda a força-tarefa para localizá-lo e realizar o resgate até Santarém, no oeste do Pará, é possível perceber os impactos na fisionomia de Toninho (como é conhecido).
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Antonio Sena recebeu alta neste domingo (7) após ficar em observação em um hospital particular da cidade. No corpo, algumas escoriações, mas o que impressiona mesmo é a perda de peso, o cabelo grande e a barba por fazer. O piloto apesar de estar bem, apresenta fraqueza e aparenta estar debilitado.
Antes do acidente, o piloto esbanjava nas redes sociais um tipo físico de quem cuida muito da aparência. Além de treinar em academia, Antonio Sena é adepto de alguns esportes, incluindo o surf.
Nas redes sociais, Antonio Sena compartilhava com os seguidores uma vida social bem movimentada. Tanto que o piloto abriu um estabelecimento voltado para o entretenimento na cidade.
Antonio Sena, de 36 anos, passou caminhado dias no meio da mata densa do município de Almeirim, próximo à divisa do Pará com o Amapá. Ele foi dado como desaparecido desde o dia 28 de janeiro quando decolou de Alenquer, no oeste do Pará, no avião Cessna 210 de prefixo PT-IRJ.
Só Lula poderia superar Bolsonaro, diz pesquisa
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No levantamento, feito pelo Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria), novo instituto de pesquisas da estatística Márcia Cavallari (ex-Ibope), 50% dos entrevistados disseram que votariam com certeza ou poderiam votar em Lula se ele se candidatasse novamente à Presidência, e 44% afirmaram que não o escolheriam de jeito nenhum. Bolsonaro aparece com 12 pontos porcentuais a menos no potencial de voto (38%), e 12 a mais na rejeição (56%).
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Não se trata de levantamento que avalia um possível confronto entre Lula, Bolsonaro ou outros concorrentes. Enquanto uma pesquisa de intenção de voto mostra como está a corrida eleitoral, a de potencial busca medir o piso e o teto de aceitação de cada um dos possíveis candidatos. Há outro fator determinante no caso do petista: Lula está impedido pela Lei da Ficha Limpa de concorrer em 2022, pois tem condenações penais proferidas por órgão colegiado. Seus advogados têm buscado anular as sentenças que envolvem imóveis em Guarujá e Atibaia, mas, em entrevistas recentes, ele negou a intenção de se candidatar.
Na pesquisa de potencial, em vez de apresentar uma lista de candidatos e pedir ao entrevistado que aponte seu preferido, o instituto cita o nome de cada possível concorrente e pergunta se o eleitor votaria nele com certeza, se poderia votar, se não votaria de jeito nenhum ou se não o conhece suficientemente para responder. A soma das duas primeiras respostas - "votaria com certeza" e "poderia votar" - é o potencial de votos.
Atrás de Lula e Bolsonaro no ranking de potencial de voto estão Sergio Moro (31%), Luciano Huck (28%), Fernando Haddad (27%), Ciro Gomes (25%), Marina Silva (21%), Luiz Henrique Mandetta (15%), João Doria (15%) e Guilherme Boulos (10%).
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Todos esses - com exceção de Moro, cuja taxa de rejeição é de 50% - são descartados como opção de voto pela maioria absoluta do eleitorado. Empatados tecnicamente com os 56% de Bolsonaro no quesito "não votaria de jeito nenhum" estão Marina (59%), Huck (57%), Doria (57%), Ciro (53%) e Haddad (52%).
A pesquisa do Ipec também mostra em quais segmentos do eleitorado os candidatos têm mais apoio. Bolsonaro encontra mais simpatizantes entre evangélicos (53% de potencial de voto), moradores da região Sul (46%) e na faixa de renda entre dois e cinco salários mínimos (45%). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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Brasil negou 3 vezes ofertas da Pfizer e perdeu ao menos 3 milhões de dose
O governo brasileiro rejeitou no ano passado três ofertas da farmacêutica Pfizer, deixando de obter ao menos 3 milhões de doses em meio à escassez de vacinas contra a Covid-19. O volume, que era previsto até fevereiro, é equivalente a cerca de 20% das doses já distribuídas no país até agora.
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O anúncio feito pelo Ministério da Saúde nesta última semana de que pretende comprar doses da vacina da empresa norte-americana ocorreu quase sete meses após a primeira oferta apresentada, que previa que as primeiras entregas fossem feitas ainda em dezembro de 2020.
Duas das propostas feitas antes da que o governo diz ter aceitado agora –o contrato ainda não foi assinado– previam vacinas já em dezembro, quando imunizante passou a ser aplicado em países como Reino Unido e EUA. A terceira previa as vacinas em janeiro. Agora, membros do ministério tentam negociar com a empresa entregas a partir de maio.
A Pfizer não foi a única a ter propostas rejeitadas. Documentos mostram que outros laboratórios também tiveram ofertas que previam entregas mais cedo ignoradas, a exemplo do Instituto Butantan, que hoje é responsável por pelo menos 78% das vacinas já distribuídas no país contra a Covid.
Além disso, embora o ministro da Saúde, o general Eduardo Pazuello, tenha afirmado recentemente que encontrou dificuldade em negociações com o consórcio Covax Facility, da Organização Mundial de Saúde, pessoas ligadas às conversas apontam que foi da pasta a decisão de adquirir doses para apenas 10% da população por meio da iniciativa.
Hoje, além da Coronavac, o Brasil aplica a vacina Oxford/AstraZeneca, cuja entrega tem enfrentado atrasos. Nesta semana, diante do agravamento da crise e do aumento da pressão de governadores, o Ministério da Saúde Saúde anunciou que prepara contratos com Pfizer, Janssen e Moderna para obter 151 milhões de doses entre maio e dezembro de 2021.
O contrato com a Pfizer deve ser assinado nos próximos dias, depois que o presidente Jair Bolsonaro sancionar projeto de lei aprovado pelo Congresso que cria um ambiente jurídico mais favorável para que as cláusulas exigidas pela farmacêutica sejam atendidas, como a que isenta a empresa de responsabilidade por eventuais eventos adversos.
Embora tenha feito reuniões anteriores com representantes do governo, a farmacêutica fez a primeira oferta em 14 de agosto de 2020, segundo informações obtidas pela reportagem. A proposta previa 500 mil doses ainda em dezembro de 2020, totalizando 70 milhões até junho deste ano.
A Pfizer aumentou a oferta inicial quatro dias depois, elevando para 1,5 milhão o número de doses ainda em 2020, com possibilidade de mais 1,5 milhão até fevereiro de 2021 e o restante nos meses seguintes.
Sem aprovação do governo, uma nova proposta foi apresentada em 11 de novembro. Com o passar do tempo, governos de outros países foram tomando o lugar do Brasil, e as primeiras doses ficariam para janeiro e fevereiro –2 milhões de unidades. Dessa vez, o contrato ficou em vias de ser assinado, segundo pessoas envolvidas nas negociações disseram à reportagem.
Em 7 de dezembro, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou o plano para iniciar a vacinação em São Paulo no dia 25 de janeiro com as doses da Coronavac, envasadas pelo Instituto Butantan, ligado ao estado.
Bolsonaro, então, ensaiou reação na tentativa de contrapor o adversário político. Dias depois, o Ministério da Saúde chegou a anunciar um memorando de intenção para obter doses da Pfizer, mas a assinatura do contrato foi brecada pelo governo por causa das cláusulas contratuais envolvidas na negociação.
A partir daí, pressionado por não ter fechado o acordo, o governo passou a fazer críticas públicas à empresa.
Em 23 de janeiro, o ministério divulgou carta em que afirma que um eventual acordo causaria "frustração aos brasileiros" por envolver apenas 2 milhões de doses na entrega inicial. Naquela mesma semana, no entanto, a pasta comemorava ter importado número semelhante de doses do imunizante Oxford/AstraZeneca por meio da Fiocruz.
Em 15 de fevereiro, a Pfizer fez nova oferta ao governo, a que está em vigor, de 100 milhões de doses, 30 milhões a mais que a primeira oferta, mas com início apenas em junho –prazo que o ministério agora tenta adiantar para maio.
Pessoas que participam das tratativas viram a decisão de anunciar intenção de compra antes mesmo de Bolsonaro sancionar o projeto de lei aprovado pelo Legislativo como uma nova reação a Doria, que externou interesse em negociar com Pfizer e Janssen.
Antes de fechar com o Butantan, em janeiro, o governo federal recebeu ao menos três ofertas do Instituto Butantan para compra da Coronavac, segundo ofícios divulgados pelo laboratório.
A primeira foi feita em 30 de julho de 2020 e previa possibilidade de entrega de 60 milhões de doses ainda no último trimestre do ano passado, mas não houve retorno.
Ainda assim, uma segunda oferta foi feita em agosto, quando a previsão de entrega no último trimestre foi revista para 45 milhões de doses, com as 15 milhões restantes no primeiro trimestre de 2021. Novamente foi ignorada.
Em novembro, o instituto refez a mesma proposta, adicionando mais 40 milhões de doses na sequência das entregas, mas a guerra política em torno da vacina já estava em curso havia pelo menos um mês, quando Bolsonaro fez o ministério recuar em uma intenção de acordo com o instituto.
A situação só mudou em 7 de janeiro, quando a pasta, enfim, anunciou ter fechado contrato poucos dias antes de o instituto entrar com pedido de uso emergencial da vacina na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e em meio a pressão do governo paulista, que já havia anunciado data de início da vacinação no estado.
No caso da iniciativa Covax Facility, documentos mostram que cada país poderia optar por doses para 20% da população ou mais.
"Quando a gente fala em 42 milhões de doses, o pessoal abre o olho. São 10% da população, por isso é que foram 42 milhões –só 10%. É o máximo que a gente conseguiu nessa primeira negociação", disse Pazuello em fevereiro.
Segundo pessoas que acompanharam as discussões, a opção por apenas 10% veio do governo brasileiro, que apostava época em um acordo com a Fiocruz –que, até agora, só conseguiu entregar 4 milhões de doses.
Procurado, o Ministério da Saúde não se manifestou até a publicação desta reportagem.
Em audiência no Senado na quinta-feira (4), o secretário-executivo da pasta, Elcio Franco, disse que o ministério faz discussões sobre vacinas desde abril de 2020, mas que óbices "técnicos" e "legais" impediram fechar acordos mais cedo.
"Com relação à Pfizer e à Janssen, nós tínhamos óbices legais, como também com o Butantan", disse ele, segundo quem a contratação do instituto paulista só foi possível após medida provisória aprovada em janeiro.
A MP dizia que era possível fechar acordos para compra antes do registro da Anvisa, o que não foi obstáculo para que o governo acordasse com a AstraZeneca ainda em setembro de 2020
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Quando vemos um sorriso desse, nossos corações enaltecem de alegria, gratidão e esperança em dias melhores
Humorista de A Praça É Nossa, morre de Covid-19