quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024

Poupança tem retirada de mais de R$ 20 bilhões

Rendimentos creditados nas contas somam R$ 5,2 bilhões

O saldo da aplicação na caderneta de poupança voltou a cair com o registro de mais saques do que depósitos em janeiro deste ano. As saídas superaram as entradas em R$ 20,1 bilhões, de acordo com relatório divulgado nesta quarta-feira, 7/2, em Brasília, pelo BC (Banco Central).

No mês passado, foram aplicados R$ 332,3 bilhões, contra saques de R$ 352,4 bilhões. Os rendimentos creditados nas contas de poupança somaram R$ 5,2 bilhões.

O resultado negativo do mês passado, entretanto, foi menor do que o verificado em janeiro de 2023, quando os brasileiros sacaram R$ 33,6 bilhões a mais do que depositaram na poupança. Já no mês anterior, dezembro de 2023, houve entrada líquida (mais depósitos que saques) de R$ 13,8 bilhões.

Diante do alto endividamento da população, em 2023 a caderneta de poupança teve saída líquida (mais saques que depósitos) de R$ 87,8 bilhões. O resultado foi menor do que o registrado em 2022, quando a fuga líquida foi recorde, de R$ 103,24 bilhões, em um cenário de inflação e endividamento altos.

Juros

Os saques na poupança se dão, também, porque a manutenção da Selic – a taxa básica de juros – em alta estimula a aplicação em investimentos com melhor desempenho.

De março de 2021 a agosto de 2022, o Comitê de Política Monetária do BC elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis.

Por um ano – de agosto de 2022 a agosto de 2023 – a taxa foi mantida em 13,75% ao ano por sete vezes seguidas para segurar a inflação. Hoje, a Selic está em 11,25% ao ano.

Em 2021, a retirada líquida da poupança chegou a R$ 35,49 bilhões. Já em 2020, a caderneta tinha registrado captação líquida – mais depósitos que saques – recorde de R$ 166,31 bilhões. Contribuíram para o resultado a instabilidade no mercado de títulos públicos no início da pandemia de covid-19 e o pagamento do auxílio emergencial, depositado em contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal.

Fonte: Agência Brasil




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Indivíduo morre em confronto com a polícia na zona rural de Ruy Barbosa


Nesta quinta-feira (08), por volta das 3:30min, Durante patrulhamento especializado preventivo na localidade do Paes Mendonça, Zona Rural de Ruy Barbosa, indivíduos confrontaram com guarnições da Cipe Chapada, com apoio da CIA de Ruy Barbosa, onde um conseguiu evadir e o segundo fora alvejado, evoluindo à óbito na unidade hospitalar do município de Macajuba. De acordo com informações obtidas pelo site Ruy Barbosa Notícias, o homem morto em confronto era conhecido como “Coelho”.



MATERIAIS APREENDIDOS:

▪️01 revólver cal.38 marca Taurus, numeração JC285332, com 03 munições deflagradas e 02 intactas;

▪️21 pinos contendo substância análoga à cocaína;

▪️01 saco contendo substância análoga à cocaína;

▪️01 balança de precisão.


Fonte: CIPE Chapada, com informaçôes Site Ruy Barbosa Notícias


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Vem aí, festa de Carnaval neste domingo (11),com a volta de Leo Moral ex-Moreninhos do Forró ,no Distrito de Nova Cruz


NOVA CRUZ - BA

DOM.11.fev

EVADRO DANTAS - LEO MORAL 

PRAÇA DE NOVA CRUZ

A PARTIR DAS 21Hrs

 Organização comerciantes da Praça





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Prefeito grava vídeo, ex-prefeito responde e “novela do terreno já chega há 8 dias em Macajuba




Após pronunciamento do ex-Prefeito Murilo Sampaio (MDB) em vídeo na manhã de terça-feira (06) sobre a confusão entre ele e o Prefeito Luciano de Noé (PSD).

O atual Prefeito se pronunciou nesta quarta-feira(07), após a veiculação do vídeo Murilo no Deixa Comigo Macajuba; confira o que diz Luciano:

Logo em seguida: Murilo gravou um vídeo respondendo Luciano:



Ainda na manhã de terça-feira (06) um decreto desapropriação foi publicado pelo Prefeito Luciano de Noé.

Acesse o decreto clicando Aqui:

Ainda sobre esse embrolho uma audiência envolvendo as partes envolvidas acontecerá no Fórum de Ruy Barbosa no dia 19 de fevereiro de 2024, as 14:30 (duas e meia), a audiência é presencial e o processo não corre em segredo de justiça.

O ex-Prefeito Murilo disse, que não a problema em permanecer até a decisão judicial, que se preocupa com as maquinas paradas para o povo e que está trabalhando remotamente em seu cargo no Governo do Estado.

Já Luciano atual Prefeito disse que também manterá as maquinas no local até a decisão da justiça.

Entenda o caso:

Em 08 de janeiro de 2021, O Deixa Comigo Macajuba trouxe a seguinte informação. Um assunto que vai do “pano pra manga” e muita confusão envolvendo o ex-prefeito Murilo e o novo prefeito Luciano de Noé, na sexta-feira, 08 de janeiro o ex-prefeito Murilo contou a imprensa que foi surpreendido com a informação de que as máquinas da prefeitura estariam dentro da propriedade de sua família.



Em conversa com a reportagem do Deixa Comigo Macajuba na época, o ex-prefeito Murilo Sampaio, disse: “O terreno é de minha família. Cercado. Estava trancado. O prefeito, prefeito perguntou ao Ex secretário José Amorim sobre a chave da cancela e foi informado que era uma área particular.

Com mais um ato arbitrário determinou o acesso ao terreno sema autorização.

Foi quebrado cadeado... houve tentativa de arrombar cancela...foi quebrada a cerca. Ou seja, a área foi violada. Registrei ocorrência na delegacia e estaremos adotando demais providências.” afirmou o ex-prefeito.



Procurado pelo Deixa Comigo Macajuba na ocasião, o atual prefeito Luciano de Noé disse que o local tem placa e toda uma estrutura de obra pública e que tinha projetos para área.



O Governo do Estado da Bahia publicou em 25 de maio de 2022, um convênio para revitalização da Barragem de Macajuba.



A revitalização da Barragem do Município, contará com construção de equipamentos de lazer como: pista para caminhada, parques infantis, quadra de área para práticas esportivas, quiosque comerciais e construção monumento em homenagem à Padroeira de Macajuba.



O valor do convênio para revitalização é de R$ 1. 401.619, 81 com prazo de 10 meses.



Na quinta-feira,01 de fevereiro de 2024, as maquinas da Prefeitura voltou a trabalhar no local, a cerca foi derrubada, mas o ex-Prefeito Murilo Sampaio impediu ação, como já havia divulgado no Deixa Comigo Macajuba, ele alega que o terreno é de sua familia, aliados do ex-Prefeito e do atual Prefeito se aglomeraram no local, a segurança foi reforçada, de um lado apoiadores de Murilo do outro apoiadores de Luciano



Versões:



O Ex-Prefeito Murilo nos mostrou um documento, que estava em seu celular e disse que está no nome de sua família é que é 3 tarefas de terra, que era da fazenda Meus Amores.

A imprensa Murilo disse: "O prefeito insiste em não reconhecer isso aí (...) não me retirei e vou continuar aqui para preservar [o terreno], a menos que exista ordem judicial. Isso é um ato de autoritarismo, abuso de poder", desabafou o emedebista a , que classificou a ação do prefeito como "perseguição".





Murilo também fez outro boletim de ocorrência e afirmou ter entrado com ação de manutenção de posse, recurso usado na Justiça para proteger um imóvel e manter a posse de um bem que sofreu qualquer interferência sem consentimento do dono.

Em conversa com O Prefeito de Macajuba,Luciano de Noé(PSD), foi dito que jamais foi mostrado por Murilo qualquer comprovação de que o terreno pertencia à sua família. Em nota enviada a imprensa, a Prefeitura de Macajuba afirmou que oficiou o ex-prefeito a apresentar documento do terreno a fim de indenizá-lo, mas não houve retorno. Além disso, segundo a nota, tentou intermediar com uma ex-advogada do ex-prefeito e também com um dos vereadores da base do ex-gestor.

"A Prefeitura de Macajuba lamenta profundamente a atitude do ex-gestor que está impedindo o desenvolvimento do município. Os quase R$ 3 milhões que serão investidos nesse projeto irá gerar dezenas de empregos. Além disso, depois de pronto o projeto vai fomentar a economia local e garantir mais um ambiente de lazer para os macajubenses", afirmou em nota.



Ainda sobre a obra, na manhã de sábado (03) um Site de informações vinculadas ao MDB, que o Município de Macajuba chegou a receber recurso do convênio de quase 1,5 milhão em 2023, não executou obra e devolveu valores.

Em Julho de 2022, o Deixa Comigo Macajuba esclareceu sobre a obra, Circulou nas redes sociais e em blogs uma notícia falsa sobre convênios para a realização de obras em municípios baianos cancelados pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia. Algumas mensagens são acompanhadas de uma planilha com a suposta relação de convênios cancelados. O conteúdo é falso.

Compromisso mantido com os municípios

A CONDER – Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia esclarece que os convênios são instrumentos celebrados com as prefeituras municipais que viabilizam a realização de serviços públicos na área de infraestrutura urbana.


Só neste ano de 2022, mais de 300 convênios já foram firmados para execução de obras de pavimentação e drenagem, construção de moradias e praças, além da reforma de equipamentos urbanos em diversas regiões.








O diálogo com os gestores municipais, por meio de iniciativas como o fortalecimento da atuação dos consórcios regionais, sempre foi uma marca do governo estadual e assim permanecerá, visando atender as demandas por obras que melhorem a qualidade de vida da população baiana.

Uma das obras da CONDER é revitalização da Barragem de Macajuba, foi a matéria postada na época pelo Deixa Comigo Macajuba.



O Prefeito Luciano de Noé(PSD) ressalta que foi esta situação postada pelo Deixa Comigo Macajuba na ocasião e que pediu a limpeza do terreno, pois sairá em breve a licitação do recurso de quase R$ 3 milhões que serão investidos nesse projeto.



Deixa Comigo Macajuba 12 anos O Blog do Povo Macajubense.

 

 

 



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Mega-Sena pode pagar hoje R$ 38 milhões


O concurso 2.686, da Mega-Sena, que vai ser realizado nesta quinta-feira, 8/2, às 20h, no Espaço da Sorte da Caixa (SP), pode pagar um prêmio de R$ 38 milhões, Depositado em Caderneta de Poupança, esse valor renderia em torno de R$ 254,4 mil por mês.

Aposta

A aposta mínima com cinco dezenas custa R$ 5,00.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio em qualquer lotérica do país ou pelo site da Caixa Econômica Federal.

Como apostar 

As apostas podem ser feitas até as 19h (de Brasília) do dia do sorteio (terça, quinta e sábado), em qualquer lotérica do país ou pela internet. A aposta mínima custa R$ 5,00.

Receber prêmio

Você pode receber prêmio em qualquer casa lotérica credenciada ou nas agências da Caixa. Caso o prêmio bruto seja superior a R$ 1.903,98, o pagamento pode ser realizado somente nas agências da Caixa, mediante apresentação de comprovante de identidade original com CPF e recibo de aposta original e premiado. Valores iguais ou acima de R$ 10.000,00 são pagos no prazo mínimo de 2 dias a partir da apresentação em Agência da Caixa.



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Lotofácil: Cinco apostas ganham R$ 322 mil cada uma


Cinco apostadores acertaram as 15 dezenas do concurso 3.024, da Lotofácil, realizado na quarta-feira, 7/2, no Espaço Sorte da Caixa, em São Paulo, e cada um vai levar para casa R$ 322.497,00. Os ganhadores do prêmio principal são das cidades de Brasília (DF), Sete Lagoas (MG), Cotia, Indaiatuba e Jardinópolis (SP).

Segundo a Caixa Econômica Federal, 419 apostas fizeram 14 pontos e levam R$ 1.152,75 cada uma.

As dezenas sorteadas foram: 01 – 02 – 04 – 06 – 07 – 09 – 11 – 12 – 15 – 17 – 19 – 22 – 23 – 24 – 25.

Apostas

A aposta mínima, de 15 dezenas, custa R$ 3,00, e pode ser feita até 19h do dia do sorteio nas Casas Lotéricas ou pelo site da Caixa.

Sorteios

Os sorteios são realizados de segunda a sábado sempre às 20h.

Receber prêmio

Você pode receber prêmio em qualquer casa lotérica credenciada ou nas agências da Caixa. Caso o prêmio bruto seja superior a R$ 1.903,98, o pagamento pode ser realizado somente nas agências da Caixa, mediante apresentação de comprovante de identidade original com CPF e recibo de aposta original e premiado. Valores iguais ou acima de R$ 10.000,00 são pagos no prazo mínimo de 2 dias a partir da apresentação em Agência da Caixa.





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Brasil prestes a perder luta contra a corrupção, de novo

No mais recente estudo da ONG Transparência Internacional, país caiu dez posições no ranking da corrupção, entre 180 nações. Acontecimentos recentes levam a crer que a queda vá continuar. Uma perda para o país. Parece acaso, mas não é: a ONG TI (Transparência Internacional), sediada em Berlim, divulgou recentemente o índice de percepção da corrupção para 2023. O Brasil saiu-se mal: descendo dez posições, ele ocupa agora o 104º lugar entre 180 países, bem pior do que China (76), África do Sul (83) e Índia (93).

Poucos dias depois, o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu a multa de R$ 8,5 bilhões a ser paga pela empresa Novonor, antiga Odebrecht, estipulada num acordo de leniência firmado com o MPF (Ministério Público Federal) em 2016, no âmbito da Operação Lava Jato.

Em setembro de 2023, Toffoli já invalidara todas as provas do acordo de leniência da Odebrecht, alegando que a investigação não transcorrera de maneira lícita. Em dezembro, ele liberou a J&F – holding da multinacional da carne JBS – de multas num total de R$ 10,3 milhões. É previsível que, pouco a pouco, todas as firmas atingidas pela Lava Jato tenham suas penas anuladas.

No acordo de leniência, as empresas não só admitiram, como provaram ter recebido suborno. Graças a seus depoimentos e a cooperação com a Justiça, os proprietários e as diretorias escaparam de penas de vários anos de prisão. As multas eram uma compensação para o Estado brasileiro.

Só que agora nada mais disso vale. As firmas podem voltar a alegar que trabalhavam idoneamente. Provavelmente até exigirão indenizações, pois ficaram excluídas de contratos públicos por vários anos, devido aos vereditos.

Chance desperdiçada de romper com passado corrupto

Trata-se de um brutal retrocesso para o combate à corrupção no país. A avaliação da Transparência Internacional comprova isso agora enfaticamente, também no nível empírico. Acima de tudo, é o sistema jurídico sendo gradativamente erodido.

Essa tendência já começara seis anos atrás, e foi continuada pelo governo seguinte: “Os anos de Jair Bolsonaro na Presidência da República deixaram a lição de como, em poucos anos, podem ser destruídos os marcos legais e institucionais anticorrupção que o país levou décadas para construir”, aponta o relatório.

“A lição que fica é que o processo de degradação das instituições que compõem o Estado democrático de direito pode acontecer de forma bastante rápida, mas o de reconstrução é demorado e demanda envolvimento de todos os atores da sociedade”.

Mesmo após a transição de Bolsonaro para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o processo continua avançando. A transparência e as instâncias de controle estatais estão sendo ainda mais debilitadas. Também é citado o “orçamento secreto”, identificado como “macro esquema de corrupção institucionalizada”.

Entre os desdobramentos preocupantes, a TI menciona, ainda, a nomeação para o STF de Cristiano Zanin, advogado pessoal de Lula, e do ministro da Justiça, Flávio Dino. Assim como, antes, a entrega, por Bolsonaro, do cargo de procurador-geral da República a Augusto Aras, tais decisões de Lula, de motivação pessoal e ideológica, restringem a autonomia da Justiça e aceleram a polarização.

CGU contra-ataca TI

Assim, não espanta que a CGU (Controladoria-Geral da União) – ou seja, o mais importante órgão de controle do Estado – não leve a sério as conclusões da TI, ressalvando que com ela é preciso cautela, pois o governo teria feito progressos consideráveis na luta contra a corrupção. Toffoli instou o Judiciário a investigar se a ONG recebeu irregularmente verbas estatais brasileiras.

Há anos, políticos – inclusive Lula e o Partido dos Trabalhadores (PT) – tentam desacreditar e fazer esquecer a Lava Jato. Recentemente, o presidente expressou seu entendimento do grande processo anticorrupção: “tudo que aconteceu nesse país foi uma mancomunação entre alguns juízes desse país, alguns procuradores desse país, subordinados ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos, que queria e nunca aceitaram o Brasil ter uma empresa como a Petrobras”.

Tal distorção da história faz prever que a corrupção voltará a crescer na política e na economia. Para o Brasil, são perspectivas sombrias: sem dúvida muito há que criticar na Operação Lava Jato e seus protagonistas, como o juiz Sergio Moro. Mas a sociedade brasileira teria tido a oportunidade de pôr um ponto final em seu passado corrupto, que é um dos motivos principais das horrendas discrepâncias sociais do país. Essa chance foi agora desperdiçada.




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Abin responsabilizou o governo Lula pelo 8 de janeiro


Na última terça-feira, 30/1, o presidente Lula (PT) demitiu Alessandro Moretti, diretor-adjunto da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) — possivelmente, pela intervenção do então ministro da Justiça, Flávio Dino. Segundo reportagem publicada na segunda-feira 5/2, no site da revista Veja, Moretti instalou um mau-estar no governo no auge das investigações da CPMI do 8 de Janeiro.

O número 2 da Abin havia apresentado um relatório com potencial de trazer problemas ao governo. O documento traria ao Ministério da Justiça e ao então chefe do GSI, Gonçalves Dias, responsabilizações pelos atos de vandalismo às sedes dos Três Poderes.

Ao fim, o relatório foi descartado, assim como o autor.

O governo – que fez desaparecer as imagens e ninguém teve acesso, a não o Poder Executivo – assumiu em 1º de janeiro, mas todos viajaram menos de uma semana depois.

“Desde o início do governo Lula (PT), Abin é fonte de intriga e desconfiança”, analisa o texto da Veja.

Medo de sofrer espionagem

O veículo mostra ainda as manobras do Executivo dentro do órgão federal para segregar agentes de inteligência. Os petistas teriam medo de sofrer espionagem.

De acordo com o veículo, o clima de suspeita entre governo e alguns agentes começou logo depois da eleição presidencial. Cumprindo ordens do seu diretor-geral, Andrei Rodrigues, a Polícia Federal (PF) teria isolado os servidores da agência.

Segundo a Veja, o governo do PT bloqueou o acesso de um grupo de agentes da Abin à sede do governo de transição.

O governo do PT tratou de bloquear o acesso de um grupo de agentes à sede do governo de transição. Outra medida foi alterar a rede de internet e recusar os computadores cedidos pelo órgão.

Isso porque, na gestão anterior, os agentes de inteligência tinham vínculo com o GSI (Gabinete de Segurança Institucional), sob o comando do general Augusto Heleno.

Isso também explicaria o fato de Lula determinar, em março, a transferência da Abin para a Casa Civil.



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Temos o melhor açaí,cerveja, wisque, conhaque, caldo, tiragosto e melhor caipirosca da Bahia .

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