terça-feira, 18 de novembro de 2025

Noite de Bingo e Música no Bar do Urso é neste sábado (22) em Macajuba

                                 



Neste sábado, 22 de Novembro, o Bar do Urso localizado na Rua Alto do Planalto convida a todos para um evento especial que promete muita diversão, música e a chance de sair com um prêmio em dinheiro.

Haverá um bingo a partir das 19:30 horas com prêmio de R$ 300,00 reais, e a partir das 22:00 horas terá show ao vivo com Netinho Xodó, Márcio Araújo e Devinho a Nova Voz




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Dono do Banco Master, Daniel Vorcaro tentava deixar o país quando foi preso no aeroporto de Guarulhos

                                 


Após o comunicado da venda, Vorcaro pegou um helicóptero e foi para o aeroporto de Guarulhos. Ele pretendia viajar para a Europa em um avião particular.

Preso pela Polícia Federal (PF) na noite dessa segunda-feira (17), o dono do Banco Master, Daniel Vorcaro, foi detido enquanto tentava deixar o país em um avião particular no aeroporto de Guarulhos, segundo apurou a TV Globo.

Segundo investigadores, Vorcaro estava no banco, em São Paulo, na segunda à tarde. Depois que saiu o comunicado da venda, ele pegou um helicóptero e foi para o aeroporto de Guarulhos (entenda mais abaixo).

Ele seguiu direto do terminal da aviação executiva para pegar um avião particular com destino a Malta, país na Europa.

➡️ Para os investigadores, não há dúvidas de que ele estava em fuga — não porque soubesse da operação desta terça, mas porque queria estar longe depois que a notícia da venda do Master fosse tornada pública.

Ele foi alvo de uma operação que mira a venda de títulos de crédito falsos. Ou seja, a instituição emitia CDBs com a promessa de pagar ao cliente até 40% acima da taxa básica do mercado, muito acima do praticado. No entanto, isso não acontecia.

🔎 O CDB (Certificado de Depósito Bancário) é um modelo de investimento de renda fixa em que o investidor empresta dinheiro ao banco ou instituição financeira para que o mesmo realize suas atividades.

O Banco Master já enfrentava risco de falência devido ao alto custo de captação e a investimentos considerados arriscados. Em março, havia fechado negócio com o Banco de Brasília (BRB), que foi rejeitada pelo Banco Central (relembre mais abaixo).

A prisão aconteceu um dia após um consórcio liderado pelo grupo de investimento Fictor Holding Financeira anunciar a compra do Banco Master.

Na manhã desta terça, o Banco Central emitiu um comunicado decretando a liquidação extrajudicial do Master e a indisponibilidade dos bens dos controladores e dos ex-administradores da instituição.

🔎 Liquidação extrajudicial é quando o Banco Central fecha um banco que não tem mais condições de funcionar. Um liquidante assume o controle, encerra as operações, vende os bens e paga os credores na ordem prevista em lei, até extinguir a instituição. Nessa etapa, as operações são encerradas e o banco deixa de integrar o sistema financeiro nacional.

O negócio com o grupo Fictor teria a participação de investidores dos Emirados Árabes Unidos e previa um aporte imediato de R$ 3 bilhões para reforçar o caixa do Master, que passa por dificuldades financeiras.

A compra ainda precisaria da aprovação do Banco Central do Brasil e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Com a decretação da liquidação extrajudicial, qualquer negociação de compra em andamento é automaticamente interrompida.

PF prende Daniel Vorcaro, dono do Banco Master — Foto: Reprodução

Operação da PF

A PF tinha uma operação prevista para esta terça, mas a prisão de Vorcaro foi antecipada diante da possibilidade de fuga dele.

No total, a operação Compliance Zero cumpriu sete mandados de prisão e 25 de busca e apreensão nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Bahia e no Distrito Federal.

Para evitar a quebra do Banco Master, foram feitas tentativas de venda, como a proposta do Banco de Brasília (BRB). Mas todas acabaram envolvidas em questionamentos, pressões políticas e falta de transparência.
Órgãos de controle e o Banco Central passaram a contestar a operação, que também foi impactada por menções ao Master em diversas investigações, além de pressões políticas e disputas judiciais.

Segundo a decisão do BC sobre a venda ao BRB, divulgada em setembro, os dirigentes do BC negaram a operação por entenderem que o pedido não contemplava todos os requisitos necessários, indicando a ausência de documentos que comprovassem a "viabilidade econômico-financeira".

Fonte: G1 Globo 



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Arroz com arsênio? Como o aquecimento global pode contaminar o alimento mais consumido do planeta e elevar risco de câncer

        




Cenário projetado para 2050 aponta queda de ferro, zinco e proteínas em grãos e acúmulo de substâncias tóxicas em solos alagados; especialistas destacam impacto metabólico e risco de “fome oculta” em países vulneráveis.

As mudanças climáticas e a contaminação por arsênio formam uma combinação perigosa para o arroz, alimento que sustenta metade da população mundial.

Um estudo experimental com modelagem de risco foi publicado na revista The Lancet Planetary Health e revisões recentes foram divulgadas pela Science of the Total Environment.

Esses documentos mostram que o aumento da temperatura, do gás carbônico e do ozônio na atmosfera pode intensificar a liberação de arsênio no solo, elevar sua concentração nos grãos e, ao mesmo tempo, reduzir o teor de proteínas e micronutrientes como ferro e zinco.

O que é o arsênio?

O arsênio é um metaloide naturalmente presente no solo e na água, mas que se torna perigoso em sua forma inorgânica, altamente tóxica. Classificado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como cancerígeno para humanos, ele pode se acumular em plantações irrigadas com água contaminada — como ocorre nas lavouras de arroz — e entrar na cadeia alimentar por meio dos grãos.

O cenário é mais grave em países asiáticos, onde solos e águas subterrâneas já têm altos níveis de arsênio, mas especialistas ouvidos pelo g1 alertam que o fenômeno exige vigilância também em outras regiões produtoras, inclusive no Brasil.

Trabalhadores carregam um trator com fardos de palha de arroz em um arrozal em Mansa, no estado de Punjab, norte da Índia — Foto: REUTERS/Bhawika Chhabra


“Não é um estudo que mede o arroz brasileiro, e sim um alerta mecanístico e de cenário”, explica o endocrinologista Clayton Luiz Dornelles Macedo, do Einstein Hospital Israelita e do Instituto Cohen.

"Os dados mostram o que pode acontecer quando o aquecimento global e a contaminação por arsênio atuam juntos: o grão continua parecido, mas se torna menos nutritivo e potencialmente mais tóxico.”

Clima acelera liberação de metais e empobrece o grão

O estudo indica que o aumento da temperatura do solo estimula a ação de microrganismos que liberam arsênio em áreas alagadas, como as plantações de arroz. O metaloide, altamente tóxico em sua forma inorgânica, é então absorvido pelas raízes e acumulado nos grãos.

Além de aumentar o risco de câncer em populações expostas a áreas contaminadas, a interação entre calor, gás carbônico e ozônio prejudica o metabolismo do arroz, com perdas de até 40% na produtividade e queda de aminoácidos essenciais.

Um agricultor colhe arroz em um campo em Chikusei, província de Ibaraki, Japão —  Foto: REUTERS/Kaori Kaneko


“Essas alterações reduzem a densidade nutricional do alimento e podem agravar deficiências de ferro e zinco, especialmente em populações que dependem do arroz como principal fonte calórica”, afirma o endocrinologista Augusto Santomauro Junior, da Beneficência Portuguesa de São Paulo e médico assistente da FMABC (Faculdade de Medicina do ABC).

Ele alerta que a combinação de deficiência de micronutrientes e exposição crônica a metais tóxicos tem efeito cumulativo sobre o metabolismo humano.

“Carências de ferro e zinco afetam a produção de hormônios da tireoide e a ação da insulina. Não causam diabetes nem hipotireoidismo sozinhas, mas reduzem a resiliência do organismo e agravam doenças já existentes.”

Um agricultor separa o arroz de uma plantação em Lalitpur, Nepal 
 Foto: REUTERS/Navesh Chitrakar

Grão ‘igual’ que engana o prato

O perigo está no que não se vê. O arroz contaminado por arsênio pode apresentar menos amilose (tipo de amido que ajuda a manter o índice glicêmico estável) e mais arsênio inorgânico, sem alteração visível de cor, textura ou sabor.

“Para o consumidor, o arroz parece o mesmo. Mas dentro dele há menos proteína, menos ferro e zinco, e um contaminante que o corpo acumula ao longo do tempo”, explica Macedo. “É o que chamamos de fome oculta: o alimento ainda enche o prato, mas não entrega os nutrientes necessários.”

Nas análises laboratoriais, o arsênio interfere em vias celulares ligadas à produção de energia e à regulação hormonal. Estudos mostram que, em pequenas doses, pode afetar o pâncreas (reduzindo a secreção de insulina), alterar a função da tireoide e aumentar o estresse oxidativo — mecanismos que contribuem para o surgimento de diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares.

Agricultores peneiram arroz em um arrozal em Lalitpur, Nepal — Foto: REUTERS/Navesh Chitrakar

Risco maior na Ásia, mas Brasil deve monitorar

De acordo com os autores do estudo, países como Bangladesh, Índia, Vietnã, China e Mianmar concentram as áreas mais críticas, com irrigação feita por águas subterrâneas ricas em arsênio.

Nos cenários mais pessimistas modelados pelos pesquisadores, em regiões asiáticas com solos e águas já contaminados, o consumo contínuo de arroz poderia representar até 65 casos adicionais de câncer a cada 10 mil pessoas ao longo da vida até 2050.

No Brasil, o risco é muito menor, mas não inexistente. “Temos bolsões de solo e água com arsênio elevado, sobretudo em áreas de mineração, como em Paracatu (MG) e partes do Sul, mas não há evidência de um ‘desastre silencioso’ generalizado”, diz Macedo.

“Estudos brasileiros mostram níveis abaixo dos limites internacionais. O que precisamos é manter vigilância e políticas agrícolas seguras.”


Uma imagem de drone mostra uma colheitadeira colhendo arroz em um campo em Chalastra, Grécia — Foto: REUTERS/Alexandros Avramidis

Como reduzir a exposição

Santomauro reforça que não há motivo para abandonar o arroz — base da alimentação brasileira. “Em regiões sem histórico de contaminação, ele pode ser consumido com segurança”, diz. “Mas vale seguir boas práticas domésticas: lavar o arroz, cozinhar com bastante água e descartá-la, o que ajuda a reduzir o teor de arsênio.”

O endocrinologista relembra que arroz integral tende a reter mais arsênio (por causa da camada externa do grão), embora também tenha mais fibras e minerais.

“O ideal é variar as fontes de carboidrato — feijão, milho, mandioca, batata, aveia — e combinar o arroz com leguminosas, vegetais e proteínas, para evitar carências nutricionais.”

O que dizem os cientistas

O artigo científico revisou dezenas de estudos experimentais com diferentes variáveis climáticas (CO₂, ozônio e temperatura). Os autores observaram que, sob cenários extremos, as mudanças combinadas reduzem o ferro e o zinco nos grãos e elevam a proporção de arsênio inorgânico — o mais tóxico.

Eles pedem o desenvolvimento de cultivares de arroz resistentes ao acúmulo de arsênio e práticas agrícolas adaptadas ao aquecimento global, como irrigação intermitente e manejo adequado do solo.

Fonte: G1 Globo 


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Operação USG revela estrutura milionária de corrupção na Saúde Pública

                                 

_Segunda fase da ação cumpre mandados judiciais contra grupo suspeito de fraudar contratos e desviar recursos públicos na Bahia e no Piauí_

A Polícia Civil da Bahia, por meio do Departamento de Repressão e Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro (Draco-LD) e da Delegacia Estadual de Combate à Corrupção (DECCOR), deflagrou, na manhã desta terça-feira (18), a segunda etapa da “Operação USG”. Mandados judiciais estão sendo cumpridos em cidades da Bahia e do Piauí, avançando nas investigações que apuram o desvio de recursos públicos.

As diligências ocorrem em residências de médicos, ex-secretários municipais de saúde, agentes políticos e clínicas que mantinham contratos com o município, todos suspeitos de envolvimento no esquema criminoso já identificado pela investigação, que desviou mais de R$ 12 milhões dos cofres públicos. Os trabalhos desta etapa incluem também o bloqueio de contas bancárias e o sequestro de bens pertencentes aos investigados e a três clínicas utilizadas na estrutura operacional do grupo.

De acordo com as apurações conduzidas pelo Departamento, o grupo criminoso utilizava clínicas de fachada e contratos superfaturados para justificar pagamentos por serviços médicos que nunca foram realizados. Entre as principais irregularidades estão lançamentos de exames incompatíveis com a realidade do município, plantões fictícios, listas de pacientes com dados inconsistentes e emissão de notas fiscais destinadas a mascarar atendimentos inexistentes.

A deflagração desta nova fase ocorre após a análise de documentos e mídias apreendidos na primeira etapa da Operação USG, realizada em dezembro de 2024, que revelou elementos suficientes para aprofundar as apurações e identificar a participação de novos envolvidos.

Cerca de 80 policiais participam da operação por meio do Draco-LD, da DECCOR, da 11ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Barreiras/BA) e das equipes da Polícia Civil do Piauí.











Fonte: Marcela Correia/Ascom PCBA



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Mercadinho do Vovô Santa Clara será inaugurado neste domingo (23)

                                 




A comunidade de Santa Clara tem um novo ponto de encontro para suas compras. O Mercadinho do Vovô Santa Clara abrirá suas portas neste domingo (23) a partir das 15h00, na Praça de Santa Clara.

A inauguração contará com o Bingo da Amizade, também haverá paredão, e show ao vivo.




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Idosa de 102 anos foi agredida no Amazonas por R$ 100 reais e teve a língua cortada para não gritar, diz polícia

                                





Uma idosa de 102 anos foi brutalmente agredida dentro de casa em Tefé, no interior do Amazonas, na terça-feira (11). Segundo a Polícia Civil, o suspeito, de 19 anos, foi preso. Ele confessou que atacou a vítima para roubar R$ 100 e cortou a língua dela para impedir que gritasse por ajuda.


Segundo a apuração da Rede Amazônica, a idosa morava com o filho, que havia saído para trabalhar. A nora, que mora ao lado, ouviu gritos ao levar o café da manhã.

A mulher foi encontrada gravemente ferida e levada ao Hospital Regional de Tefé. Ela apresentava sinais de enforcamento, lesão no olho e um corte profundo na língua. De acordo com os médicos, a idosa de 102 anos precisou ser internada na UTI após broncoaspirar sangue, o que agravou ainda mais seu estado de saúde, e continua internada.

O delegado Renato Ferraz informou que familiares procuraram a polícia no dia seguinte ao crime para denunciar a invasão da casa da idosa. A equipe iniciou buscas e conseguiu prender o suspeito na manhã de sexta-feira (14).

O homem era conhecido da família e já havia sido apontado por parentes como o principal responsável pela agressão.

Em depoimento, o jovem admitiu ter enforcado e agredido a vítima para obrigá-la a entregar dinheiro. Ele disse ainda que cortou a língua da idosa para evitar que ela pedisse socorro.

Com a confissão e os elementos reunidos, a Justiça decretou a prisão preventiva do suspeito, que permanecerá preso para responder por roubo majorado, já que a vítima sofreu lesões graves.

Fonte: Acontece Bahia com informações do G1 


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segunda-feira, 17 de novembro de 2025

Vereador pede agilidade na conclusão de obra do Mercado no Distrito de Nova Cruz



O Vereador Isack Soares (PSD) cobrou agilidade na obra do Mercado no Distrito de Nova Cruz, o prazo de conclusão estava previsto para agosto deste ano (2025).

Isack disse que não seria uma critica e sim um pedido devido a dificuldade, que os feirantes vêm enfrentando nas feiras livres e que falta o menino e também falou, que ele e os demais Vereadores devem está fiscalizando a empresa.

Confira a fala do Vereador na sessão de quinta-feira (13):


Deixa Comigo Macajuba 14 anos O Blog do Povo Macajubense


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Cadê o mutirão? Questiona moradora da localidade da Volta que diz que pediu água há 2 meses através de carro pipa da Prefeitura



É bem verdade que a seca não está fácil, mas macajubenses estão sofrendo com o abastecimento de água através de carro pipa pela Prefeitura de Macajuba, apesar dos mutirões anunciados pelo Vereador e Presidente da Câmara de Macajuba, Célio Pai Vei(PSD), a moradora da localidade da Volta, onde segundo Célio receberia o mutirão na sexta-feira (14), mas segundo a moradora esse mutirão não lhe atendeu, segundo ela solicitou a água há 2 meses e não foi atendida.

Segundo o morador da Fazenda Urupê na região da Iramaia, ele solicitou o pedido de água há 3 meses, com a seca ele contou a reportagem do Blog do Povo Macajubense que não sabe o que fazer, nesta segunda-feira(17) ele disse, que a água ainda não chegou a sua residência.

Leo de Gilsinho, que é elogiado pelos Vereadores do grupo do Prefeito e bastante criticado pelos moradores da zona rural não atendeu nossas ligações.

Deixa Comigo Macajuba 14 anos O Blog do Povo Macajubense.




 


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Açaí Nova Cruz

Temos o melhor açaí,cerveja, wisque, conhaque, caldo, tiragosto e melhor caipirosca da Bahia .

Visite na Praça Osvaldo Ribeiro no Distrito de Nova Cruz.

Fale com Zezinho Potência 0749 9809-9942

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