terça-feira, 22 de outubro de 2019

Babado! Vereador de Macajuba responde dona de restaurante e acusa licitação de ser fraudulenta





O vereador Everaldo Macedo (PT) vem divulgando nas redes socais alguns contextos que segundo ele é irregularidade da gestão Mary e Murilo.



Na noite desta segunda-feira, 21 de outubro de 2019, o edil divulgou uma crítica a os gastos com alimentação em um dos restaurantes da cidade e deu o que falar.



Após a veiculação do texto e vídeo de Eliete, que é dona do restaurante, onde foi mostrado aqui no Deixa Comigo Macajuba, Everaldo Macedo, divulgou um texto e um vídeo respondendo a comerciante e ainda levantou acusações gravíssimas sobre a licitação.

Veja o texto:

“Hoje, pela manhã, a Sra. Eliete vinculou vídeos, textos e áudios atacando o vereador Everaldo Macedo. Mas, eu gostaria de deixar claro que tenho e sempre tive uma vida honrada, nunca compactuei com coisa errada e nunca apoiei coisa errada, ao contrário do que ela vem fazendo apoiando essa gestão que governa Macajuba. Gestão essa que já denunciamos por suspeita de superfaturamento no contrato da empresa de lixo, gestão que vem quebrando o município e se sustentando com o dinheiro dos professores. Quero que a Sra. Eliete entenda que jamais vou me calar quando vejo coisa errada, já denunciamos e vamos denunciar muito mais. Inclusive, esse contrato de fornecimento de alimentação que a Senhora foi uma das vencedoras, temos graves suspeitas de fraude sobre o processo licitatório que conduziu a essa contratação. Consultando o processo vimos que as empresas participantes foram a da Sra. Eliete e a da Sra. Noelita, ambas participaram do processo de cotação para fornecimento de alimentação e para hospedagem. No entanto, a população precisa saber que a empresa da Sra. Eliete não tem na sua descrição da sua atividade econômica (CNAE) a atividade de hospedagem, por tanto, não poderia participar do processo de cotação de uma atividade que não está prevista de exercer. A mesma coisa acontece com a empresa da Sra. Noelita, que não poderia fornecer alimentação, pois nas suas descrições das atividades econômicas (CNAE) não consta essa atividade. Por tanto, povo de Macajuba, estou apresentando documentos que comprovam o que eu estou falando e estarei apresentando essa denúncia as autoridades competentes para que essas possam julgar se houve ou não fraude no processo licitatório. Como eu disse: eu nunca compactuei com coisa errada e nunca apoiei coisa errada, estou vereador pra fiscalizar os desmandos dessa gestão e ajudar a melhor nosso município.”


Veja o vídeo:


Documentos divulgados pelo vereador:


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MC Gui se retrata após rir de criança em vídeo: 'Não pensei em atacar ou fazer bullying'

Cantor filmou criança na Disney e riu dela com amigos. No Instagram, pediu desculpas e respeito.


O cantor MC Gui se retratou nesta terça-feira (22) por ter feito um vídeo em que ria de uma menina em um trem da Disney.
  • MC Gui tem contrato e shows cancelados após rir de menina na Disney
No vídeo, agora apagado do Instagram, ele dizia "Mano, olha isso", enquanto filmava a menina, visivelmente incomodada. A ação repercutiu e o artista foi criticado nas redes sociais. 
"O assunto repercutiu de forma injusta. Vários portais divulgaram dizendo que eu estava fazendo bullying com uma criança que estava no trem." 
"Eu encontrei uma família fantasiada para curtir o Halloween na Disney, eles estavam como personagens do 'Monstros S.A.' e eu achei aquilo incrível, algo que eu nunca tinha visto em outro lugar. Então eu fiz um vídeo. Em todo momento eles estavam daquela forma que eu mostrei. Eles não viram o vídeo e se sentiram constrangidos", disse o MC. 
"Em momento algum eu pensei em fazer isso para atacar alguém ou fazer bullying, principalmente com uma criança", disse e se desculpou por ter deixado pessoas constrangidas com o vídeo. Mas ele também pediu respeito às pessoas que o estão criticando.
"Não sou uma pessoa de má índole, tenho família. A todos os artistas e influenciadores, é mais bonito me dar conselho, me ajudar. Não acho legal distribuir ódio na internet", desabafou.
No Twitter, brasileiros fazem campanha para que a Disney convide a menina e a família para um dia VIP nos parques após o constrangimento. A hashtag #JullyPrincessInDisneyworld é o assunto mais comentado do país na rede social.
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Perda de contratos

MC Gui já começa a sentir os impactos da repercussão do vídeo. A loja Black Nine California, que vendia produtos licenciados do artista, informou nesta terça (22) o rompimento com o cantor.

"Informamos que a partir de hoje não venderemos mais a marca do Gui (MC Gui). Nós não compactuamos com qualquer tipo de preconceito, muito menos quando se trata de uma criança", escreveu a loja em seu Instagram oficial.
A escola de idiomas CNA em Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul, cancelou o show que o cantor faria no dia 31 de outubro. "Foi solicitado o cancelamento do show do cantor MC Gui. Reforçamos que qualquer situação que vá contra nossos princípios em nenhuma hipótese é aceita", publicou a escola. 
A prefeitura de Cambuquira, em Minas Gerais, também cancelou um show do cantor. Na nota, a prefeitura comunicou que o evento previsto para o dia 2 de novembro não será realizado.



Fonte: G1 








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STF forma maioria para condenar Geddel e Lúcio Vieira Lima no caso das malas de dinheiro


Ministros ainda precisam definir duração da pena de prisão. Irmãos foram acusados de lavagem de dinheiro e associação criminosa após PF encontrar R$ 51 milhões em apartamento.

Com o voto do ministro Ricardo Lewandowski proferido nesta terça-feira (22), a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para condenar os irmãos Geddel Vieira Lima (MDB-BA), ex-ministro, e Lúcio Vieira Lima (MDB-BA), ex-deputado federal, pelo crime de lavagem de dinheiro no caso dos R$ 51 milhões encontrados em malas de dinheiro e caixas em um apartamento em Salvador em 2017.

O julgamento entrou na quarta sessão – antes falaram os advogados dos acusados e votaram o relator da Lava Jato, ministro Luiz Edson Fachin, e o revisor, ministro Celso de Mello. Ainda faltam os votos de Gilmar Mendes e Cármen Lúcia.

Se a maioria votar por condenação, ainda será preciso definir a duração da pena de prisão.

Em outras sessões, Fachin e Celso de Mello votaram também para condenar os dois por associação criminosa, que antes era chamado de formação de quadrilha. Mas Lewandowski considerou que não há configuração de um grupo constituído para cometer crimes.

Segundo o ministro, "a permanência e estabilidade do vínculo entre acusados decorre da relação familiar, caracterizada por laços de consanguinidade existente entre eles. Trata-se de uma sociedade natural, cujos membros constituem uma família".

"Enquanto associação criminosa requer permanência no propósito de cometer crimes. No concurso (modalidade de cometimento de crime com participação de várias pessoas), há uma reunião ocasional e agentes destinados a práticas, como ocorre no presente caso. Alguns membros da família Vieira Lima resolveram ao largo dos negócios lícitcos realizar negócios espúrios", afirmou o ministro Lewandowski.

Lewandowski considerou ainda que a mãe de Lúcio e Geddel, Marluce Vieira Lima, deve responder na Justiça Federal da Bahia, onde os crimes foram cometidos, e não em Brasília. Fachin e Celso de Mello entenderam que ela deve ir a julgamento em Brasília.

Ministro nos governos dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Michel Temer, Geddel está preso desde setembro de 2017 no presídio da Papuda, em Brasília. A defesa pediu transferência de Geddel para Salvador, e isso ainda poderá ser discutido na Segunda Turma.

Os três ministros que votaram até agora foram pela absolvição de dois funcionários dos irmãos Vieira Lima acusados de ajudarem os dois a ocultar o dinheiro no imóvel. Entenderam que não há provas de que agiram com intenção de cometer crimes e que apenas cumpriram ordens.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu a condenação de Geddel a 80 anos de prisão. A PGR quer ainda que Geddel e Lúcio Vieira Lima devolvam R$ 43,6 milhões aos cofres públicos e paguem uma multa por danos morais coletivos no valor de US$ 2,688 milhões.

Segundo a PGR, os R$ 51 milhões apreendidos em Salvador têm origem criminosa: propinas da construtora Odebrecht; repasses do operador financeiro Lúcio Funaro; e desvio de dinheiro praticado por políticos do MDB.

Votos do revisor e do relator da Lava Jato

Ao votar, o revisor ministro Celso de Mello disse que há prova de que os acusados, junto com a mãe Marluce Vieira Lima, que responde na primeira instância, se associaram para cometer crimes. 

"Ficou inteiramente comprovada a associação entre Lúcio, Geddel e Marluce, entendo configurados todos os elementos e requisitos de uma associação criminosa", afirmou o decano do STF.

No começo de outubro, o ministro Fachin considerou que o Ministério Público conseguiu provar que o dinheiro pertence a Lúcio e Geddel.

"O conjunto probatório é de que os valores pertencem a Geddel e Lúcio Vieira Lima. A autoridade policial ainda localizou fatura no imóvel em nome de funcionária de Geddel que trabalha desde 1997. Trata-se de mais um elemento de prova que corrobora a versão acusatória", afirmou o ministro.




Fonte: G1 

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