quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

Simone da dupla Simone e Simaria mostra rosto da filha recém-nascida Zaya

Nasceu nesta segunda-feira (22) nos Estados Unidos a filha da cantora Simone, que faz dupla com a irmã Simaria. A menina se chama Zaya e nasceu às 21h42 por um parto cesária que aconteceu em Orlando, nos Estados Unidos, pesando 3,65kg, com 52cm. “Estou muito emocionada em ter minha filha em meus braços. Ela é linda e, agora sim, nossa família ficou completa. Estamos felizes e muito bem. Obrigada pelo carinho de todos os fãs que torcem tanto pela minha família”, afirmou a cantora que teve o parto antecipado por conta de uma alteração na pressão arterial da artista.
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Emocionada com a chegada da primeira filha dela com o empresário Kaká Diniz, Simone disse que não segurou as lágrimas desde que pegou a menina no colo: “Já chorei de ontem para hoje um bilhão de vezes. Estamos todos bem e felizes.”
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Simone também postou foto do herdeiro Henry, de 6 anos, ao lado de Zaya e apontou semelhança entre os irmãos: “Nasceu maior que o Henry e mais gordinha. Agora está no colinho da mamãe.”

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Auxílio emergencial será aprovado, mas com PEC 'desidratada', diz senadora

A senadora Simone Tebet (MDB-MS) disse que a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que trata sobre o auxílio emergencial deve ser aprovada na semana que vem, mas "desidratada", durante entrevista concedida à CNN Brasil.

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"O problema é que a PEC que está sendo aproveitada para se votar o auxílio emergencial ela era tão robusta, ela vinha com tantas amarras e tanta complexidade de preceitos constitucionais que ela se tornou inviável, e consequentemente inviável a sua aprovação amanhã", disse ela.

"Portanto ficou pra semana que vem provavelmente na terça a aprovação. Aprova-se o auxilio emergencial na semana que vem, mas aprova-se uma PEC extremamente desidratada", completou, em seguida.

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A PEC emergencial está sendo desenhada para viabilizar o pagamento de parcelas adicionais do auxílio emergencial, responsável por dar um respiro financeiro a muitas famílias durante a crise no ano passado. Bittar incluiu no texto uma "cláusula de calamidade", o que possibilitaria ao governo pagar o auxílio sem infringir as medidas de ajuste fiscal.

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Na manhã desta quarta-feira, parlamentares do PT e líderes de centrais sindicais, em reunião com o presidente do Senado, solicitaram o adiamento da votação dessa PEC. De acordo com o grupo, os debates devem ser centralizados na retomada do auxílio emergencial e na ampliação do acesso às vacinas pela população, desvinculadas da aprovação da PEC, pois entre as medidas que o relatório dessa proposta sugere está a que prevê o fim do piso para o investimento orçamentário em saúde e educação.

Está prevista, na quinta-feira de manhã, reunião de líderes partidários do Senado para a discussão sobre o possível adiamento da votação da PEC Emergencial.
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Bolsonaro entrega ao Congresso projeto que abre caminho para a privatização dos Correios

O presidente Jair Bolsonaro entregou nesta quarta-feira (24) ao Congresso Nacional o projeto de lei que abre caminho para a privatização dos Correios.
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Bolsonaro foi ao prédio do Legislativo federal pela segunda vez em dois dias, acompanhado dos ministros Paulo Guedes (Economia) e Fábio Faria (Comunicações). Na terça, o presidente entregou aos parlamentares uma medida provisória que busca acelerar o processo de privatização da Eletrobras (veja abaixo).

Segundo material divulgado pelo governo, o texto prevê a transformação dos Correios, hoje 100% estatais, em uma sociedade de economia mista.

"A premissa central do texto é permitir que os serviços postais, inclusive aqueles que atualmente são prestados pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) em regime de monopólio, possam ser explorados pela iniciativa privada. Do ponto de vista concorrencial, o texto representa um avanço, visto que elimina restrições à entrada de novas empresas, ampliando a capacidade de competição", diz material divulgado pela Secretaria-Geral da Presidência da República.

Os projetos são vistos como uma forma de mostrar apoio à agenda liberal do ministro da Economia, Paulo Guedes, após as turbulências ocorridas com a troca do comando da Petrobras.
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Por ser de autoria do Executivo, a proposta precisa ser iniciada pela Câmara. Se o texto for aprovado, segue para a análise dos senadores.

O governo afirma que, enquanto o texto tramita no Congresso, fará estudos para encontrar a melhor forma de privatizar a empresa: venda direta, venda do controle majoritário ou abertura no mercado de ações, por exemplo. A proposta escolhida ainda precisará do aval do Tribunal de Contas da União (TCU).

A Secretaria-Geral afirmou ainda que o projeto "não significa, por si só, qualquer decisão pela extinção dos Correios ou sequer por eventual desestatização dos serviços postais.

"O objetivo é permitir que o mercado seja explorado pela Administração Pública indireta (tal como realizado atualmente), mas com a possibilidade de exploração também pela iniciativa privada. Isso poderá se dar por diversas formas, tais como concessões, cadastros ou parcerias, que serão futuramente avaliadas. O modelo final a ser adotado para o setor ainda depende de estudos econômicos e setoriais", diz o texto de divulgação.

Nova agência reguladora

Em outubro do ano passado, o Ministério das Comunicações informou que uma das mudanças do projeto seria a criação de uma nova agência, a Anacom (Agência Nacional de Comunicações), para substituir a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações).

De acordo com nota do ministério na ocasião, além dos serviços de telecomunicações (telefonia, internet, TV por assinatura), atualmente sob a responsabilidade da Anatel, a nova agência regularia também a prestação de serviços postais no país.


O projeto também prevê "a obrigatoriedade, por parte da União, de garantia da prestação do Serviço Postal Universal por meio de empresa estatal", mas "permite que os serviços prestados no âmbito do Sistema Nacional de Serviços Postais sejam explorados em regime privado."

Privatização prioritária

A privatização dos Correios é uma das prioridades do Ministério da Economia. A estatal acumulou prejuízo de R$ 3,943 bilhões entre 2013 e 2016, mas desde 2017 vem registrando resultados positivos nos balanços anuais.

Resultados financeiros dos Correios (anos de prejuízo grifados):

2010: R$ 826,947 milhões
2011: R$ 882,747 milhões
2012: R$ 1,044 bilhão
2013: - R$ 312,511 milhões
2014: - R$ 20,309 milhões
2015: - R$ 2,121 bilhões
2016: - R$ 1,489 bilhão
2017: R$ 667,308 milhões
2018: R$ 161,049 milhões
2019: R$ 102,121 milhões

MP da Eletrobras

Na terça (23), o governo federal entregou ao Congresso Nacional uma medida provisória (MP) que busca acelerar a privatização da Eletrobras. O texto prevê que o governo mantenha poder de veto sobre decisões da estatal por meio de ações preferenciais (golden shares).

Na última semana, Bolsonaro causou quedas expressivas nas ações da Petrobras e da Eletrobras ao sugerir e anunciar interferências no comando das duas estatais. No caso da Eletrobras, Bolsonaro disse que o governo ia "meter o dedo na energia elétrica, que é outro problema também", sem esclarecer o que faria.

O documento foi entregue aos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Lira afirmou que pretende pautar o texto no plenário da Câmara já na próxima semana.

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Após divulgação sobre Sentença que anula decreto publicado por prefeito de Macajuba sobre doações de posses, prefeitura volta a publicar nota



A prefeitura de Macajuba divulgou uma nota após a matéria publicada com exclusividade pelo Deixa Comigo Macajuba na manhã desta quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021, a reportagem fala da sentença da juíza de direito da comarca de Ruy Barbosa/BA, doutora Ivonete Araújo, que versa sobre decreto expedido pelo chefe do poder executivo Macajubense, o atual prefeito Luciano de Noé.



Este decreto possui como objeto principal, a anulação do ato administrativo do anterior prefeito, que fez doações de terrenos de propriedade municipal.

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No entanto, segundo a sentença publicada, para Luciano de Noé anular as doações, seria necessário a abertura de um processo administrativo com oferecimento de contraditório e ampla defesa a terceiros interessados, o que não ocorreu. Desta forma, o decreto do atual prefeito perde a validade por força de decisão judicial. Cabe recurso.

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Sobre o assunto que vem causando polêmica, a prefeitura publicou: 

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“A Prefeitura Municipal de Macajuba vem a público esclarecer que, por intermédio da sua Controladoria Interna, detectou a ocorrência de possíveis irregularidades nas doações de lotes, ocorridas no final do ano de 2020.



Segundo o órgão de controle municipal, há fortes indícios de que os beneficiários não atendem aos requisitos previstos em lei, já que as doações teriam sido realizadas durante o período eleitoral, sem que houvesse um programa habitacional de interesse social ou um cadastramento prévio dos interessados. Alguns desses beneficiários seriam empresários com capital social de R$ 150.000,00, comerciantes, profissionais liberais e servidores públicos.



Ressaltamos, ainda, que a lei municipal somente autoriza a doação de imóveis públicos no âmbito de programa habitacional de interesse social a pessoas carentes ou de baixa renda, ou seja, aquelas que possuam renda familiar inferior a um salário mínimo.



Esclarecemos que a ação judicial recentemente julgada pela Vara da Fazenda Pública de Ruy Barbosa visa orientar o Município de Macajuba a instaurar processo administrativo, para investigar melhor a ocorrência de doações irregulares de imóveis, fora das hipóteses legais.



Nesse sentido, o Poder Executivo já fez instaurar o competente processo administrativo (nº 001/2021), e, atendendo ao pedido formulado pela Controladoria Interna, concedeu medida cautelar administrativa (Decreto nº 072/2021), para suspender a construção de obras, até que seja definitivamente concluído o referido processo administrativo.



O Poder Público deve pautar os seus atos na mais estrita observância da lei e dos princípios norteadores da administração pública, dentre os quais, o da legalidade e da moralidade, não admitindo qualquer medida que privilegie uma determinada parcela da população em detrimento de pessoas carentes.



Informa, ainda, que a Secretaria de Assistência Social de Macajuba, no momento certo, dará início a programas habitacionais destinados à distribuição de lotes ou de imóveis, com a maior transparência e publicidade possíveis, para que sejam alcançados apenas os beneficiários que realmente preencham os requisitos legais e que possuam direito a uma moradia digna.



Atenciosamente,



Equipe de comunicação da Prefeitura municipal de Macajuba”.

 

 







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