quinta-feira, 29 de abril de 2021

"Quem empresta dinheiro é Banco" prefeitura de Macajuba emite nota sobre fala de vereador de oposição



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Na sessão de quinta-feira,22 de abril de 2021,o vereador Allison Santana(MDB) criticou a proposta do prefeito Luciano de Noé(PSD) pela proposta que fez em usar o dinheiro do precatório para comprar alguns equipamentos para realização de aulas remotas via internet.

O edil o usou a expressão usada por uma professora ,que disse "quem empresta dinheiro é Banco"
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Após a repercussão da fala do parlamentar, a assessoria da prefeitura de Macajuba emitiu uma nota. 


"A Prefeitura de Macajuba esclarece que a atual gestão preza pelo diálogo e o respeito pelos seus profissionais e as entidades de classe que os representam. Além disso, pautada pela democracia e buscando sempre melhorar a qualidade do ensino no município, a gestão buscou alternativas junto com o SINPROMMA, para viabilizar ações que pudessem melhorar o aprendizado do aluno.

Nesse sentido, a gestão encaminhou ofício ao SINPROMMA relatando a sua preocupação com o processo de ensino do município durante a pandemia. Pensando nisso, o gestor, juntamente com a Secretaria de Educação, propôs a aquisição de notebooks para os professores, tabletes para os alunos e a expansão de internet para alunos da zona rural, considerando que aquisição fosse feita com recursos do precatório, com o compromisso de repor o valor gasto até o final do corrente ano.

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Em resposta ao oficio da Prefeitura, o SINPROMMA informou que a decisão deveria ser tomada conjuntamente com a classe e comprometeu-se a convocar a categoria dos profissionais da Educação para tratar sobre o tema. Posteriormente, a entidade que representa a classe achou por bem não autorizar a utilização do recurso e a gestão acatou, adiando assim a implantação das ações que estavam planejadas.

Ao contrário do que aconteceu no passado, onde os gestores negavam o direito dos professores ao Precatório e simplesmente utilizavam o recurso sem qualquer diálogo com a classe, deixando comprometido mais que o percentual de 40% desses recursos, considerando as obras inacabadas (quadra em Nova Cruz e o refeitório do Colégio José Pires), a Gestão achou por bem consultar os representantes da classe.

Por fim, é Importante relembrar que o vereador que hoje cobra a gestão na Câmara de Vereadores é o mesmo que votou a favor pra que a gestão passada utilizasse o dinheiro dos precatórios e foi contra colocar em pauta o projeto de Lei que autorizaria o pagamento do Precatório do Fundef aos professores."
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