quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Ex-atriz pornô Jenni Lee é encontrada vivendo na rua em Las Vegas

Uma atriz pornô que fez fama internacional foi encontrada morando nas ruas de Las Vegas. Jenni Lee - cujo nome de batismo é Stephanie Sadorra - foi achada por um programa de TV holandês, da RTL 5,e acabou sendo uma das entrevistadas de um documentário. 

A produção conta como há uma rede de túneis no subsolo de Las Vegas, em que muitas pessoas sem lar vivem. Jenni Lee foi encontrada quase irreconhecível, e, apesar de ter fama a ponto de ser uma das 120 estrelas pornô mais acessadas do site Pornhub, se disse feliz com sua vida atual.

"Na verdade, eu fui muito famosa. Talvez um pouco famosa demais. Eu deveria estar no top 100 das listas por aí. Eu costumava ser tão gostosa", afirmou ela - em declaração reproduzida pelo jornal Evening Standard.

A ex-atriz pornô não disse há quanto tempo vive nas ruas da cidade dos cassinos. "Não é tão difícil quando vocês podem pensar. Todo mundo é muito respeitoso. Todo mundo é bom um com o outro, o que é algo difícil de se achar. Estou feliz. Eu tenho tudo o que preciso." 

Segundo ela, os obstáculos fazem com que os moradores em situação de rua construam um ambiente de camaradagem. Jenni é de Clarksville, em Tennessee, e começou como modelo aos 19 anos, quando figurou em alguns comerciais de TV. 

A vida no mundo do entretenimento adulto foi aos 21 anos, com filmes como Horny Housewives - trocadilho com séries como Desperate Housewives -, seu último trabalho, em 2016. Hoje ela tem 37 anos 





Fonte: UOL


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É o fim do orgulho nacional? Entenda o que está acontecendo com a Amazônia

Na última segunda-feira, 19, o dia virou noite em muitas regiões do Brasil. Cidades como São Paulo e Curitiba ficaram encobertas por uma nuvem cinzenta que escureceu o céu. Além de ser resultado de um encontro de correntes de ar frio, ela foi resultado de uma série de queimadas que está acontecendo na Amazônia desde a última semana. A fumaça está descendo pela América do Sul e atingiu inclusive países vizinhos, como Argentina e Bolívia.

Entre agosto e setembro, queimadas costumam ocorrer na floresta, decorrentes do período de secas. Então, por que as pessoas estão tão assustadas e falando sobre “o fim da Amazônia” nas redes sociais? Uma série de fatores anda contribuindo para isso, que listamos abaixo.

1. Desmatamento da Floresta Amazônica cresceu no último ano

De acordo com o mapeamento por satélite que o Sistema de Alerta de Desmatamento fez, o desmatamento da Amazônia foi 66% maior em julho deste ano com relação a julho de 2018. Um estudo realizado pela Universidade de Oklahoma e publicado na revista científica Nature Sustainability acredita, porém, que o número seja ainda maior. Baseados em dados de satélite, mapeamento de áreas e fenômenos naturais estimulados pela interferência humana, como as queimadas que se tornam mais intensas por causa do desmatamento, na maioria das vezes, consequência da pecuária, 20 mil quilômetros quadrados de floresta foram perdidas entre 2000 e 2017. Isso equivale a quase quatro Brasílias. Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais também alertam que as queimadas no Brasil aumentaram 82% em comparação ao período de janeiro e agosto de 2018.

2. Brasil perdeu apoio do Fundo Amazônia

“O Fundo Amazônia tem por finalidade captar doações para investimentos não reembolsáveis em ações de prevenção, monitoramento e combate ao desmatamento, e de promoção da conservação e do uso sustentável da Amazônia Legal. Também apoia o desenvolvimento de sistemas de monitoramento e controle do desmatamento no restante do Brasil e em outros países tropicais”, informa o site oficial do projeto governamental. Noruega e Alemanha eram dois dos principais países estrangeiros que acreditavam no Fundo e na importância da Amazônia, e por isso contribuíam para a 
sua preservação. Na última semana, contudo, ambos cancelaram o repasse de quase R$ 300 milhões anuais. Os países alegaram estar preocupados com o aumento desenfreado do desmatamento na floresta. Afinal, para onde está indo todo o dinheiro que mandam? Ele está servindo para alguma coisa? Para que está sendo usado?

Ricardo Salles, ministro do Meio Ambiente, concedeu uma entrevista BBC News Brasil e explicou que esses repasses estrangeiros são importantes, mas que não chegam nem perto do necessário para administrar a floresta: “A Amazônia tem cinco milhões de quilômetros quadrados(…) os recursos têm que ser proporcionais ao tamanho da Amazônia(…) nós estamos falando de mais de 50 bilhões de dólares por ano”, disse.

Já que falta dinheiro, mesmo com todos esses repasses, a lógica seria preservar as alianças internacionais para continuar obtendo o mínimo fundo necessário para a administração do nosso bem mais preciso. Não é o que está acontecendo. O Governo falou que não se pronunciaria oficialmente sobre o fim da parceria entre Noruega, Alemanha e Brasil. Recentemente, porém, Jair Bolsonaro deu uma declaração que soou como pouco caso por muitos, 
inclusive por antigos aliados políticos: “Eu queria até mandar
 recado para a senhora querida [chanceler federal da Alemanha] Angela Merkel, que suspendeu 80 milhões de dólares para a Amazônia. Pegue essa grana e refloreste a Alemanha, tá ok? Lá tá precisando muito mais do que aqui”, declarou.

3. O Governo está em falta com as políticas ambientais

Desde o início do mandato de Bolsonaro, os ambientalistas vêm se mostrando preocupados com a natureza brasileira. A princípio, veio a polêmica de acabar com o Ministério do Meio Ambiente. Depois de voltar atrás, o presidente elegeu Ricardo Salles para o ministério. Ele é advogado, foi Secretário do Meio Ambiente se São Paulo no governo de Geraldo Alckimin, fundou o Movimento Endireita Brasil, em prol da privatização e da redução da burocracia nos trâmites políticos, atuou como diretor jurídico da Sociedade Rural Brasileira e disse que o Ibama tem mais carácter ideológico que jurídico.

“Somos contra todo e qualquer desmatamento ilegal(…) O ministério tem procurado fazer 
as coisas de maneira equilibrada(…) Tem que cumprir essa legislação ambiental”, disse Salles também em entrevista para a BBC News Brasil. Quando questionado pelo jorna
lista sobre as pesquisas científicas que foram publicadas recentemente sobre o desmatamento na Amazônia, citadas aqui anteriormente, o ministro disse que não dá para levá-las a sério: “Não há verdade absoluta”.


Ricardo Salles ainda deixou claro que acredita que as ONGs ambientais que existem no Brasil usam os índios para tirar proveito próprio e manipular. Neste semana, Bolsonaro ainda disse que não demarcará terras indígenas porque isso é ser “xiita na questão ambiental”. Para ele, “o meio ambiente pode e vai casar com o desenvolvimento”. Seu ministro também garantiu em entrevista à BBC que apenas “soluções capitalistas” podem e devem salvar a Amazônia. Se não for possível lucrar com ela, para o Governo, não faz sentido que ela exista. A floresta pela floresta em si, no mundo capitalista em que vivemos, não serve para nada.

4. Mineração na Amazônia em larga escala deve ser retomada

O Pará é o maior estado pecuarista do Brasil, sendo responsável por 80% da produção nacional. O Pará faz parte da Amazônia Legal, área composta por nove estados pertencentes à bacia e às regiões de vegetação amazônica 
responsáveis por administrar a floresta – e que lamentaram profundamente o corte de repasses de dinheiro da Noruega e Alemanha.

Desde 2011, a pecuária é a maior causa do desmatamento da Amazônia, segundo dados do Inpe. As iniciativas privadas de mineração, no entanto, também preocupam os ambientalistas desde 2017.

A RENCA (Reserva Nacional do Cobre e Associados) foi criada em 1984 e corresponde a uma área de 46.450 quilômetros quadrados bloqueada para investidores privados para a exploração da floresta. Em 2017, o então presidente Michel Temer extinguiu a reserva, após pressão popular, já que a RENCA acabou virando uma espécie de área de preservação, ajudando a proteger a Calha Norte do Rio Amazonas.

Em abril deste ano, Jair Bolsonaro voltou a falar sobre a reserva. “Vamos conversar sobre a
 RENCA? A RENCA é nossa. Vamos usar as riquezas que Deus nos deu para o bem-estar da nossa população”, disse. O presidente falou ainda que a área se transformou numa “indústria da demarcação indígena”, que deve ser voltada 
novamente para a mineração para lucro do país.

Quem ficou feliz com essa história toda – e com a possível nomeação de Eduardo Bolsonaro para a embaixada americana, que está sendo repensada pelo pai Jair – foi Donald Trump, que se interessa financeiramente pela exploração da nossa floresta. “Quando eu conheci Trump, eu disse a ele, entre outras coisas, que eu quero abrir para eles explorarem a Amazônia em uma parceria”, informou Bolsonaro em evento oficial em 
Washington, nos EUA, em março.






Fonte: MSN Notícias 








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6 orientações para quando a criança não quer comer

A recusa alimentar gera imensa preocupação e frustração nos pais – não à toa, trata-se de uma das principais queixas em consultas pediátricas. Antes de qualquer coisa, é importante entender que oscilações no padrão de aceitação alimentar são normais e fazem parte do processo de aquisição de autonomia da criança.

E a a postura da família frente à situação pode colaborar (ou não) para uma boa relação com a comida na vida adulta. Seguem seis dicas do que fazer e/ou evitar para garantir tranquilidade à mesa – na infância e no futuro.


1- Mantenha o ritmo da criança

Se possível até nas férias e aos fins de semana. Um ritmo saudável prevê momentos de maior expansão, com atividades ao ar livre, por exemplo, seguidos de pausas, com prioridade para o descanso. A falta de ritmo e o cansaço excessivo reduzem a aceitação alimentar das crianças.

2- Engolir não é a principal meta

Portanto, não use a aceitação como moeda de troca para outros desejos da criança nem utilize distrativos. Muitas vezes, a recusa acontece porque ela está cansada, porque não tem necessidade naquele momento ou porque há alguma doença instalada (ou começando a dar as caras). Em resumo, o pequeno está aprendendo a ouvir seu corpo e suas necessidades. Respeite esse processo.


É importante que a criança saiba o que come e perceba com quais alimentos tem maior ou menor afinidade. Engolir a comida diante de uma tela, sem saber exatamente o que está no prato, não colabora para um bom vínculo com as refeições.

3- Estimule a autonomia do seu filho

Leve-o à feira e solicite opinião na elaboração do cardápio e na escolha dos ingredientes. Depois, envolva-o no preparo: peça para lavar, separar e misturar os ingredientes, respeitando a fase de desenvolvimento em que ele se encontra.


Se possível, cultive uma horta e mostre de onde vêm os alimentos. Deixe-o se servir, comer junto com a família, além de sentir o cheiro, a textura e a consistência da comida. Engolir é a última etapa da aceitação alimentar, e não a mais importante delas.

4- Refeição é mais do que comida

Mude a forma de apresentação dos pratos e torne o ambiente em que vocês comem atrativo. Comer é um evento social e cultural. Ele envolve afeto, encontro, conversas, tempo – às vezes, é um dos poucos momentos em que a família pode estar junta.


Algumas crianças comem melhor perto de outras crianças, ou ainda com um ou outro utensílio. Outras gostam de rituais, músicas cantadas e ambientes lúdicos que não sejam distrativos. O crucial é que, durante as refeições, a família faça comentários positivos e reforce a importância da alimentação saudável e variada.

5- O caminho mais fácil nem sempre é o melhor

Não tente aumentar as chances de aceitação com alimentos de fácil mastigação, calóricos e processados. Para a constituição do hábito alimentar no futuro, é melhor comer pouca comida saudável, e várias vezes ao dia, do que um monte de alimentos desbalanceados.

6- Gerencie as expectativas

Crianças variam a aceitação alimentar de acordo com a idade, sendo comum, por exemplo, rejeitarem comida depois de 18 meses, já que a necessidade calórica diminui.


O acompanhamento pediátrico e, se necessário, de outros profissionais – como nutricionista, fonoaudiólogo, psicólogo e terapeuta ocupacional – ajuda a família a entender o que está por trás da não aceitação e diferenciar alterações fisiológicas esperadas para as diferentes faixas etárias.



Fonte: MSN Notícias 


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Por que você não consegue dormir sem um cobertor, mesmo se estiver quente

Começar e permanecer dormindo durante os dias mais quentes às vezes pode parecer mais trabalhoso do que, bem, o seu trabalho. Você sabe que uma solução fácil para ficar tranquilo e dormir melhor seria jogar suas cobertas para fora da cama - mas não importa o quão suado e desconfortável você esteja, você não pode se livrar completamente de um lençol ou cobertor.

Você pode se esbaldar em um banho frio antes de ir para a cama, ou enrolar uma perna por cima da outra, ou colocar um ventilador diretamente ao seu lado. Você pode até se sentir corajoso o suficiente para dormir com a parte de trás do seu corpo exposta (enquanto a metade da frente fica coberta). Mas se livrar desse lençolzinho te cobrindo inteiramente? Isso é coisa de maluco.

Mas por que dormir sem as cobertas é um problema, apesar de poder melhorar exponencialmente a qualidade do seu sono? 

Cobertores e lençóis são geralmente acessórios de sono úteis...

“Nosso ritmo circadiano está ligado à temperatura, e uma queda na temperatura corporal ocorre logo antes de dormir”, explicou Ellen Wermter, enfermeira e porta-voz do Better Sleep Council.

Sua temperatura continua a cair durante a noite. É a maneira de o seu corpo conservar energia para poder ser redirecionado para outros sistemas, como a digestão.
Lençóis e cobertores evitam que a temperatura do seu corpo caia muito e te acordem, o que dá ao seu organismo a chance de completar seus processos restaurativos sem interrupção.

... Mas durante o tempo quente, nem tanto.

Quando o calor está sufocante, nosso ritual de edredons pode funcionar contra nós mesmos. “Quando você já está quente, aumenta ainda mais a temperatura e cria um forno a vapor na sua cama”, disse Wermter.

Como a queda natural na temperatura corporal logo antes de dormir é uma sugestão de que é hora de desligar, os tempos muito quentes fazem seu cérebro pensar que é hora de ser ativo, não de descansar.

E mesmo que você consiga adormecer, as chances são de que você não consiga dormir a noite toda. “Sua temperatura média deve subir o suficiente para acordá-lo enquanto seu corpo trabalha para se resfriar”, disse Wermter.

Isso fragmenta seu sono.

Romper com as cobertas não é tão fácil quanto parece.

Enquanto a queda inicial na temperatura do corpo é uma sugestão para o sono, se enfiar debaixo das cobertas também é um aviso de que o seu corpo está cansado. (Os especialistas chamam essas dicas de “associações de início do sono”.) ”É parte da sua rotina e, sem ela, seu cérebro sente que algo está faltando e pode achar difícil relaxar”, disse Wermter.

Além disso, é uma coisa de conforto.

Durante a fase do sono conhecida como REM, os níveis de serotonina diminuem. A serotonina é o neurotransmissor mais conhecido por incentivar sentimentos de calma, disse Sanam Hafeez, neuropsicólogo e professor adjunto da Universidade de Columbia, em Nova York.

“O uso de cobertores está associado a níveis mais altos de serotonina, o que significa que eles podem nos ajudar a dormir melhor. Pode ser que o peso da cama cause uma estimulação de pressão profunda que ativa o sistema nervoso parassimpático, aumentando potencialmente os níveis de dopamina (outro neurotransmissor que estimula o humor) e de serotonina em alguns indivíduos,” explicou Wermter.

Então, se usar as cobertas pode, paradoxalmente, fazer você tanto perder o sono durante o
 tempo quente quanto mantê-lo confortável, qual é a melhor decisão?

Veja como os especialistas sugerem que você ajuste sua roupa de cama para ficar fresquinho e bem descansado.

Tome um banho quente antes de dormir.

“Quando você aquece rapidamente seu corpo no chuveiro, você ativa seu processo natural de termorregulação”, disse a neurocientista Chelsie Rohrscheib, especialista em sono na Austrália e membro do Sleep Cycle Institute.

Em outras palavras, a água em sua pele evapora após o banho, esfriando o seu coração rapidamente e dizendo ao seu cérebro que é hora de dormir. O resultado? Suas cobertas vão se sentir mais como um oásis aconchegante e menos como uma panela de pressão.
Comece por etapas.

Se sair de um cobertor mais pesado para nenhum lençol é uma medida drástica, experimente ir diminuindo gradualmente as suas coberturas ao longo das noites.
“Isso dá ao seu cérebro tempo para se ajustar à diferença de peso enquanto você troca seus cobertores por aqueles que são mais finos e respiram mais facilmente”, disse Wermter.

Durma de calcinha ou cueca.

O pijama pode causar ainda mais calor e ser difícil de remover no meio da noite sem atrapalhar o seu sono, disse Wermter. Prefira a sua roupa íntima.
Invista em um travesseiro refrescante.

Sua temperatura cerebral precisa cair 1 ou 2 graus antes de adormecer, explicou Rohrscheib. Em ambientes quentes, isso pode ser um feito complicado. Almofadas de resfriamento são uma maneira conveniente de acelerar o processo, bem como para aumentar a probabilidade de você permanecer dormindo a noite toda.

Experimente um cobertor de resfriamento ...

“Eles são projetados para mantê-lo fresco sem perder os benefícios sensoriais de um cobertor mais espesso”, disse Hafeez. Feitos de de algodão leves e escovadas, cobertores resfriados criam aquele ambiente aconchegante de flanela sem aprisionar o calor.
... Ou um lençol de lycra.

Estes podem lhe dar a sensação de casulo que você deseja sem o volume e o calor de um cobertor mais pesado, de acordo com especialistas.

Aconchegue-se com um travesseiro corporal.

Um travesseiro que se adapte a seu corpo com uma espuma flexível e um tecido que permita a sua pele respirar. 

Mantenha os seus pés livres.

Manter os seus pés frescos pode ajudar a diminuir a temperatura geral do corpo.

Dê a si mesmo um espaço.

Dormir perto do seu parceiro pode aumentar o índice de calor, disse Wermter. Se o seu colchão for grande o suficiente, ofereça espaço suficiente para regular melhor as temperaturas corporais individuais.





Fonte: MSN Notícias




















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